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30/03/2004 - 02h32

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Teste
Sensacional o teste "Com quantas letras se faz uma palavra?". Precisamos saber mais sobre a origem de nossos vocábulos, e aí está uma oportunidade valiosa.
Midiel Christofoletti
Rio Claro, SP

Capa
Não tiro o mérito de o Estado de São Paulo ser um grande (talvez o maior) formador de profissionais de nível superior do Brasil. Entretanto, é surpreendente que, na reportagem "Doutores em excelência", todos os "top ten" da medicina brasileira sejam profissionais que atuam em São Paulo. Infelizmente, a Folha de S.Paulo não nos brindou com os 23 nomes dos "especialistas renomados das mais variadas áreas da medicina" que apontaram seus preferidos.
Regina Pereira de Lemos
Maringá, PR

Gostaria de parabenizar o Sinapse pela matéria de excelente qualidade "Doutores em excelência". Só quem se dedica a uma vida de estudos pode descrever as etapas dessa grande jornada. Mas a reportagem mostrou apenas uma das metades da vida desses profissionais, a fase do sucesso, após a lenta e fragmentada conquista da ascensão de seus nomes no mundo científico e profissional.
Rodrigo Gonçalves Dias
Campinas, SP

É fácil "ser brilhante, ainda jovem, antes dos 45 anos" quando se carrega um sobrenome Jatene, Forlenza, Buzaid, Wolosker, Kalil. Há um ditado na medicina que diz: "Só existem três caminhos para ter sucesso: o urológico (casar-se com a filha de um professor famoso), o ginecológico (casar-se com alguém que investe na sua profissão) e o obstétrico (ser filho de um médico famoso)". Sugiro à repórter que ouça as entidades para que indiquem médicos que alcançaram o sucesso sem ser pelos caminhos citados. Procurarão agulha no palheiro!
Luiz Antonio Nunes
São Paulo, SP

Rubem Alves
Enfeitiçante a coluna de Rubem Alves de 27 de janeiro ("Sob o feitiço dos livros"). Tenho 13 anos, adoro ler e vivo pensando em fatos ocorridos em livros mágicos, como "As Brumas de Avalon". Mas, infelizmente, como citado na coluna, muitas escolas indicam livros entediantes aos jovens, o que muitas vezes nos estimula a deixar o livro de lado e assistir à TV.
Graziela Natasha Massonetto
Taboão da Serra, SP

O texto de Rubem Alves "A arte de saber ler" alerta para a importância da leitura como ação reflexiva, analítica e prazerosa na construção do conhecimento. Já a análise de José Luís Landeira demonstra que nosso atual modelo educacional é incapaz de gerar uma reflexão mais profunda sobre a sociedade. São as duas faces de uma mesma moeda. Não há bons escritores sem bons leitores.
Mônica de Toledo e Silva Spegiorin
São José dos Campos, SP

Artigo
Trabalho como professor de cursinho há quase dez anos. Li o artigo "A redação e o vestibular", de José Luís Landeira, com muita indignação. A aula-show é uma das formas de o professor prender a atenção dos alunos. Nenhum professor está no cursinho para "fazer palhaçada". A aula-show pode fazer pensar. O que não faz pensar é a aula chata. Antes de criticar o trabalho de cursinhos e colégios, o autor do artigo deveria conhecer a qualidade das redações antes e depois do curso.
Nélio Toshio Kikuchi
Santo André, SP

Concordo com cada uma das linhas do artigo, mas vejo mais um motivo para o fracasso nas dissertações dos jovens: o desconhecimento do que acontece à sua volta. Como o principal meio de comunicação é a TV, com raros programas informativos de boa qualidade, o jovem utiliza somente os parcos dados que absorve dela. Não há como ensinar a arte da argumentação para aqueles que desconhecem o que deve ser discutido.
Thamy Kawai Marcos
Franca, SP

Leituras Cruzadas
Gostei muito do artigo "Livros pra cachorro". É inteligente, bem escrito e me agradou especialmente porque partilho a estranheza sobre a natureza canina, a presença do cão em uma casa e o papel que lhe atribuímos.
Maria Helena Fontes
São Paulo, SP

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