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19/08/2001
-
05h05
As irmãs Celina Hazim Leão, 23, e Ludmila Hazim Leão, 25, estão iniciando a carreira como atletas profissionais na prova de laço em dupla, em Barretos.
As competidoras fazem parte do projeto "The Horses", que conta com uma equipe formada exclusivamente por mulheres e tem o apoio de várias empresas.
De acordo com Celina, que atualmente estuda administração de empresas, o momento é decisivo para sua carreira. "Estamos tendo a oportunidade de contar com uma estrutura profissional. Afinal, os custos de transporte, hospedagem e inscrição são muito altos e não temos condições de arcar com tudo sozinhas."
As competidoras iniciaram os treinos há sete anos, por influência de seus irmãos, que também participam de provas de rodeio.
"Nós tínhamos muita vontade de participar das competições e nossa família deu um grande incentivo", afirma Ludmila.
Elas dizem que, no início das participações nos rodeios, houve muita discriminação pelo fato de mulheres estarem participando de uma prova que contava só com homens. "Algumas pessoas até riam quando a gente chegava à arena. No entanto conseguimos conquistar o respeito dentro e fora das competições. Eles [adversários" não dão vantagem nenhuma], diz Celina.
Segundo as competidoras, o momento é de aperfeiçoar o desempenho. "Agora, estamos preocupadas em baixar os tempos e aprimorar nossa técnica", afirma Ludmila.
Leia mais notícias sobre a festa do peão
Irmãs estréiam como profissionais em Barretos
da Folha Ribeirão, em BarretosAs irmãs Celina Hazim Leão, 23, e Ludmila Hazim Leão, 25, estão iniciando a carreira como atletas profissionais na prova de laço em dupla, em Barretos.
As competidoras fazem parte do projeto "The Horses", que conta com uma equipe formada exclusivamente por mulheres e tem o apoio de várias empresas.
De acordo com Celina, que atualmente estuda administração de empresas, o momento é decisivo para sua carreira. "Estamos tendo a oportunidade de contar com uma estrutura profissional. Afinal, os custos de transporte, hospedagem e inscrição são muito altos e não temos condições de arcar com tudo sozinhas."
As competidoras iniciaram os treinos há sete anos, por influência de seus irmãos, que também participam de provas de rodeio.
"Nós tínhamos muita vontade de participar das competições e nossa família deu um grande incentivo", afirma Ludmila.
Elas dizem que, no início das participações nos rodeios, houve muita discriminação pelo fato de mulheres estarem participando de uma prova que contava só com homens. "Algumas pessoas até riam quando a gente chegava à arena. No entanto conseguimos conquistar o respeito dentro e fora das competições. Eles [adversários" não dão vantagem nenhuma], diz Celina.
Segundo as competidoras, o momento é de aperfeiçoar o desempenho. "Agora, estamos preocupadas em baixar os tempos e aprimorar nossa técnica", afirma Ludmila.
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