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Comentários de jonathan teixeira
Em 26/01/2008 18h08
Bom. em respeito aos demais freqüentadores deste espaço, vamos alinhavar nossa posição a respeito deste e de outros fóruns, da maneira mais didática possível, na esperança de entendimento:
- sendo favorável ao Imposto Único, citei o Sr. Marcos Cintra como "pai" da idéia, respeitando as regras do site;
- não conheço o Sr. Marcos Cintra e nem sua atuação política, NÃO SOU MENTIROSO E NEM HOMEM DE FALTAR À PALAVRA, portanto, NÃO ADMITO questionamentos a respeito;
- em face da polêmica, procurei pesquisar alguns minutos atrás e, segundo apurei, o Sr. Marcos é professor da FGV e secretário da prefeitura de São Bernardo, que não é do PT e nem alinhada ao Lula;
- com isso, fica mais uma vez demonstrado que as idéias que defendo aqui não tem coloração partidária, apenas ideológica;
- não tenho filiação partidária;
- não conheço pessoalmente nenhum dos participantes destes fóruns, portanto não tenho aqui nem amigos e nem inimigos, muito menos "amiguinhos". Simpatizantes e adversários é uma coisa, amigos e inimigos é outra;
- educação, graças a meus pais, tenho de berço.
E ainda em respeito aos demais participantes, gostaria de sugerir que aproveitásemos este espaço generosamente cedido pela FSP e pelo UOL para reunirmos sugestões aplicáveis à Reforma Tributária. Tenho visto muitas críticas e poucas sugestões. Por onde podemos melhorar? Alguém se propõe a tabular as sugestões, para que sejam levadas às instâncias competentes?

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Em 26/01/2008 17h09
Sr. De Módena, não tenho e nem tive filiação partidária, ao contrário do Sr., que revela em comentário recente; "Voce e eu como ex-milantes do PT, ex-fundadores, sabemos muito bem qual era a ideologia inicial do citado partido." O Sr. me acusa de quebrar regras, mas não as do site, como deixa claro em seu comentário. Gostaria que esclarecesse que regras são essas. Quanto à sua ideologia, enquanto fundador e ex-militante do PT, o que aconceteu com ela, a ponto de faze-lo um tão raivoso oponente do governo Lula e do progresso do Brasil? Sentiu-se preterido em alguma "boquinha"? Tenho certeza que não, pois não atribuo, levianamente, defeitos de carater a ninguém. Quero crer que, revoltado assim como eu com as atitudes de alguns "aloprados", o Sr. também espere que o PT cumpra os objetivos para os quais foi criado. Mas é descambando para a direita que consiguiremos isso?

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Em 26/01/2008 16h42
Sr. De Módena, eu não conheço o Sr. Marcos Cintra, não sei a qual partido pertence ou pertenceu, não sei sequer se exerce ou exerceu mandato eletivo. Apenas tomei contato com a idéia do Imposto Único e, como aliás está previsto nos "Termos e Condições" para o uso deste espaço, dei a ele o crédito pela "paternidade" da idéia posta em discussão. E, afinal, qual é a posição do Sr. sobre o assunto, se é que a tem? Lembro-me que, na época dos meus primeiros comentários, chegamos a trocar idéias civilizadas sobre isso, antes que o Sr., sei lá por que cargas d'água, decidisse me eleger seu inimigo preferencial para o descarrego de opiniões levianas e sem fundamento sobre meu carater, minha formação e minhas atitudes. Dá prá voltar a conversar, ou é mesmo "sem chance"?

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Em 26/01/2008 16h14
Pois é, Sr. +Brasil Brasil (123) 26/01/2008 10h51, mas esse "balaio de gatos", como o Sr. muito bem define, é o material político com que qualquer que seja o governante tem que se virar. E veja bem, nenhum deles é "biônico", foram todos eleitos.
É por isso que, apesar de tudo, defendo e considero o governo Lula como o melhor que já vi. Conseguir o que ele conseguiu nestes últimos cinco anos, tendo que costurar acordos com esse tipo de gente, é obra para um cara muitíssimo inteligente e hábil. O povão não é bobo e percebe isso, os 60% de "ótimo e bom" e mais os por volta de 25% de "regular" provam isso. Os outros 15% são essa minoria esgüelante que se recusa a ajudar o País.

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Em 26/01/2008 15h59
Uma das coisas que não pode: "publicar, postar, carregar, distribuir ou divulgar quaisquer tópicos, nomes, materiais ou informações que incentivem a discriminação, ódio ou violência com relação a uma pessoa ou a um grupo devido à sua raça, religião ou nacionalidade". Tá lá, nos "termos e condições" para o uso deste espaço.
Não concordo com o "bispo" Edir Macedo, não comungo da sua "religião", nem da "religião" de ninguém, mas acho que, enquanto agirem dentro da lei, o que fazem ou deixam de fazer é problema deles. Tem algum crime sendo cometido? A lei está sendo desrespeitada? Se alguém tem prova disso, que denuncie. Se não, que se cale. Pessoalmente, só tenho queixas e denúnc ias a fazer quanto ao descumprimento da Lei do Silêncio. O que os caras usam de decibéis não tá no gibi...

Em Edir Macedo
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Em 26/01/2008 15h42
Sr. cesar marcelo oliveira paiva (313) 26/01/2008, desafio o Sr., e qualquer outro participante, a apontar uma só assertiva ou comentário meu que tenha fugido às regras dos "Termos e Condições" para a participação neste espaço. Inclusive, embora às vezes tenha havido algum atraso, como hoje, TODOS os comentários que postei acabaram publicados. Divirjo de muitos dos senhores e senhoras, concodo com muitos outros, mas JAMAIS lhes faltei com o respeito, a não ser quando covarde e levianamente provocado.
A reforma tributária, como qualquer outra reforma constitucional, requer exaustivos debates e participação de toda a sociedade. Os liberais defendem um Estado mínimo, na crença que a "mão invisível do mercado" cuidará dos ajustes necessários. Não é o que se vê. A atual crise econômica é a prova maior da falta de mecanismos reguladores do mercado. Para o povão, um assunto como este soa meio estranho, e é por aí que oportunistas tentam impor suas posições, em vez de divulgar o assunto e trata-lo com a importancia que ele merece. Não dá para fingir que as populações menos favorecidas não existem, não dá para fazer política econômica baseada na falácia da "igualdade de oportunidades". O dilema é claro: ou damos condições mínimas de vida para essa gente, ou deixamos que morram. É humanismo, ou é nazi-facismo. Afinal, de que lado vocês estão? Do "mercado", ou da humanidade?

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Em 26/01/2008 10h04
Sr. adão nereu barbosa (69) 25/01/2008 13h34, apenas para evoluirmos no propósito da discussão, vamos admitir que o conteúdo do seu comentário acima esteja correto. Qual seria então a solução? Pelo que o Sr. coloca, a relação incestuosa entre judiciário e executivo não seria privilégio do governo Lula, mas vício atávico do sistema. Devemos então mudar o sistema? Instaurar uma ditadura? Um regime parlamentar? Minha sugestão seria eleições também para o judiciário, com a diferença que os candidatos teriam antes que submeter-se a prova de conhecimentos técnicos, além de, naturalmente, terem a ficha policial absolutamente limpa.

Em Mensalão
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Em 26/01/2008 09h06
Sr. Francisco Ernesto Guerra (86) 25/01/2008 20h57, respondi ao seu comentário ontem mesmo, mas por um desses mistérios insondáveis do mundo virtual, minha resposta não foi publicada. Era um dos três comentários que tive censurados nas últimas 12 horas. Volto a explicar, então: eu próprio postei aquele comentário horroroso, sob meu próprio nome, usando o linguajar que costumamos ver nos textos da oposição. Queria testar a reação das pessoas, sabendo que os freqüentadores mais habituais perceberiam o sarcasmo. Além do Sr., apenas 1 jovem manifestou indignação. O + Brasil também ia se manifestar, mas percebeu a ironia a tempo. Um grande abraço.

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Em 26/01/2008 08h51
Em respeito aos demais frequentadores deste espaço, comunico que estou sendo censurado no meu direito de responder a acusações levianas e despropositadas. Volto a afirmar que JAMAIS registrei opinião sobre meu próprio texto e JAMAIS registrei mais de uma opinião sobre comentário alheio. Dois comentários, postados entre 2 e 2:45 de hoje, aproximadamente, não foram publicados.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 26/01/2008 08h48
Em respeito aos demais frequentadores deste espaço, comunico que estou sendo censurado no meu direito de responder a acusações levianas e despropositadas. Volto a afirmar que JAMAIS registrei opinião sobre meu próprio texto e JAMAIS registrei mais de uma opinião sobre comentário alheio. Dois comentários, postados entre 2 e 2:45 de hoje, aproximadamente, não foram publicados.

Em Eleições 2008
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Em 26/01/2008 02h45
Antes de ir dormir, mais uma notícia boa, recortada e colada da Folha On-Line, para desespero dos derrotistas:
"Desemprego é o mais baixo desde 2003
Taxa fecha 2007 em 9,3%; em dezembro, foi a 7,4%, menor marca mensal da série histórica iniciada em março de 2002
Número de pessoas ocupadas cresceu 3% e o de desempregados caiu 4,8%; analistas não vêem piora neste ano, apesar da crise."
Pois é.
PS, para conhecimento dos demais frequentadores: comentário meu, no fórum "eleições 2008", postado antes das 2 horas, não saiu. Comentário da oposição, aliás recortado e colado de outro fórum, postado às 2:30, está aí embaixo. Coincidência?

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Em 26/01/2008 02h04
Muito bem lembrado pelo Sr. De Módena, o arquivo de todos os comentaristas está à disposição dos que acessem este site. Basta consultar e comparar. Quanto à citação ao Sr. Barata, ele lançou uma opinião - nomeação do prefeito pelo governador - a qual, embora eu a princípio discorde, merece ser analisada à luz dos fatos e das circunstâncias atuais. As divergências ideológicas não impedem pessoas de bem de dialogarem e de buscarem pontos em comum que possam resultar em benefícios para a coletividade.
Apenas em respeito aos demais freqüentadores deste site, volto a esclarecer alguns fatos:
- não sou filiado ao PT;
- apoio o governo Lula, mas critico o que considero errado, como o excesso de ministérios e a continuidade do nepotismo e do tráfico de influência;
- como cidadão e assinante da Folha há cerca de 30 anos, respeito as regras deste espaço, jamais registrei uma opinião sobre meu próprio texto e jamais registrei mais de uma opinião sobre texto alheio;
- sou formado em comunicação social, com ênfase em jornalismo, entre outras formações de graduação e pós-graduação, mas não exerço a profissão de jornalista;
- não conheço pessoalmente nenhum dos demais participantes destes fóruns, simpatizantes ou adversários;
- não presto serviços a nenhuma entidade, todas as opiniões aqui registradas são de minha única e exclusiva responsabilidade;
- considero levianas ilações a respeito dos aspectos acima citados mas, vindo de onde vêm, é compreensível.

Em Eleições 2008
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Em 26/01/2008 01h31
São 01:23 de 26/01/2008. Desde as 18:18 hs de ontem, nada menos que 1003 leitores emitiram opiniões sobre os brilhantes comentários do Sr. De Módena. Popularidade é tudo.
Complementado o comentário sobre as eleições 2008, um aspecto que não vi ainda aqui discutido é o do segundo turno. Por que 200 mil eleitores? E, ainda por cima, com base em censos atrasados. Guarulhos entrou raspando, cidades como Taubaté, por exemplo, terão turno único. O processo eleitoral está atendendo à intençao original dos legisladores -representantes do povo - que estabeleceram a necessidade do segundo turno?
E o voto obrigatório? Já não passou da hora do eleitor ter a liberdade de participar ou não do processo eleitoral?

Em Eleições 2008
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Em 26/01/2008 01h14
Tudo o que defendo, o faço baseado em argumentos, não em ofensas. O Sr. De Módena tem quem comungue da sua ideologia, eu também tenho. Mas, mesmo nas hostes adversárias, pessoas de bem já percebem o nível de tal correligionário.
Embora residindo no Estado de São Paulo, fora da capital, considero que as eleições de lá são do interesse de todos os brasileiros, até pelo "trampolim político" que se tornou a prefeitura de São Paulo. Com a estrutura administrativa lá montada, com tantas sub-prefeituras administradas por pessoas indicadas pelo Prefeito, fica difícil não admitir que o Sr. Barata possa até ter uma certa razão, ao defender a nomeação do prefeito da capital pelo governador. Nós, que tanto lutamos por eleições diretas e pela democracia, em princípio abominamos "administradores biônicos". A realidade das grandes cidades, entretanto, aponta um caminho diverso: prefeitos eleitos renunciam no meio do mandato, o dia-a-dia da administração é tocado por gente de quem o eleitor nunca ouviu falar. Vejo uma única solução: CONCURSO PÚBLICO, fiscalizado e auditado por entidades independentes, sendo os técnicos obrigados a seguir as estratégias determinadas pelos representantes eleitos pelo povo,sob pena de sanções administrativas, em PROCESSOS PÚBLICOS, com total transparência.

Em Eleições 2008
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Em 26/01/2008 00h51
I love Ctrl-v + Ctrl-c!!! Com a diferença de que eu sei usar, né? Estuda mais um pouco, Sr. De Módena, nunca é tarde para se aperfeiçoar!
Voltando ao assunto, fui procurar e confirmei que a alíquota desejável para um Imposto Único sobre Movimentação Financeira, em substituição a TODOS os outros tributos, exceto os de importação e exportação, seria realmente em torno de 5,7%. Para assalariados e para cadeias produtivas com poucos elos ia ser uma maravilha. Nas cadeias produtivas mais extensas, seria necessário estabelecer alguns critérios de menores alíquotas ou mesmo de isenção. Nada, entretanto, tão burocrático e cheio de "brechas" quanto o atual sistema tributário.
Vamos pensar grande, pessoal! Aliados ou adversários, o assunto interessa ao Brasil! Coloquem "Imposto Único" nas suas ferramentas de busca, vamos nos inteirar sobre o assunto, e vamos fazer deste espaço uma fonte de idéias e contribuições que possam ser úteis! As eleições, a gente resolve no voto, nas épocas certas. Mas gente, vamos usar esta oportunidade que temos, para conversar e buscar os consensos possíveis?

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Em 26/01/2008 00h28
Sr. Francisco Ernesto Guerra (86) 25/01/2008 20h57; eu próprio postei tal comentário no fórum que abordava o assunto. Obviamente, usei termos e idéias tão absurdas quanto as dos que nos contestam nestes espaços virtuais. Os que me conhecem, seguramente, perceberiam o sarcasmo. Outros interessados no assunto, talvez se manifestassem. Horas depois, no tal fórum, NENHUMA manifestação de desprezo pelos absurdos que escrevi. Fiz a mesma coisa no fórum sobre o trabalho escravo lá do primo do Maggi, e lá, pelo menos, um leitor, fazendo seu primeiro comentário aqui na Folha On-Line, ficou super-indignado, foi bem legal. Como o "clique" no número entre parênteses, para ver os comentários, não é "just in time", tente daqui uns dias e linque para os fóruns originais. É de dar nojo.

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Em 26/01/2008 00h10
O site aqui tem o título "eleições 2008", portanto não é só sobre as eleições para a prefeitura de São Paulo. Se alguém aqui não sabe ler, é só conferir o teor, a correção e o número de "opiniões" emitidas sobre os comentários para perceber o material com que se lida. Sr. De Módena, não "saia" novamente daqui, por favor! Continue sempre, sua presença é de grande valia.

Em Eleições 2008
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Em 25/01/2008 17h19
Não é assunto deste fórum, mas vejam só o tipo de comentário que alguns elogiam:
jonathan teixeira (195) 25/01/2008 11h22
jonathan teixeira (195) 25/01/2008 11h22
É um absurdo que essa escória campesina se atreva a reivindicar um pedaço de terra para plantar e criar seus filhos! Com isso, pretendem dificultar a implantação dos latifúndios mecanizados de alta tecnologia, que contribuem muito mais para o progresso do País! Aliás, é mais absurdo ainda que essa gentalha continue tendo filhos, se não têm condição de criá-los! O governo deveria esteriliza-los a todos, dessa forma em poucos anos estariam extintos, juntamente com esses incômodos movimentos sociais e partidos que eles criam, MST, PT e etc., que só servem para perturbar a paz do resto da sociedade. 23 opiniões, com ****!!!!
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196 opiniões
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Em 25/01/2008 16h54
Por falar em Francenildo, até hoje não foi explicado de onde veio o dinheiro que foi parar na conta dele, justamente na época das denúncias de que, mesmo? Ah, sim, de que o Paloci ia a uma casa alugada por um pessoal de Ribeirão Preto que tinha negócios em Brasília e que iam para lá, como direi, "solteiros". Bom, depois de episódios como o da Mirian Cordeiro, os petistas já deveriam ter aprendido do que a turma do lado de lá é capaz.

Em Prorrogação da CPMF
11 opiniões
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Em 25/01/2008 16h36
Tá me estranhando, ô + Brasil Brasil? Foi só um exemplo de como essa turma do outro lado pensa. Quanto à HH, ela e os outros ainda voltam, cê vai ver.

Em Trabalho escravo
35 opiniões
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Termos e condições

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