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28/11/2002 - 17h38

Mercado oferece mais de cem opções de 4x4

free-lance para a Folha

Há dez anos, o consumidor brasileiro que quisesse um veículo 4x4 contaria nos dedos as opções. E ainda teria de fazer vista grossa para o nível de conforto e tecnologia. Hoje há cerca de 30 modelos 4x4, gerando mais de cem versões -diferentes níveis de acabamento, motorização ou cabine.

Veículos reuniu as opções nas tabelas das páginas 14 e 15, com preços e informações importantes de um veículo com tração nas quatro rodas. "Antes de escolher o modelo, é necessário definir o tipo de aplicação que ele terá", diz Nelson de Almeida Filho, diretor da OGZ/Borac, empresa especializada em atividades "off-road".

De maneira geral, os carros do segmento apresentam visual robusto e estão recheados de aparatos que os credenciam a encarar trilhas. "Mas quase todos rodam a maior parte do tempo no asfalto." O câmbio automático, por exemplo, está cada vez mais presente.

Alguns são tipicamente urbanos. Os Suzuki Jimny e Ignis têm motor de baixa cilindrada, e Honda CR-V e Toyota RAV4 não oferecem sistema de reduzida.

As peruas "lameiras" têm lugar de destaque. São os 4x4 que mais se aproximam dos carros de passeio, inclusive no acabamento sofisticado. Mas não espere muito nos caminhos mais radicais.

A partir dos modelos médios, como Kia Sportage, as características 4x4 ficam mais evidentes, com projetos elaborados. Os eixos ficam mais perto das extremidades do carro, melhorando ângulos de entrada e de saída -eles dizem se, em uma subida íngreme, o pára-choque irá bater.

Com o aumento da sofisticação, além de preços maiores, os modelos ganham equipamentos de navegação, como bússola, e de segurança: freios ABS (antitravamento), controle eletrônico de tração e bloqueio central do diferencial.

O desempenho das picapes nas trilhas mais "pesadas" perde alguns pontos. No geral, têm ângulos de entrada e de saída menores.

Para o especialista Nelson de Almeida, propulsores a gasolina e a diesel se dão bem com o fora-de-estrada. Mas a segunda opção leva ligeira vantagem por gerar mais torque (força) em baixas rotações.

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