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12/08/2005
-
17h46
da Folha Online
A passagem de jesuítas, condes, tropeiros e outros tantos personagens da história do Brasil pela região de Botucatu não foi a única fonte de lendas e histórias da região. A cultura popular local foi além e gerou até um grupo de "criadores de saci". É a ANCS, sigla de Associação Nacional de Criadores de Saci.
Segundo segundo seus fundadores, a entidade nasceu da necessidade de reintroduzir o saci (entenda-se as lendas) nas matas da região. Mas não são apenas as figuras de uma perna só que andariam passeando por lá. Histórias da população local dão conta de que discos voadores já foram vistos diversas vezes na cuesta de Botucatu.
Já o mirante das Três Pedras guarda a história ancestral do caminho do Peabiru, por onde os incas acessariam o oceano Atlântico milhares de anos atrás. Nesse local haveria uma das entradas para o caminho, que, segundo contam as lendas, era parcialmente subterrâneo. Repleta de marimbondos, uma gruta inexplorada no local alimenta a história.
A área também seria destinada a rituais indígenas em tempos remotos. "Há vestígios no local, mas ainda não houve estudo arqueológico", afirma Pedro Luís Malheiro Sansão, da agência Expuesta.
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Paisagens de Botucatu guardam histórias de incas, ETs e sacis
MARY PERSIAda Folha Online
A passagem de jesuítas, condes, tropeiros e outros tantos personagens da história do Brasil pela região de Botucatu não foi a única fonte de lendas e histórias da região. A cultura popular local foi além e gerou até um grupo de "criadores de saci". É a ANCS, sigla de Associação Nacional de Criadores de Saci.
Segundo segundo seus fundadores, a entidade nasceu da necessidade de reintroduzir o saci (entenda-se as lendas) nas matas da região. Mas não são apenas as figuras de uma perna só que andariam passeando por lá. Histórias da população local dão conta de que discos voadores já foram vistos diversas vezes na cuesta de Botucatu.
Já o mirante das Três Pedras guarda a história ancestral do caminho do Peabiru, por onde os incas acessariam o oceano Atlântico milhares de anos atrás. Nesse local haveria uma das entradas para o caminho, que, segundo contam as lendas, era parcialmente subterrâneo. Repleta de marimbondos, uma gruta inexplorada no local alimenta a história.
A área também seria destinada a rituais indígenas em tempos remotos. "Há vestígios no local, mas ainda não houve estudo arqueológico", afirma Pedro Luís Malheiro Sansão, da agência Expuesta.
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