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17/08/2005
-
20h56
Por trás da Buenos Aires turística, do tango e do futebol, existe uma cidade eclética e liberal, que se tornou um dos destinos preferenciais de homossexuais do mundo todo. São diversos bares, festas, hotéis e eventos, que fazem o público GLS se sentir em casa.
Para atrair cada vez mais turistas gays, lésbicas, bissexuais e simpatizantes, a capital argentina tem investido constantemente em serviços especializados.
Além dos bares, boates e das casas de tango voltados para o público GLS, Buenos Aires já conta com albergues gay-friendly e ganhará, em 2006, o primeiro hotel cinco estrelas dirigido a homossexuais.
Com a desvalorização do peso argentino, o número de visitantes na cidade aumentou em 38%, chegando a 5,25 milhões de pessoas. Segundo a Secretaria de Turismo de Buenos Aires, 20% deste total é formado por gays de todo o mundo, especialmente da Europa e dos Estados Unidos.
Conseqüência natural para uma cidade que, além de todo o charme e os atrativos que oferece, é a capital do primeiro país na América do Sul a aceitar a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Quem sempre imaginou que um roteiro por Buenos Aires estaria limitado a pontos turísticos, ruas e bairros famosos, se enganou.
Por exemplo, a Rio G, agência e operadora especializada no público GLS, criou roteiros específicos para os turistas que quiserem aproveitar os feriados do segundo semestre e conhecer um outro lado da capital argentina.
Com duração de seis dias, os pacotes incluem parte aérea e terrestre, seguro de viagem, taxas de embarque no Brasil, transfers hotel-aeroporto, revelação de 60 fotografias digitais da viagem, ingresso para show no Madero Tango e um city tour especial com os principais points gays de Buenos Aires.
A hospedagem é na Recoleta,o bairro mais gay-friendly da capital, e, ao adquirir o pacote, o viajante ganha ainda o guia Ronda, que dá dicas dos melhores lugares GLS da cidade.
Com saídas programadas para os dias 2 e 6 de setembro, 7, 11 e 28 de outubro, e 1º de novembro, os pacotes custam a partir de US$ 455 e podem ser divididos em até cinco vezes.
Além da Rio G, a Álibi também tem um pacote de duas noites --o mais barato custa US$ 339, enquanto o mais caro é de US$ 742, dependendo da categoria do hotel. Na Inter-Rainbow, há pacote de final de semana com preço a partir de US$ 336.
No site da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), há outras agências especializada no público GLS.
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da Folha OnlinePor trás da Buenos Aires turística, do tango e do futebol, existe uma cidade eclética e liberal, que se tornou um dos destinos preferenciais de homossexuais do mundo todo. São diversos bares, festas, hotéis e eventos, que fazem o público GLS se sentir em casa.
Para atrair cada vez mais turistas gays, lésbicas, bissexuais e simpatizantes, a capital argentina tem investido constantemente em serviços especializados.
Além dos bares, boates e das casas de tango voltados para o público GLS, Buenos Aires já conta com albergues gay-friendly e ganhará, em 2006, o primeiro hotel cinco estrelas dirigido a homossexuais.
Com a desvalorização do peso argentino, o número de visitantes na cidade aumentou em 38%, chegando a 5,25 milhões de pessoas. Segundo a Secretaria de Turismo de Buenos Aires, 20% deste total é formado por gays de todo o mundo, especialmente da Europa e dos Estados Unidos.
Conseqüência natural para uma cidade que, além de todo o charme e os atrativos que oferece, é a capital do primeiro país na América do Sul a aceitar a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Quem sempre imaginou que um roteiro por Buenos Aires estaria limitado a pontos turísticos, ruas e bairros famosos, se enganou.
Por exemplo, a Rio G, agência e operadora especializada no público GLS, criou roteiros específicos para os turistas que quiserem aproveitar os feriados do segundo semestre e conhecer um outro lado da capital argentina.
Com duração de seis dias, os pacotes incluem parte aérea e terrestre, seguro de viagem, taxas de embarque no Brasil, transfers hotel-aeroporto, revelação de 60 fotografias digitais da viagem, ingresso para show no Madero Tango e um city tour especial com os principais points gays de Buenos Aires.
A hospedagem é na Recoleta,o bairro mais gay-friendly da capital, e, ao adquirir o pacote, o viajante ganha ainda o guia Ronda, que dá dicas dos melhores lugares GLS da cidade.
Com saídas programadas para os dias 2 e 6 de setembro, 7, 11 e 28 de outubro, e 1º de novembro, os pacotes custam a partir de US$ 455 e podem ser divididos em até cinco vezes.
Além da Rio G, a Álibi também tem um pacote de duas noites --o mais barato custa US$ 339, enquanto o mais caro é de US$ 742, dependendo da categoria do hotel. Na Inter-Rainbow, há pacote de final de semana com preço a partir de US$ 336.
No site da Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), há outras agências especializada no público GLS.
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