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27/12/2005
-
18h12
Um curso superior em ecoturismo e turismo de aventura. É o que vai oferecer uma universidade privada em São Paulo em 2006. A Anhembi Morumbi diz ser "a primeira universidade a oferecer curso superior de curta duração nessa categoria" no país, mas há uma faculdade no interior de Minas Gerais que já implantou curso semelhante.
São dois anos de curso. A mensalidade está em R$ 733. A inscrição (taxa de R$ 75)para a seleção pode ser feita até dia 20 de janeiro (0800-0159020 ou www.anhembi.br).
Segundo a universidade, será possível fazer parte do curso no exterior, já que a parceria com a Rede Internacional de Universidades Laureate permite que o aluno estude até seis meses na Universidad Nacional Andrés Bello, no Chile, "com as disciplinas devidamente convalidadas no Brasil, o que agrega valor ao certificado de nível superior".
O curso vai abordar técnicas de excursionismo, trekking, montanhismo, escalada, turismo hípico, rafting, canionismo, rapel, tirolesa, arvorismo, balonismo, bungee jump, cicloturismo, entre outras.
"Existe uma demanda crescente por profissionais capacitados na área de ecoturismo e turismo de aventura hoje no Brasil, em função do crescimento desordenado do mercado. A questão é que agora o setor precisa se profissionalizar", diz o coordenador do curso, Sidnei Teixeira de Castro.
Minas Gerais
Antes da Anhembi Morumbi, uma faculdade no interior de Minas Gerais já implantou um curso superior em ecoturismo com dois anos de duração. Chama-se Facig (Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu) e fica localizada em Manhuaçu (270 km de Belo Horizonte).
São cem vagas por ano. As aulas ocorrem no período noturno. Segundo o diretor da faculdade, Thales Reis Hannas, o curso está em processo de reconhecimento pelo Ministério da Educação.
Para atrair alunos para essa área, a faculdade cita, em seu site, que o ecoturismo é hoje alvo de incentivo dos governos municipais, estaduais e federal por ser um "forte" elemento econômico na geração de renda e oportunidades de negócio. "É uma das áreas que mais empregam e mais crescem em todo o mundo."
Especial
Escolha o destino de sua próxima aventura no especial de ecoturismo
Ecoturismo vira curso superior em SP
da Folha OnlineUm curso superior em ecoturismo e turismo de aventura. É o que vai oferecer uma universidade privada em São Paulo em 2006. A Anhembi Morumbi diz ser "a primeira universidade a oferecer curso superior de curta duração nessa categoria" no país, mas há uma faculdade no interior de Minas Gerais que já implantou curso semelhante.
São dois anos de curso. A mensalidade está em R$ 733. A inscrição (taxa de R$ 75)para a seleção pode ser feita até dia 20 de janeiro (0800-0159020 ou www.anhembi.br).
Segundo a universidade, será possível fazer parte do curso no exterior, já que a parceria com a Rede Internacional de Universidades Laureate permite que o aluno estude até seis meses na Universidad Nacional Andrés Bello, no Chile, "com as disciplinas devidamente convalidadas no Brasil, o que agrega valor ao certificado de nível superior".
O curso vai abordar técnicas de excursionismo, trekking, montanhismo, escalada, turismo hípico, rafting, canionismo, rapel, tirolesa, arvorismo, balonismo, bungee jump, cicloturismo, entre outras.
"Existe uma demanda crescente por profissionais capacitados na área de ecoturismo e turismo de aventura hoje no Brasil, em função do crescimento desordenado do mercado. A questão é que agora o setor precisa se profissionalizar", diz o coordenador do curso, Sidnei Teixeira de Castro.
Minas Gerais
Antes da Anhembi Morumbi, uma faculdade no interior de Minas Gerais já implantou um curso superior em ecoturismo com dois anos de duração. Chama-se Facig (Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu) e fica localizada em Manhuaçu (270 km de Belo Horizonte).
São cem vagas por ano. As aulas ocorrem no período noturno. Segundo o diretor da faculdade, Thales Reis Hannas, o curso está em processo de reconhecimento pelo Ministério da Educação.
Para atrair alunos para essa área, a faculdade cita, em seu site, que o ecoturismo é hoje alvo de incentivo dos governos municipais, estaduais e federal por ser um "forte" elemento econômico na geração de renda e oportunidades de negócio. "É uma das áreas que mais empregam e mais crescem em todo o mundo."
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