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26/10/2005
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15h12
Com a destruição causada pelo furacão Wilma no setor de turismo, o México perdeu cerca de US$ 15 milhões diários, declarou nesta terça-feira o secretário de Turismo, Rodolfo Elizondo, lançando um apelo às zonas da Riviera Maya para que se reajam o mais rápido possível.
"Sabendo que não é alta temporada, pelo contrário, é a mais baixa, uma média de 15 milhões de dólares", respondeu o ministro em entrevista à emissora "W Radio" sobre as perdas provocadas pelo furacão ao setor de turismo. "Isso equivale a 38% da captação de divisas do país (pelo turismo) nesta zona", lamentou. "Nós não vamos embora até que as coisas funcionem", garantiu.
Elizondo está desde segunda-feira em Cancún (leste) para coordenar a ajuda e o restabelecimento dos serviços na península de Yucatán, onde apenas 30% do total do fornecimento de energia elétrica foram retomados até agora.
"Temos que atender primeiro aos casos mais urgentes, atender à população, cuidar do restabelecimento de todos os serviços, de água, luz, telefone e estradas e da abertura de aeroportos", explicou.
Os hoteleiros de Quintana Roo, o Estado mais afetado pelo furacão, pediram nesta terça-feira ao presidente Vicente Fox que aprove um crédito de 500 milhões de dólares, o que foi assumido pela Secretária da Fazenda ante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial (Bird)
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Wilma deu prejuízo de U$ 15 milhões por dia ao turismo mexicano
da France Presse, da Cidade do MéxicoCom a destruição causada pelo furacão Wilma no setor de turismo, o México perdeu cerca de US$ 15 milhões diários, declarou nesta terça-feira o secretário de Turismo, Rodolfo Elizondo, lançando um apelo às zonas da Riviera Maya para que se reajam o mais rápido possível.
"Sabendo que não é alta temporada, pelo contrário, é a mais baixa, uma média de 15 milhões de dólares", respondeu o ministro em entrevista à emissora "W Radio" sobre as perdas provocadas pelo furacão ao setor de turismo. "Isso equivale a 38% da captação de divisas do país (pelo turismo) nesta zona", lamentou. "Nós não vamos embora até que as coisas funcionem", garantiu.
Elizondo está desde segunda-feira em Cancún (leste) para coordenar a ajuda e o restabelecimento dos serviços na península de Yucatán, onde apenas 30% do total do fornecimento de energia elétrica foram retomados até agora.
"Temos que atender primeiro aos casos mais urgentes, atender à população, cuidar do restabelecimento de todos os serviços, de água, luz, telefone e estradas e da abertura de aeroportos", explicou.
Os hoteleiros de Quintana Roo, o Estado mais afetado pelo furacão, pediram nesta terça-feira ao presidente Vicente Fox que aprove um crédito de 500 milhões de dólares, o que foi assumido pela Secretária da Fazenda ante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial (Bird)
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