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21/01/2002 - 15h59

Hotéis de São Paulo mantêm ritmo e estilo

da Folha de S.Paulo

"Ninguém poderá dar pousada, ou alugar casa, a pessoa desconhecida neste município, por mais de vinte e quatro horas". Era assim que funcionava a cidade de São Paulo em 1831, segundo passagem do livro "São Paulo Histórico", de Nuto Sant'Anna.

Cento e setenta e um anos depois, São Paulo tem cerca de 300 meios de hospedagem e, sem dúvida, os hotéis de luxo da região da Paulista são pontos de referência turística. Vivem o ritmo da avenida, com serviços 24 horas e acesso rápido à internet e absorvem estilo de centro cultural.
Nesse quesito, o L'Hotel exibe no lobby um tapete persa do século 19 e termômetro estilo Luís 16, de 1767, entre outras peças.

Mas há um preço para tanto luxo. As diárias cobradas nos hotéis da região podem chegar a quase R$ 17 mil, em uma suíte presidencial. Esses quartos -cuja metragem é maior do que muitos apartamentos de classe média alta- são usados como status e chamariz para a grande maioria dos hotéis. A boca fica cheia ao dizer que o hotel já deu abrigo a Gisele Bündchen, Alain Delon, Bill Clinton, dona Ruth e outros famosos.

Para entrar no clima internacional da avenida, o restaurante Christine's, no hotel Sheraton, e o Crowne servem, por exemplo, um típico café da manhã japonês, com chá verde, peixe e arroz.

Os hotéis também trabalham para não ser atração só para "forasteiros". O Maksoud -que tem o tradicional Café Brasserie Belavista funcionando 24 horas- cobra R$ 178 pela diária em quarto standard, com café da manhã. Basta chegar depois das 18h no bar ou em um dos restaurantes e dizer ao maître que vai ficar. Com um detalhe: é preciso provar que você mora em São Paulo.

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