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25/10/2001
-
16h52
da Folha de S.Paulo, no Rio
A operadora de turismo Soletur, que teve falência decretada nesta quinta-feira, informou numa coletiva de imprensa, no Rio de Janeiro, que os clientes da empresa que já estão com passagens em mãos poderão embarcar normalmente. Clientes que ainda não pegaram os bilhetes aéreos, no entanto, devem sustar o pagamento.
De acordo com o advogado da Soletur, Eduardo Kalache, há um acordo entre a operadora, as companhias aéreas e os hotéis para que o compromisso de embarcar quem já está com as passagens em mãos seja honrado.
No entanto, os clientes que ainda não tinham as passagens em mãos e compraram o pacote com pagamento a prazo (cheques pré-datados ou parcelado no cartão de crédito) devem sustar o pagamento, segundo a própria empresa. Aqueles que efetuaram o pagamento à vista não terão outra alternativa a não ser recorrer à Justiça.
A Soletur, com patrimônio ativo de R$ 25 milhões, tem uma dívida de R$ 30 milhões com bancos, empresas aéreas e hotéis.
Segundo Kalache, a empresa estava endividada desde 1999, mas a situação piorou depois da crise causada pelos atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro nos Estados Unidos. Grande parte dos pacotes comercializados pela empresa tinham como destino os EUA, principalmente Nova York.
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Cliente da Soletur que ainda não tem passagem deve sustar pagamento
SABRINA PETRYda Folha de S.Paulo, no Rio
A operadora de turismo Soletur, que teve falência decretada nesta quinta-feira, informou numa coletiva de imprensa, no Rio de Janeiro, que os clientes da empresa que já estão com passagens em mãos poderão embarcar normalmente. Clientes que ainda não pegaram os bilhetes aéreos, no entanto, devem sustar o pagamento.
De acordo com o advogado da Soletur, Eduardo Kalache, há um acordo entre a operadora, as companhias aéreas e os hotéis para que o compromisso de embarcar quem já está com as passagens em mãos seja honrado.
No entanto, os clientes que ainda não tinham as passagens em mãos e compraram o pacote com pagamento a prazo (cheques pré-datados ou parcelado no cartão de crédito) devem sustar o pagamento, segundo a própria empresa. Aqueles que efetuaram o pagamento à vista não terão outra alternativa a não ser recorrer à Justiça.
A Soletur, com patrimônio ativo de R$ 25 milhões, tem uma dívida de R$ 30 milhões com bancos, empresas aéreas e hotéis.
Segundo Kalache, a empresa estava endividada desde 1999, mas a situação piorou depois da crise causada pelos atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro nos Estados Unidos. Grande parte dos pacotes comercializados pela empresa tinham como destino os EUA, principalmente Nova York.
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