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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Apesar de tensão com Zambelli armada em bar, restaurantes relatam faturamento semelhante ao 1º turno

Associação do setor diz que alguns estabelecimentos fecharam mais cedo em Recife com receio de confusão

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Rio de Janeiro

Apesar da tensão provocada pela entrada da deputada Carla Zambelli (PL) com sua arma em um bar de São Paulo, no sábado (29), o setor de bares e restaurantes afirma que o movimento da clientela no domingo (30) foi semelhante ao fluxo do 1º turno. Havia algum receio de que o clima de alerta espantasse o consumidor mais cauteloso, mas a avaliação é que o resultado foi satisfatório.

Segundo Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (associação que representa o setor), alguns donos de restaurantes em Recife decidiram fechar mais cedo para evitar confusão.

Foto de salão de restaurante - Folhapress

Até as 17h deste domingo, quando o horário de votação terminou, os estabelecimentos relatavam à entidade um clima pacífico entre eleitores dos dois candidatos à Presidência.

"Isso pode até ser um alerta de que as coisas estão tensas para qualquer posicionamento hoje. Talvez as pessoas até se omitam. Mal comparando, eu penso no 7 a 1. Quando o Brasil perdeu, os alemães não provocaram. Acho que quem ganhar vai ser muito cauteloso em não tripudiar", afirma Solmucci.

Ele diz ter a sensação de que as pessoas estarão mais contidas ou buscando evitar problemas nesta eleição, porque já pagaram conta alta por amizades perdidas e divisões em família nos últimos anos.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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