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09/02/2004
-
06h59
O fichamento obrigatório de brasileiros nos aeroportos dos EUA faz parte da programação de quem viaja a Miami. Seja qual for a razão da viagem, no aeroporto internacional da cidade, o visitante gasta em média uma hora na fila, apesar de haver mais de dez guichês da imigração operando até de madrugada.
A demora é causada principalmente pela coincidência na chegada de vôos de países da América do Sul, cujos cidadãos precisam de visto para entrar em território norte-americano.
O ritual de fichamento não demora mais do que três minutos. O agente de imigração faz algumas perguntas sobre os motivos da visita ao país enquanto preenche um arquivo no computador com dados que constam no passaporte. Depois, o visitante é fotografado por uma câmera digital e tem suas digitais dos dedos polegares esquerdo e direito coletadas por um scanner, sem sujeira.
Entretanto, após todo o procedimento, o viajante pode ser escolhido para ter as bagagens abertas e revistadas. E lá se vão mais 20 ou 30 minutos de espera.
Por isso quem tem compromissos ou conexões seguidos ao horário de chegada do avião deve ficar atento. O ideal é escolher um vôo que permita uma folga de pelo menos duas horas.
A dica também vale para a viagem de volta. Não deixe para chegar ao aeroporto em cima da hora. Além de suas malas poderem ser escolhidas para uma minuciosa revista, a fila para o scanner das bagagens de mão é longa. Em Miami, não há uma regularidade no número de scanners funcionando. Quem tiver o azar de embarcar num horário em que apenas um estiver operando terá uma longa espera pela frente.
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Fila no aeroporto demora uma hora
da enviada especial da Folha de S.Paulo a MiamiO fichamento obrigatório de brasileiros nos aeroportos dos EUA faz parte da programação de quem viaja a Miami. Seja qual for a razão da viagem, no aeroporto internacional da cidade, o visitante gasta em média uma hora na fila, apesar de haver mais de dez guichês da imigração operando até de madrugada.
A demora é causada principalmente pela coincidência na chegada de vôos de países da América do Sul, cujos cidadãos precisam de visto para entrar em território norte-americano.
O ritual de fichamento não demora mais do que três minutos. O agente de imigração faz algumas perguntas sobre os motivos da visita ao país enquanto preenche um arquivo no computador com dados que constam no passaporte. Depois, o visitante é fotografado por uma câmera digital e tem suas digitais dos dedos polegares esquerdo e direito coletadas por um scanner, sem sujeira.
Entretanto, após todo o procedimento, o viajante pode ser escolhido para ter as bagagens abertas e revistadas. E lá se vão mais 20 ou 30 minutos de espera.
Por isso quem tem compromissos ou conexões seguidos ao horário de chegada do avião deve ficar atento. O ideal é escolher um vôo que permita uma folga de pelo menos duas horas.
A dica também vale para a viagem de volta. Não deixe para chegar ao aeroporto em cima da hora. Além de suas malas poderem ser escolhidas para uma minuciosa revista, a fila para o scanner das bagagens de mão é longa. Em Miami, não há uma regularidade no número de scanners funcionando. Quem tiver o azar de embarcar num horário em que apenas um estiver operando terá uma longa espera pela frente.
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