TV Folha explica por que situação do Haiti é comparável à de países em guerra
Isabella Faria recebe a repórter Mayara Paixão
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O Haiti, que por mais de dez anos viu as Forças Armadas brasileiras atuarem em seu território, assiste hoje ao desmantelamento do Estado. O país caribenho não tem representantes eleitos em cargos de poder e, em 2023, registrou em média mais de sete mortos por dia pela violência das gangues, segundo balanço da ONU.
O agravamento da situação fez a ONU intensificar pedidos para que a comunidade internacional se volte a uma das maiores crises humanitárias do Ocidente. Em recente relatório, a organização informou que ao menos 531 pessoas morreram e outras 277 foram sequestradas desde janeiro em meio à violência de gangues no país.
Ainda segundo a ONU, cerca de 4,9 milhões de haitianos —quase metade da população local— estarão em níveis graves de insegurança alimentar até o final do semestre.
Para falar sobre por que situação do Haiti é comparável à de países em guerra, o programa Como é que é? recebeu nesta terça-feira (2) a repórter Mayara Paixão.
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa Como é que é?, da TV Folha, vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.
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