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15/05/2001 - 13h12

Cristo Redentor terá elevador panorâmico e escadas rolantes

da Folha Online

A Prefeitura do Rio, o Ministério do Meio Ambiente e empresas privadas assinam um convênio para iniciar a segunda fase de obras no Cristo Redentor, principal monumento turístico do país, que lhe darão elevadores panorâmicos e escadas rolantes.

Divulgação
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Montagem fotográfica com a visão lateral do Cristo, com as escadas rolantes

Atualmente, para ver a estátua, é necessário caminhar por 220 degraus, um obstáculo para pessoas idosas e para quem tem dificuldade de locomoção. De lá de cima, são 710 metros de altura.

No ano passado, o Cristo Redentor, que recebe 49 mil pessoas por mês, recebeu um tratamento de limpeza e ganhou nova iluminação.

Para a segunda fase das obras, serão gastos R$ 6 milhões. O dinheiro foi levantado na parceria entre o Banco Real/ABM AMRO Bank, a Gerdau, a Arquidiocese do Rio de Janeiro, a prefeitura, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a Fundação Roberto Marinho.

De acordo com a prefeitura do Rio, nem os elevadores nem as escadas poderão ser vistas de longe. Esta é uma das preocupações na preservação da imagem do Cristo. Quando foram feitas as obras de limpeza e manutenção em 2000, os andaimes eram vistos somente de perto. No projeto, foi escolhida a parede norte do morro para suportar a estrutura sem tranformá-la em um atrativo à parte.

Todo o equipamento, comprado da Elevadores Otis, será pintado de verde. Eles são fabricados na França e produzem pouco ruído. Os elevadores são "politicamente corretos", por não usarem óleos lubrificantes no sistema de cabos, que são envoltos em borracha.

Já as escadas rolantes foram construídas para se submeter à chuva, ao sol e aos ventos, já que ficarão ao ar livre, sem proteção. As escadas rolantes terão uma proteção lateral e adotarão a "mão inglesa", em que quem sobe até o mirante terá, à esquerda, uma vista privilegiada do Maracanã e da Baía de Guanabara, e quem desce do Cristo terá a proteção da parede de pedra da montanha, o que evita o desconforto visual da altura.

O projeto também prevê a renovação de banheiros e lixeiras, a ampliação do estacionamento para quem vai de carro ao local e a implantação de um quiosque de informações turísticas.

A Prefeitura do Rio usou a Lei Federal de Incentivo à Cultura para concretizar a segunda fase das obras.

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