'Não carecemos de mitos, mas de um presidente da República', diz leitor

Partidos apresentaram à Justiça 13 nomes para concorrer ao Planalto neste ano

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Eleição

O Match Eleitoral da Folha ajudará os eleitores do Estado de São Paulo a escolher os  candidatos a deputado federal de acordo com o que cada um pensa. Eu testei e aprovei. Espero que o jornal estenda essa ajuda aos outros estados (“Match Eleitoral ajuda eleitor de SP a escolher um deputado federal”). 

Jaime Florencio Martins, professor (Ouro Preto, MG)

 

Parabéns pela ferramenta, muito apropriada para que o eleitor saiba com quais candidatos a deputado ele se identifica. Se puderem, expandam a ferramenta para Minas Gerais ou para todo o Brasil. 

Jonas André Correia (Lagoa da Prata, MG)

 

Perfeito o artigo do ex-embaixador Rubens Barbosa, especialmente o trecho em que afirma que Celso Amorim está “alienando a soberania brasileira com o único objetivo de defender as mentiras de seu partido” (“Descrédito do Brasil no exterior”). É realmente lamentável a repercussão internacional das mentiras do PT.

Álvaro Paulino César Júnior (Belo Horizonte, MG)

 

Não carecemos de mitos, porém de um presidente da República capaz de armar a população com educação, emprego, segurança e saúde.

Oswaldo Motta (Rio de Janeiro, RJ)

 

Gilberto Gil sabe que a divisão do campo progressista (e também conservador) é muito ruim para o Brasil neste momento. Boa parte do eleitorado continua sensibilizada pelas propostas do PT e do PSDB, que se tornou um partido conservador. O problema das duas legendas é a corrupção. Esta é a causa da frustração popular com a política. Com isso, os ultraconservadores oportunistas estão surfando, pelo menos até que suas máscaras caiam (“Sou Lula Livre, mas não necessariamente para votar nele”).

Franco Oliveira (São Paulo, SP)

 

A discussão sobre o futuro do país requer ampla mobilização social, para continuarmos forjando um país justo e fraterno. É preciso reforçar o campo democrático (“Risco à democracia no Brasil é real e angustiante, afirma brasilinista”).

Geraldeli da Costa Rufino (Juiz de Fora, MG)


Governo Temer

A reportagem “Improviso marca fim do governo do Presidente Michel Temer”, publicada na edição online da Folha do último sábado (25), mostra o desconhecimento do jornal sobre as atividades diárias da Presidência da República.

Pelo dever que nos cabe, esclarecemos que: a agenda “esvaziada” a que se refere no texto, é atualizada diversas vezes ao dia e informada aos jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto, além do que publicada no portal do governo federal na internet. Talvez o “sem protocolo” a que se refere a jornalista, nada mais é do que restrições impostas pela legislação eleitoral, de forma a evitar que configurem interferência nas eleições de outubro (outro fator de desconhecimento da nobre repórter), embora isso não impeça que parlamentares compareçam ao Planalto, desde que não estejam em posição de destaque nas cerimônias. A inexperiência e desconhecimento do protocolo que envolve um Presidente da República levam a conclusões precipitadas como essas. Além do fato explícito que, razão do período eleitoral, as forças políticas estão todas voltadas à disputa nos estados. Despachos diários com ministros é de costume do presidente Temer, o que tem possibilitado avanços em várias frentes, como econômica, ambiental e social.

O presidente recebe semanalmente inúmeras autoridades nacionais e estrangeiras, como a sra. Laura Chinchilla, representante da OEA (Organização dos Estados Americanos), citada no referido artigo. Como de costume adotado pela atual gestão e visando a auxiliar o trabalho dos repórteres do Comitê de Imprensa, no final das audiências, as autoridades são perguntadas se desejam conversar com os jornalistas. Em caso afirmativo, os assessores convidam os repórteres e organizam a entrevista. Mas nem sempre a autoridade está disposta a falar. Um relato oficial sobre a audiência foi passado à imprensa pelos assessores da Presidência.

Quanto aos atos oficiais assinados, não há “constantes” erros. Todos os dias, a Secretaria de Imprensa divulga os atos mais importantes, antes mesmo de serem publicados no Diário Oficial da União, justamente para facilitar o trabalho jornalístico, algo que não ocorria em gestões anteriores.

E por fim, esclarecemos que as viagens internacionais constituem rotina do presidente Michel Temer, desde que ocupava a vice-presidência. Recentemente, foi a Cabo Verde onde passou a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ao país anfitrião. Em Johannesburgo, participou da cúpula do Brics. Dias antes, no México, o presidente trabalhou pela consolidação da união entre Mercosul e Aliança do Pacífico. E, em setembro, irá a Nova York abrir os trabalhos na Assembleia Geral das Nações Unidas. Apenas a título de informação, é tradição o presidente brasileiro fazer o discurso de abertura do encontro. Da mesma forma, Michel Temer tem viajado pelo país para inaugurar obras que estavam paralisadas e foram retomadas na sua gestão.

Portanto, endereçamos esta carta ao sr. Diretor de Redação com o intuito de pedir que seus repórteres se informem melhor. Pois escrever um artigo inconsistente e irresponsável, sem qualquer compromisso com a verdade, só se justifica pelo exclusivo propósito de atacar o presidente da República e não de informar, o que é o compromisso de todo jornal. E marca de Otavio Frias Filho à frente da Folha.


Márcio de Freitas, secretário especial de comunicação social da Presidência da República


Judiciário

O que se vê na prática é um sistemático desrespeito às decisões dos tribunais superiores. Juízes de primeiro grau precisam, apesar de sua independência funcional, seguir os entendimentos desses tribunais, para racionalizar o sistema de precedentes no Brasil. Perfeito o diagnóstico do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (“Uma Justiça mais racional”).

Gustavo Mendes (Capivari de Baixo, SC)


Venezuelanos

O Brasil é signatário de tratados e convenções internacionais sobre refugiados. Só desinformados e desumanos podem pensar e propor que a fronteira deva ser fechada. Mas a questão dos venezuelanos não é um problema de Roraima, é um problema do país, que deve arcar com os custos de amparo básico aos refugiados (“Venezuelanos sobrecarregam serviços públicos em RR, que vive crise fiscal”).

Mauro Umberto Alves (Uberaba, MG)


PARTICIPAÇÃO

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