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21/01/2002
-
16h01
A Paulista conta com sua própria organização não-governamental, a Associação Paulista Viva, que em maio quer implantar um projeto piloto de uma nova calçada para a avenida. O caminho atual, de mosaico português (aquelas pedrinhas pretas e brancas), está danificado devido aos "buracos" que foram feitos para introduzir de encanamento a cabos para transmissão de dados, diz Nelson Baeta Neves, presidente do conselho deliberativo da ONG.
Formada por representantes de empresas da região, a Paulista Viva (tel. 0/xx/11/ 3088-2379, site www.paulis taviva.com.br) tem entre suas realizações a retirada de camelôs e a redução em 45% do transporte urbano na avenida, embora ela continue com muito trânsito.
Também em maio, a ONG pretende dar início a atividades culturais uma vez por mês, aos domingos, fechando uma das mãos da avenida. A entidade fez ainda acordo para ter mais 200 homens da Polícia Militar na área e está à procura de local para alojamento. Para Neves, é preciso evitar a decadência da Paulista. "Todas as grandes cidades do mundo cuidam de seus símbolos", diz. "Resgatar um logradouro público é pior que evitar que ele se degrade."
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ONG quer nova calçada para a avenida Paulista
da Folha de S.PauloA Paulista conta com sua própria organização não-governamental, a Associação Paulista Viva, que em maio quer implantar um projeto piloto de uma nova calçada para a avenida. O caminho atual, de mosaico português (aquelas pedrinhas pretas e brancas), está danificado devido aos "buracos" que foram feitos para introduzir de encanamento a cabos para transmissão de dados, diz Nelson Baeta Neves, presidente do conselho deliberativo da ONG.
Formada por representantes de empresas da região, a Paulista Viva (tel. 0/xx/11/ 3088-2379, site www.paulis taviva.com.br) tem entre suas realizações a retirada de camelôs e a redução em 45% do transporte urbano na avenida, embora ela continue com muito trânsito.
Também em maio, a ONG pretende dar início a atividades culturais uma vez por mês, aos domingos, fechando uma das mãos da avenida. A entidade fez ainda acordo para ter mais 200 homens da Polícia Militar na área e está à procura de local para alojamento. Para Neves, é preciso evitar a decadência da Paulista. "Todas as grandes cidades do mundo cuidam de seus símbolos", diz. "Resgatar um logradouro público é pior que evitar que ele se degrade."
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