Folha Online - Comentários

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Comentários de claudia kabus

Em 11/03/2009 09h59

pq sera que as pesssoas assistem zeitgeist, o panfleto eletronico, e nao se preocupam em pesquisar o que eh dito ali? eh mais facil eleger um bode expiatorio que controlar os proprios impulsos consumistas. a sociedade ocidental nao eh para cabecinha fraca. o sujeito que gastou alem da conta o cartao quer ouvir que nao tem culpa, nao deve nada, eh tudo um complo. o sr oliverio cita os falsos documentos a cada post e qdo alguem vem aqui indicar fontes, ele nao se preocupa em pesquisar a verdade. quer continuar espalhando seu odio, fundado nao em pesquisas serias, mas naquilo que ele ve no youtube. o sr. oliverio prefere fofocas, enredos rocambolescos, e muito audiovisual pq ler grossos volumes eh chato. certamente ele n acredita que o homem pisou na lua... o filme panfleto repleto de inverdades zitgeist nao usa a palavra judeu por trapaca. seriam processador. sabem que a mente das massas associa o sistema financeiro aos judeus. se o sr estudasse saberia que ao longo da hstoria os judeus foram repetidamente obrigados a exercer atividades financeiras, uma das poucas profissoes que lhes eram permitidas durante a idade media. mas a verdade nao importa. os adeptos da religiao de boutique, zeitgeist, caem n armadilha que estrepitosamnte dizem combater. consomem mentira e engolem satisfeitos a racaozinha mental feta sob medida para os superficiais.

Em Violência em Gaza

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Em 09/03/2009 23h55

Os protocolos dos Sábios do Sião nasceram de um documento criado em um monastério localizado no Sinai, na época das cruzadas. O monastério era ligado à Ordem dos Templários. A "conspiração" era um plano para levar ao poder espiritual e temporal os descendentes da dinastia merovíngia, supostamente a família de Jesus. o documento foi guardado e alterado por uma loja maçonica e no ano de 1864 serviu de base, em parte, para uma peça satírica, escrita e publicada em Genebra, por Maurice Joly, membro de uma ordem rosacruz. Mais tarde, o documento foi utilizado na corte do czar russo, em 1903, para indispô-lo contra o grupo místico, influente na corte, liderado por Papus, ocultista frances. O outro grupo místico concorrente era o de Blavatsky e Rasputin. O documento foi recusado pelo czar que era um homem culto e percebeu que era falso. Na época da revolução russa, em 1919, os judeus sindicalistas estavam envolvidos no movimento comunista. Isso lhes rendeu inimigos. Os documentos, outra vez adulterados, foram utilizados pela polícia secreta do czar para justificar o assassinato de 60 mil judeus. A teoria da conspiração que volta agora, através do filme Zeitgeista, é um bolodório para as massas ávidas por justificativas para a forma confusa como conduzem suas vidas, mas ao imputar todos os males que afligem a humanidade ao sistema monetário, tenta provocar ódio contra os judeus e enriquecer seu mentor. ração para a mente fraca dos tolos.

Em Violência em Gaza

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Em 09/03/2009 23h25

Leila Brito escreveu: "...os sionistas israelenses lutam pelo DINHEIRO (o seu deus todo poderoso), pelo PODER (o seu refúgio espiritual) e pelo ÓDIO (o seu alimento sagrado)". sionismo é um termo que significa simplesmente o desejo de voltar a Sião, de voltar a morar ali. O que conhece a sra. sobre a religião judaica para desferir ataque tão violento? Sugiro que pesquise a fundo a razão desse ódio gratuito, alimentado pelo panfleto eletrônico pueril e maldoso do qual a sra. é fã. na antiguidade, antes de Cristo, os judeus causavam espécie pela sua incompreensível mania de manter o sábado como dia de descanso, inclusive para os escravos. acredito que da próxima vez, antes de postar-se num fim de semana, em frente a uma sofisticada máquina que possivelmente estará usando um processador israelense, pense duas vezes antes de atacar. finanças desorganizadas, cartão de crédito detonado, isso não é culpa de nenhum judeu. nossa sociedade é complexa e muitas pessoas não conseguem controlar seus impulsos consumistas. muitas mentes mais simples diante da miríade oferecida voltam-se para o vício, a bebida, as compras por impulso... a moderna socidade tecnológica embriaga e pode desorientar aqueles que não estavam preparados para abandonar as tabuinhas de argila. o que não quer dizer que todos devam regredir...

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Em 09/03/2009 22h52

Zeitgeist - o panfleto:a parte que fala sobre o sistema financeiro não traz nada que o Brasil não conheça. a inflação funciona daquele jeito, ela chegou aos Estados Unidos e parece que as pessoas andam lá desesperadas. a maldade do filme está no momento em que o narrador diz que as pessoas trabalham para "pagar suas dívidas". as pessoas trabalham para se manter, na natureza, e a nossa espécie está incluída, não existe almoço grátis. cabe às pessoas exercerem o auto-controle, planejarem suas vidas, de forma a não se endividarem. o cara chega a dizer que os pobres se veem obrigados a roubar para sobreviver! os que roubam hj em dia querem o supérfluo! aí vem a "solução": tecnologia! é de fazer rir! será que ele pretende escravizar os sulcoreanos para que fiquem programando e dando suporte às maquinas? O Jacques Fresco parece um índio deslumbrado diante dos espelhinhos e apitos. e ele se entrega citando a "maravilhosa" possibilidade de entrar bêbado em um carro e ser levado para a casa em segurança pelo veículo inteligente. a panacéia mostrada no filme é velha. quem tiver interesse pesquise situacionistas do final do século XIX, a irmandade do livre espírito da idade média. a "religião de designer" proposta no filme foi prevista pelo filósofo inglés John Gray, e é apenas mais uma das oportunidades de emprego no mundo futuro. em seu livro ele explica que a mundo no qual as pessoas trabalhão 5 hs por dia apenas por 10 anos de suas vidas será para poucos. para os sobreviventes...

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Em 09/03/2009 22h30

Zeitgeist - a primeira parte: a primeira vez que tive contato com filme-colagem zeitgeist, foi através de um colega de trabalho que o copiou no meu pendrive. comecei a ver em casa mas logo percebi que seu conteúdo não era novidade para mim. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de curiosidade estuda a própria religião. Já disse aqui nestes comentários que a Igreja Católica roubou o mito judeu de Yeshua, o Jesus Cristo, e para estender a nova religião às masssas fez sincretismo com outros cultos populares. Quem quer saber o que está por trás da primeira parte do filme deve ler os autores ocultistas do final do séc XIX, Papus, Leadbeater, Helena Blavatsky. Esta última foi mentora dos cultos que fizeram o background místico do nazismo. Quem tiver um mínimo de inteligência, antes de aceitar o que é apresentado no filme como verdade, irá pesquisar as religiõess antigas, ler bastante enfim. Eu sei que nosso presidente já disse que isso é chato, mas vale o esforço. É muito mais fácil para a maioria mentalmente preguiçosa ver o panfleto eletrônico e sair por aí acreditando que a mediocridade de suas vidas é culpa de um agente misterioso. Perigoso, e já causou muitas mortes. Nada pior do que brutos enfurecidos.

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Em 03/03/2009 14h45

Estado Palestino: o Estado Palestino não foi criado em 1947 porque não houve vontade política por parte dos árabes. Argumentar em cima da premissa de que o Estado Palestino não foi criado por culpa de Israel é argumentar em falso e difundir idéias deturpadas. O Estado Palestino não contará com a cooperação árabe, será uma criação ocidental. Atualmente os palestinos mais bem de vida no mundo moram em Israel e nem em sonhos pensam em deixar o país. Os países árabes típicos, deixados "à vontade", mal conseguem impedir sunitas de matar xiitas, quanto mais dar receita de Estado para alguém.

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Em 28/02/2009 14h26

Não existe a menor intenção por parte do Hamas e seus apoiadores de criar um Estado Palestino. Eles estão lá para insuflar ódio e levar a situação a um paroxismo que por fim destrua Israel. Usam os palestinos, só isso. Suas atitudes extremas podem levar Israel a ampliar a ocupação, por óbvias razões de segurança.

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Em 21/02/2009 14h39

sr. marcos cezar, sábias palavras, um reformador do islã é preciso. gostaria de lembrar que este fórum foi elogiado também, mais de uma vez. os posts tem demorado mais, mas tem sido mais longos e bem embasados. mas tem razão a sra. chris quando fala que estamos distantes do pono inicial. prá falar de assunto do dia tá aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u507754.shtml. "alguém" disparou 2 foguetes do sul do Líbano e desta vez conseguiram ferir levemente uma pessoa. Ninguém assume, uma molecagem. Quando a região era Otomana os "palestinos" nunca deram um pio, era tudo islamico tava bom. Foi só a Inglaterra chegar lá que começou a violência. O primeiro ataque dos árabes contra os judeus foi em 1919, salvo engano. É bom de vez em quando colocar uma nação no divã, buscar a raiz do problema.

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Em 21/02/2009 11h40

Coloquei verdades históricas no meu post. Citei datas e nomes. Isso não é ódio. A igreja já pediu desculpas pelas atrocidades que cometeu, pelas besteiras que disse. a Bíblia é uma livro comentadíssimo e os comentaristas não costumam ser ameçados de morte. O mesmo pode se dizer em relação à Torah. São livros que tem verdades transcedentais mas também muitas coisas que só faziam sentido nos tempos tribais em que foram escritas. A doutrina oficial do Corão diz que ele deve ser seguido ao pé da letra. Dissidentes são mortros. isto é fato. Se existe ódio é lá deles. E até agora não apareceu nenhum islamico aqui pra dizer que discorda da xaria. To esperando.

Em Violência em Gaza

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Em 19/02/2009 16h35

a charge é extremamente ofensiva e a melhor maneira de neutralizar essa maldade é boicotandoojornal que a publicou e seus anunciantes, além das manifestações verbais e escritas cabíveis. essa é amaneira civilizada de reagir ao problema. quanto a destruir o sistema democráticopor causa disso, eu gostaria de saber o que poderia ser colocado no lugar. uma monarquia... uma republica islamica, a ditadura do proletariado... deixe me adivinhar! uma republica bolivariana!

Em Governo Obama

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Em 19/02/2009 15h02

Sr. Marcelo, a "compassividade" dos muçulmanos em relação aos judeus no tempo em que foram império teve mais a ver com necessidade que bondade. Os árabes que saíram para conquistar o mundo eram um povo tribal. Precisaram, e muito, da assessoria de judeus para começar a administrar suas conquistas. Os judeus eram o povo mais letrado da sua época, na península arábica. O próprio Maomé era analfabeto, precisava desesperamente de assessores. Mesmo ajudando, os judeus sofreram muitas vezes sérias restrições durante o domínio muçulmano. Apenas um dos muitos exemplos: Al Motawakkel, califa de Bagda, em 853dC obrigava os judeus a andarem com um calçado preto e outro branco e um manto com o desenho de um macaco. Os cristãos usavam um manto com desenho de porco. O povo que nunca saiu por aí tentando conversões à força ou impondo micos foram os judeus! E no entanto, seu Livro gerou 2 religiões que já os perseguiram e no caso dos islamicos ainda persegue... a eles e às outras religiões em seus Estados. Se o sr. quer dizer que os chefes muçulmanos foram bonzinhos porque permitiram a judeus a sobrevivência, ok. Não fiz meu julgamento a respeito da religião muçulmana a partir de outros livros que não o Corão. Sinto me à vontade para ler o Corão e tirar minhas conclusões e concluí que é um judaísmo adulterado. O melhor que os muçulmanos teriam a fazer seria manifestarem se contra aspectos brutais da sua religião, como a xaria, mas não vejo isso. Eles ficam muito quietos. Isso é sinistro.

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Em 19/02/2009 08h35

pelamor de Jah, assimilação não é o mesmo que escravização.asssimilação é um processo natural, é tipo uma digetsão com incorporação de elementos (com excreção de outros..). que ocorre quando duas ou maisvculturas se encontram. se a coisa for deixada ao léo, fatalmente uma irá incorporar a outra, o que não quer dizer que a cultura assimilada vá sumir inteiramente. quando os ários invadiram a India adotaram uma pá de coisas da religião hindu, que afinal não morreu, apenas se modificou um pouco. Se o encontro entre palestinos e Israel pudesse ocorrer naturalmente, esse problemão já teria cessado, afinal, o que as pessoas querem é qualidade de vida e paz, tudo que não NUNCA EXISTIU nos países árabes, pois o Alcorão preserva a lógica tribal e é imune a conceitos como pluralismo e humanismo. Claro que em Israel há radicais, mas em todo lugar eles existem. Esperneando dói mais.

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Em 18/02/2009 17h15

Ai, ai sr, Olivério, já estava até ficando cansada de tanto postar mas o sr,diz cada coisa.... maias, astecas e ect tinham muita culpa no cartório. Arrancavam coração de gente viva. Quando os espanhóis chegaram, para os povos "fornecedores " de corações, essas "grandes culturas" eram os vilões, e os espanhóis os heróis... Acho engraçado o sr, falar assim, armas!. O que é uma arma... um caça de ultima geração não surge do nada. Por trás dele existe uma quantidade colossal de cálculos, experiências, privação de prazeres sensuais... as sociedades que detém armas de última geração são totalmente merecedoras delas. E o qeu permitiu que chegassem a píncaros de abstração foi uma religião não animista... A cultura vem antes do dinheiro, do poder. Não alimento o mito do primitivo, do oriental ou do alternativo bonzinho. A maior parte dessas culturas que desapareceu, se tivesse os meios teria subjugado outros também. A assimilação é um processo natural. É o que aconteceria sem dor se os islâmicos não estivessem cerceados por uma barreira de repressão institucional. Os chefões do islã estão estertorando. E, sinceramente, antes eles do que nós. A vitória de ISRAEL ali tem um significado amplo.

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Em 18/02/2009 13h09

com efeito, ZEITGEIST é apenas um panfleto eletronico. Já o Sr. José Nunes Filho está indo fundo na verdade dos fatos. a posição de israel "no meio" só piora as coisas. os palestinos mais bem de vida no mundo são os que moram em israel. antes da intifada e das perigosas palhaçadas do hamás havia mais estabilidade, trabalho... eram felizes e não sabiam. as nações árabes já demonstraram que não tem comeptencia para conduzir os palestinos a um Estado. Não tem competencia para fazer isso nem nos proprios países arabes. Talvez o melhor seja assumir o restabelecimento de Eretz Israel. Um estrela brilhando bem ali, contendo a disseminação da xaria, esse horror... os judeus nos deram Yeshua e agora batalham por nós, pelo nosso estilo de vida, pelas nossas liberdades duramente conquistadas.

Em Violência em Gaza

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Em 18/02/2009 10h40

Sr. Olivério, a cultura de um povo tem muito a ver com suas escolhas e destino. Ela pode inclusive garantir a sua sobrevivência mesmo em condições extremamente adversas. É o caso dos judeus. Historia fascinante, que fez despertar em mim um sentimento mistico nunca antes experimentado. Usei zumbi como um substantivo comum, essa palavra africana designa hj em dia tudo que desempenha ações automáticas, computadores infectados, gente contaminada por ideologias de dominação politica disfarçadas de religião... De resto, tudo estaria em paz se os paises arabes não tivessem invadido o pequeno Israel logo após sua criação, ao invés de dar boas vindas aos pais da sua religião. O Islã, ao invés de causar tantos problemas devia fazer um reflexão profunda: prá começar, a dinheirama que rola por lá depende do consumo ocidental... a assimilação é inevitável. Melhor relaxar... é a vida.

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Em 17/02/2009 09h55

Não acredito que nenhum povo seja "agraciado" com democracia. cada povo tem o governo que merece, de acordo com sua evolução espiritual e inteklctual. Concluam! Sr. Olivério, o sr. não vê diferença entre mortos na batalha e cidadãos conduzidos em comboios para câmaras de gás... prá começar, os guerreiros tem a chance de de se render. Sr. Olivério, não adianta espernear. "a resistência é fútil. prepare-se para ser assimilado"

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Em 16/02/2009 14h58

bem lembrado sr. Cazzola. as pesquisas de DNA pelo cromossono Y apontam para um ancestral comum de arabes e judeus que teria vivido a 4 mil anos. isso confere credibilidade à Bíblia, pelo menos nesse ponto. falta alguém informar este "detalhe" ao chefões do Hamás!

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Em 16/02/2009 12h15

r.José Nunes: também acho que a saída é para cima. Um dia o sol vai inchar e fritar a Terra, pode vir um cometa e colidir... as pesquisas que levarão o homem a superar essas dificuldades dependem de muito dinheiro. Assim, a geração de riquezas excedentes e o seu acúmulo tem seu lado bom desde que esses valores sejam investidos em pesquisas que resultem em vantagens para o ser humano, e são! Mas enquanto a colonização espacial não chega, o melhor é controlar a população humana já! Sim, "o homem tem inteligência suficiente para superar esses problemas" desde que forças retrógradas não atuem (censores de um modo geral, cartilhas que só servem para manter mitos e a população na ignorância). De resto, os mandantes do nosso mundinho já deviam ter se reunido há muito tempo para definir o kit básico de sobrevivência de cada cidadão da Terra (incluindo pelo menos um ap, um celular que toque musica e tire foto, uma conexão livre à intenet. querem saber se abriria mão do meu carro? não.) A partir daí é só fazer as contas e definir o número de habitantes suportado pelo planeta. Um bom nível de educação para as mulheres geralmente é o suficiente para o índice comece a cair. Enquanto isso, em Gaza... em Bangladesh.... na Indonésia... Nigéria... Gaia tá esperando.

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Em 16/02/2009 10h55

"Não importa (?) a origem FANTASIOSA destes protocolos, importa é o que está escrito neles". Sr. Olivério, o sr. está saindo pela tangente. Será que só agora que vários comentaristas confirmaram o carater falso dos protocolos o sr. resolveu dar uma olhadinha na origem deles? é isso que dá ficar lendo a primeira página que aparece no buscador... mas vou ajudá-lo. estou no trabalho mas lá em casa tenho uns livros ótimos. sei que outros bem informados comentaristas (sr. Tito por ex.) já fizeram isso aqui, mas também postarei uma breve história dos protocolos, com bibliografia, se a folha não considerar propaganda. Tá faltando o sr. me falar um pouco mais sobre a tranquila Indonésia.

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Em 15/02/2009 13h11

"A História existe para ser conhecida e compreendida." (óbvio!) "Aqueles que se apóiam desesperadamente nela como plataforma para a prática de suas ações no presente" (é: já usei livros de história como apoio pro meu monitor) "deixam de fazer a própria história e, por conseguinte, gerar um novo futuro." Os que estudam história com a intenção de perpetuar certos modelos já perceberam que a existência de "humildes" no mundo é fundamental para a sua sobrevivência. O nosso vizinho Chavez por exemplo, está bastante cioso do imenso curral conquistado, e trata de "fazer a sua história" restringindo liberdades civis e a informação plena. Para piorar, seu modelo assenta se sobre o bom funcionamento do mundo que ele quer confrontar: Chavez precisa vender o petróleo do povo venezuelano para continuar as suas "politicas publicas" Certamente ali será gerado um novo futuro, o que não quer dizer que seja melhor. Conhecer, estudar, exige tempo, persistência, tranqüilidade. É algo incompatível com espíritos atormentados, zumbis desesperados. Estes realmente só se interessam pelos massacres recentes, de preferência com boas fotos do sangue do qual se alimentam. Certamente os atuais "palestinos" só enxergam de 1948 prá cá. Sob a pesada batuta do hamas, é apresentado apenas o conteúdo "permitido" nas cartilhas dos usurpadores da sua história. Além do mais, escrever a própria história é também uma questão de competência, e n me falem em força bélica: ela é consequencia de competencias anteriores.

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