Folha Online - Comentários

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Comentários de claudia kabus

Em 19/01/2009 10h43

hoje mesmo tem noticia aqui na folhaonline, de radicais do taliban, que EXPLODIRAM UMA ESCOLA NO PAQUISTÃO. esses caras fazem isso PARA OBRIGAR PESSOAS A MUDAR DE RELIGIÃO ou fugir. foi assim que ISLAMIZARAM a palestina! será que alguém aqui concorda com isso? e se não concorda, como acham que devemos brecar essa movimento mundial de retorno à idade média? o islã moderado é apenas a brecha pela qual infiltram-se os radicais. ninguém quer os palestinos pq são radicais e desequilibram a poliotica dos países para onde vão.

Em Violência em Gaza

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Em 19/01/2009 10h32

quem aqui quer se tornar islamico efazer parte da grande UHMA BRASILEIRA? é isso que está na comunidade do Partido Islamico Brasileiro. O interesse do Islã é confrontar o Icidente e passar um rodo no mundo, islamizando tudo. toda vez que um pair se torna de maioria islamica os problemas começam a acontecer. tá na hora de alguém redformar essa religião e separar-la de vez da politica. isla é o problema, não israel. seria bom tanbém se as pessoas estudassem melhor a história da região.

Em Violência em Gaza

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Em 16/01/2009 10h40

"A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Judaísmo começou na Idade Média. Em 1354, rei Karel IV concedeu o privilégio a comunidade judaica de Praga de ter sua própria bandeira. Os judeus confeccionaram, num fundo vermelho, a Estrela de Davi, em ouro. Documentos referem-se a este símbolo como sendo a "bandeira do rei Davi". Em Praga, a estrela de seis pontas - sempre chamada de "Maguen David" - passou a ser usada tanto em sinagogas, como no selo oficial da comunidade e em livros impressos. No século XIX, difundiu-se o símbolo da Estrela de Davi também nos carimbos de judeus e sobre cortinas das Arcas Santas das sinagogas."
não confundir a estrela de davi, dois triangulos superpostos, com o hexagrama da bruxaria, 2 triangulos entrelaçados.

Em Violência em Gaza

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Em 13/01/2009 16h36

algumas pessoas colocam inverdades históricas e aí n dá não falar. os filisteus, que deram nome ao lugar (palestina é palavra de origem hebraica), ocupavam apenas a parte que vai de gaza a tel aviv, nao eram nativos, vieram por por mar.foram aniquilados juntamente com a destruição do 2 templo. isso aconteceu a mais de 1.000anos aC. depois disso o lugar foi arrebatado por diversos impérios mas os judeus sempre estiveram por lá. qdo Jesus viveu eles estavam lá. Em 60 dC se revoltaram (q ousadia) contra os romanos, em 131 dC também. esta última revolta foi a gota.os Romanos detonaram Israelm mas ainda assim, algumas comunidades permaneceram na Samaria. O árabe, irmão por parte de pai do judeu, só chega por volta de séc V ou VI, n lembro bem. domina por 4 séculos, perde, ganha,por fim ganharam os turcos. depois dos turcos a inglaterra, que durante a I GM fez promessas a árabes e judeus, prometeu aos ultimos a criação do estado de israel. fez alguma coisa como vender o mesmo terreno a duas pessoas. a essa altura já tinha um monte de judeu, que tinha ido prá lá na legalidade, comprando terras. esse tipo de coisa jacó não pode aturar. houve muita violência de lado a lado e por fim a inglaterra jogou o abacaxi na mão da onu. o resto vcs sabem. os arabes atacaram israel logo nos primeiros dias depois da criação. foram 7 contra 1. perderam. os atuais palestinos, desorganizados, são como orfãos. usados como bucha de canhão, como dizia minha mãe, uma senhora libanesa.

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Em 11/01/2009 13h21

acabei de ler esta notícia na folha: manifestantes protestaram em Innsbruck (Áustria), Milão (Itália), Berlim (Alemanha), Oslo (Noruega) e Barcelona (Espanha). é só olhar as fotos e as cidades. são os mesmos caras, radicais islâmicos. tenho certeza que israel é capaz de dar melhores condições de vida às pessoas que moram em gaza do que o hamas. tá na hora de israel abraçar os palestinos no melhor sentido possível. minha mãe, uma senhora libanesa cristã, nunca demonstrou animosidade em relação a judeus. pelo contrário, falava com orgulho das suas amigas judias, ana e raquel. a essa altura todo mundo já sabe que o hamás realmente coloca as suas crianças nos alvos. antes amarravam bombas aos corpos e iam se explodir lá, era o sistema delivery,agora servem sua carne a la carte. as pessoas que moram em gaza devem ser muito pobres e ter um nível cultural muito ruim. aliás essas duas coisas andam juntas... vivemos em uma sociedade judaico cristã. a chave do sucesso dessa sociedade multicultural não está nas armas, (o judeu jesus não tinha armas) e sim na sua capacidade de se reinventar. o islamismo radical está ancorado na idade média. o ocidente sempre esteve e está disposto a influenciar=se pelo islã. o ocidente gosta de novidades! por tudo isso, em nome da coerencia, não dá prá apoiar o hamás. só prá dar um exemplo rasteiro, na sociedade proposta por eles, um dos pais da computação, alan turing, teria sido apedejado cedo, pois era homossexual.

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Em 11/01/2009 11h04

andei observando algumas fotos de atos contra israel em milão e paris. a legenda diz que "europeus" protestam contra a atuação da defesa israelense. o correto seria dizer "manifestantes", apenas. é só olhar para os rostos, narizes e olhos para reconhecer os imigrantes radicais muçulmanos, que foram para a europa bagunçar. o homem europeu cada vez mais sem "animus", quase emasculado, não percecebe que está dando tiro no próprio pé. nesse cenário é bem vinda a assertividade de americanos e israelenses. reparei outro dia em uma manchete que dizia que israel tinha rejeitado o cessar fogo. abaixo, em letras miúdas, dizia se que o hamas também tinha rejeitado. vale lembrar, mais uma vez, que no irã, a folha de são paulo já teria sido fechada. então vamos ser verdadeiros e não ceder ao pieguismo, apesar de saber que ele vende jornais, cliques, etc. repito que sou descendente de árabes. avó, cristã até a medula, cafa manja, de hadchiti, no líbano. avô faraj kabus, nascido em mardin, turquia, naturalizado sírio e expulso, juntamente com sua família, após ter tido a casa queimada por muçulmanos. o islã quer uniformizar o que deus evidentemente preferiu diverso, é intransigente, e (quase) matou o espírito árabe. é preciso trazer o islã para perto, não dando chance aos radicais. portanto, vamos fazer o que é certo: condenar o hamás e apoiar israel. uma boa parte dos árabes, cansados de ter sua imagem arranhada por esses malucos, apóia israel...

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Em 10/01/2009 21h14

acredito que uma cultura não pode ser culpada por ser hegemonica, e o poderio militar não é capaz de destruir os pontos "sedutores" de uma cultura. roma abraçou a cultura grega (dos derrotados) e depois converteu se à religião criada por um judeu. os estados unidos unidos fazem a cabeça das pessoas mais pelo estilo de vida, pelas liberdades individuais que concede. se os judeus produziram pessoas que mudaram os rumos da história, não podem ser acusados por isso. a civilização judaico cristã está pronta a interagir com o mundo muçulmano. e o mundo muçulmano, se deixasse deser tão bicho do mato, poderia seduzir as pessoas com muito mais facilidade. mas até agora o maior sucesso global do mundo árabe continua sendo o kibe. de preferencia acompanhado por uma boa coca cola.

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Em 09/01/2009 21h34

acho também que a imprensa faz um jogo perigoso ao mostrar as crianças supostamente atingidas por israel, deve se evitar ceder à tentação de mostrar sangue. sabemos que sangue vende, mas isso é dar ibope ao hamás. q folha de s paulo certamente já estraria fechada em um país dominado pelo hamas. certamente israel não irá sacrificar nenhuma das suas crianças para obter simpatia...

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Em 09/01/2009 21h24

sou neta de libaneses critãos acredito que o maior problema na área é o fundamentalismo islâmico. a presença de israel forte ali é estratégica, necessária e quase uma providência divina. sem o fundamentalismo as pessoas da região teriam achado um meio de conviver ha muito tempo. o problema sao os estertores islâmicos em confronto com a modernidade. a funda do moderno davi são as armas de israel e a brutalidade de golias está expressa nos homens e crianças bomba, plantadas de forma a serem "atingidas" por israel.acho absurdo pensar que israel iria atingir diante dos olhos da comunidade internacional escolas repletas de crianças. antes de condena los prefiro esperar pelo resultado das investigações. se israel quisesse cometer genocídio poderia fritar gaza totalmente e não ir matando aos pouquinhos. considero legítimo o direito dos judeus ocuparem aquele espaço. a cultura ocidental é a que melhor posiciona as mulheres, temos uma divida seria com um judeu chamado jesus entre varios outros jews. é fácil ficar apoiando terroristas estando no brasil. israel é um estado, e declarou sua guerra abertamente, está agindo às claras. a morte de um único cidadão por um foguete do hamas já seria suficiente para justificar uma reação. se a anp não consegue resolver o problema a solução é militar. o brasil faria o mesmo se fosse atingido.

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