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Mônica Bergamo
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Decreto de Doria que dá seguranças a ex-prefeitos é alvo de ações na Justiça

Prefeitura diz que a norma segue as esferas federal e estadual

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Em uma das ações polêmicas do Cidade Linda, Doria cobriu com tinta cinza desenhos na avenida 23 de Maio. Zanone Fraissat/Folhapress

Na ação na praça 14 Bis, em janeiro, João Doria também aproveitou para subir em um ônibus. Marlene Bergamo/Folhapress

Doria vestiu o chapéu em visita à Festa do Peão de Barretos. Joel Silva/Folhapress

O prefeito também se vestiu com o uniforme dos funcionários em ação de limpeza na praça 14 Bias, em sua primeira ação na Operação Cidade Limpa. Marlene Bergamo/Folhapress

Na região da Luz, João Doria participou de ações de zeladoria. Marlene Bergamo/Folhapress

Em fevereiro, o prefeito participou da campanha Calçada Nova, no parque Rodrigo de Gasperi, em Pirituba. Giovanni Bello/Folhapress

Já existem duas ações populares contra o decreto assinado por João Doria (PSDB-SP) que disponibiliza segurança para prefeito e familiares por até um ano após deixar o cargo. O primeiro a protocolar um pedido de liminar para suspender os efeitos foi o advogado Paulo Leme Filho, nesta terça (6). 

GUARDA-COSTAS

O presidente do PT de SP, Paulo Fiorilo, e o advogado Vitor Marques, que é membro do setorial jurídico do partido, vão protocolar na quinta (8) uma ação popular por danos ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios da administração pública. 

A Prefeitura de São Paulo diz que o decreto segue as esferas federal e estadual e que “não haverá aumento de efetivo do dispositivo de segurança existente atualmente nem de custos”. 

Leia a coluna completa aqui.

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