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08/12/2003
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02h52
Após passar pelos ciclos do diamante, do cacau e do caranguejo, Canavieiras, no sul da Bahia, entra agora no ciclo do turismo. O principal atrativo da cidade é a pesca e, de setembro a abril, o marlim-azul, um dos peixes mais valorizados do esporte, é a grande vedete.
O crescimento da atividade aliada à história e à paisagem está atraindo investidores para a cidade, que deve ganhar em 2005 dois grandes resorts. Hoje o local só tem pousadas e hotéis de pequeno porte.
O Royal Charlotte Inn venderá cotas para o turista desfrutar de um dos seus 30 apartamentos durante cinco, dez ou 15 dias por ano, por respectivamente US$ 19 mil, US$ 31 mil e US$ 38 mil. Quem quiser se hospedar pelo regime tradicional poderá fazê-lo quando algum cotista abrir mão dos dias a que tem direito. A diária deve ser na faixa de R$ 300. Se o hóspede for convidado de um cotista, o valor cai para cerca de R$ 200.
O hotel faz parte de um projeto de US$ 30 milhões do empresário Albert Adès, que inclui píer, centro náutico e condomínio com seis casas.
Segundo ele, o retorno deve ser rápido, pois "a pesca deve logo movimentar, por baixo, US$ 3 bilhões por ano no Brasil".
Outro projeto consiste em um condomínio de 250 mil metros quadrados, que terá um centro náutico e um hotel com cem quartos e 120 chalés. As obras do resort só começarão após a definição de sua bandeira, segundo o empresário Sérgio Kalil, seu idealizador.
Os dois empreendimentos oferecerão facilidades para a pesca e barcos preparados para pegar os hóspedes após o café da manhã.
Pesca fisga investidores em Canavieiras
free-lance para a Folha de S.PauloApós passar pelos ciclos do diamante, do cacau e do caranguejo, Canavieiras, no sul da Bahia, entra agora no ciclo do turismo. O principal atrativo da cidade é a pesca e, de setembro a abril, o marlim-azul, um dos peixes mais valorizados do esporte, é a grande vedete.
O crescimento da atividade aliada à história e à paisagem está atraindo investidores para a cidade, que deve ganhar em 2005 dois grandes resorts. Hoje o local só tem pousadas e hotéis de pequeno porte.
O Royal Charlotte Inn venderá cotas para o turista desfrutar de um dos seus 30 apartamentos durante cinco, dez ou 15 dias por ano, por respectivamente US$ 19 mil, US$ 31 mil e US$ 38 mil. Quem quiser se hospedar pelo regime tradicional poderá fazê-lo quando algum cotista abrir mão dos dias a que tem direito. A diária deve ser na faixa de R$ 300. Se o hóspede for convidado de um cotista, o valor cai para cerca de R$ 200.
O hotel faz parte de um projeto de US$ 30 milhões do empresário Albert Adès, que inclui píer, centro náutico e condomínio com seis casas.
Segundo ele, o retorno deve ser rápido, pois "a pesca deve logo movimentar, por baixo, US$ 3 bilhões por ano no Brasil".
Outro projeto consiste em um condomínio de 250 mil metros quadrados, que terá um centro náutico e um hotel com cem quartos e 120 chalés. As obras do resort só começarão após a definição de sua bandeira, segundo o empresário Sérgio Kalil, seu idealizador.
Os dois empreendimentos oferecerão facilidades para a pesca e barcos preparados para pegar os hóspedes após o café da manhã.
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