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15/12/2006
-
13h34
A partir de setembro de 2007 vai ser possível passear pela região do Douro, produtora de vinho em Portugal e Patrimônio Mundial da Unesco, através de cinco caminhos panorâmicos e 11 mirantes, cuja recuperação vai custar 700 mil euros, cerca de R$ 1,9 milhão.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira pela Associação de Municípios do Vale do Douro Norte (AMVDN), que salientou que a escolha da data de definição dos projetos --nesta quinta-feira, dia do quinto aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro pela Unesco-- pretende demonstrar "o empenho dos municípios na criação de condições para um melhor desenvolvimento do turismo".
O objetivo da reestruturação da região, cujas obras começam em janeiro e deverão estar concluídas até setembro do ano que vem, é a qualificação infraestrutural e ambiental de um conjunto de percursos e mirantes para aumentar a oferta turística da região.
A empreitada inclui a reestruturação de cinco caminhos que poderão ser percorridos a pé e de oito mirantes. Em uma segunda fase será colocada uma sinalização e serão definidos três percursos para automóveis.
Museu do Douro
A ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima, disse nesta quinta-feira que a construção da sede do Museu do Douro, em Peso da Régua (distrito de Vila Real, norte) é prioritária e que a obra deverá estar concluída até o final de 2008.
O museu será construído a partir do projeto vencedor do concurso de concepção e construção da sede do Museu do Douro, ao qual concorreram diversos arquitetos lusos e que elegeu o projeto da empresa João Fernandes da Silva, assinada pelo arquiteto Duarte Cunha.
O investimento na sede do Museu do Douro será de cerca de cinco milhões de euros (R$ 14 milhões).
Para dar impulso ao projeto, a ministra Isabel empossou, nesta quinta-feira, o professor da Universidade do Porto, José Sarsfield de Cabral, como presidente da Fundação do Museu do Douro.
A ministra Isabel Pires de Lima fez as declarações após a inauguração das exposições "Marcos da demarcação" e "Projetos para um museu" que encerram as comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro e assinalam o quinto aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Patrimônio Mundial da Unesco.
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da Lusa, em Vila RealA partir de setembro de 2007 vai ser possível passear pela região do Douro, produtora de vinho em Portugal e Patrimônio Mundial da Unesco, através de cinco caminhos panorâmicos e 11 mirantes, cuja recuperação vai custar 700 mil euros, cerca de R$ 1,9 milhão.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira pela Associação de Municípios do Vale do Douro Norte (AMVDN), que salientou que a escolha da data de definição dos projetos --nesta quinta-feira, dia do quinto aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro pela Unesco-- pretende demonstrar "o empenho dos municípios na criação de condições para um melhor desenvolvimento do turismo".
O objetivo da reestruturação da região, cujas obras começam em janeiro e deverão estar concluídas até setembro do ano que vem, é a qualificação infraestrutural e ambiental de um conjunto de percursos e mirantes para aumentar a oferta turística da região.
A empreitada inclui a reestruturação de cinco caminhos que poderão ser percorridos a pé e de oito mirantes. Em uma segunda fase será colocada uma sinalização e serão definidos três percursos para automóveis.
Museu do Douro
A ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima, disse nesta quinta-feira que a construção da sede do Museu do Douro, em Peso da Régua (distrito de Vila Real, norte) é prioritária e que a obra deverá estar concluída até o final de 2008.
O museu será construído a partir do projeto vencedor do concurso de concepção e construção da sede do Museu do Douro, ao qual concorreram diversos arquitetos lusos e que elegeu o projeto da empresa João Fernandes da Silva, assinada pelo arquiteto Duarte Cunha.
O investimento na sede do Museu do Douro será de cerca de cinco milhões de euros (R$ 14 milhões).
Para dar impulso ao projeto, a ministra Isabel empossou, nesta quinta-feira, o professor da Universidade do Porto, José Sarsfield de Cabral, como presidente da Fundação do Museu do Douro.
A ministra Isabel Pires de Lima fez as declarações após a inauguração das exposições "Marcos da demarcação" e "Projetos para um museu" que encerram as comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro e assinalam o quinto aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Patrimônio Mundial da Unesco.
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