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Comentários de jonathan teixeira
Em 10/01/2008 22h52
Bom, vamos contar mais uma para os mal-informados: a média de novos empregos com carteira assinada no governo Lula supera 100 mil por mês. Nos oito anos do governo anterior, foram pouco mais de 8 mil por mês. Confiram no IBGE, no DIEESE, na CNT, até mesmo na FIESP.
Não é por acaso que mais de 60% dos brasileiros consideramos o governo Lula ótimo ou bom. Fora os que consideram regular mas, quando chamados a decidir o futuro que querem para o nosso Brasil, olharão em volta e verão quantos amigos e conhecidos melhoraram de vida neste governo.

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Em 10/01/2008 22h35
"Fausto Faria (1) 10/01/2008 21h54 PORTO ALEGRE / RS
Quanto à reportagem não há reparo a fazer. No entanto, no meu entendimento, aqueles que entram na discussão deveriam ter mais apreço pela gramática."
Não se iluda, Sr. Fausto. Seria de se esperar, de tantos que criticam o Lula por eventuais tropeços na norma culta da língua portuguesa, que pelo menos tivessem a capacidade cuja falta tanto criticam nos outros. Mas não, o nível é esse mesmo que o Sr. está vendo. Conforme-se. Deixe que "entre por um clic e saia pelo outro".

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Em 10/01/2008 22h19
Pois é, segundo a ONU, o Brasil foi o segundo país do mundo onde o investimento estrangeiro mais cresceu em 2007. O primeiro, a Holanda, atingiu a posição em virtude da venda do ABN-Amro Bank para o espanhol Santander. Já aqui no Brasil, a bolsa tem recebido investimentos constantes e cada vez menos especulativos. A confiança que o Lula inspira nos mais de 60% dos seus concidadãos que consideram o governo ótimo ou bom, sem contar os "regulares", também se reflete na política externa de agregar novos parceiros comerciais e liderar, em muitos fóruns, os chamados "emergentes".

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Em 10/01/2008 22h08
Números, números... Em 2007, o governo Lula, o melhor que este país já teve, investiu mais de 4 bilhões de reais na reforma agrária. Passo a passo, o pessoal está saindo debaixo das "lonas pretas" e se tornando pequenos produtores, que também contribuem para os recordes da produção agrícola e para a pacificação dos conflitos. É claro que muitos gostariam que as coisas se resolvessem mais rápido, mas está sendo feito o que é possível, com transparência e honestidade. E todos sabem qual é a alternativa: voltar aos tempos de antanho.

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Em 10/01/2008 21h55
Bom, vamos a mais uma boa notícia: fechados os números do IBGE sobre a produção agrícola, tivemos mais um recorde - 133 milhões de toneladas de grãos - 13,7% mais que 2006. Mais produção, mais exportação, mais empregos, progresso. É pena que uma pequena minoria ainda tenha tanta saudade dos números anteriores ao governo Lula.

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Em 10/01/2008 17h11
Melhor governo que este país já teve, o Lula está combinando o que houve de melhor anteriormente com preocupação social e visão de futuro. É como se o JK tivesse responsabilidade fiscal; é como se o "milagre brasileiro" do início dos anos 70 não tivesse acontecido sob uma ditadura.
O resultado é o enorme apoio interno e externo de que desfruta.

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Em 09/01/2008 23h04
Sr. Bruno Gutierrez, me confundi achando que tivesse havido uma censura à parte de cima do meu comentário anterior, no qual eu me permiti aconselha-lo a deixar as ofensas "entrarem por um clic e saírem pelo outro". Algumas censuras e atrasos na publicação dos comentários me deixaram de "pé atrás". Na realidade, o comentário havia sido postado em outro fórum. Peço desculpas à moderação, ao Sr. e aos demais leitores/debatedores. Continue com seus comentários isentos e embasados nos fatos e na sua percepção de cidadão e futuro jornalista. Desconsidere as ofensas. Ofensas são as armas de quem não tem argumentos.
Para não deixar de lado o objetivo deste espaço, gostaria de comentar mais uma notícia: a captação de recursos em caderneta de poupança - opção preferencial dos mais pobres - bateu novo recorde em 2007: mais de R$ 33 bilhões. Desculpem.

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Em 09/01/2008 22h38
Sr. Hugo Arrais (6) 09/01/2008, magnífico!

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Em 09/01/2008 22h29
Sr. Bruno Gutierrez, censuraram a parte de cima do meu comantário anterior, no qual eu me permiti aconselha-lo a deixar as ofensas "entrarem por um clic e saírem pelo outro". Continue com seus comentários isentos e embasados nos fatos e na sua percepção de cidadão e futuro jornalista. Ofensas são as armas de quem não tem argumentos.
Para não deixar de lado o objetivo deste espaço, gostaria de comentar mais uma notícia: a captação de recursos em caderneta de poupança - opção preferencial dos mais pobres - bateu novo recorde em 2007: mais de R$ 33 bilhões. Desculpem.

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Em 09/01/2008 22h12
Sr. Bruno Gutierrez, seus comentários arejam este espaço, pela isenção, senso crítico e imparcialidade. Se o Sr. se deixar influenciar por ofensas, estará fazendo o jogo dos que, desprovidos de argumentos, encontram na baixaria e na falta de educação os últimos esteios onde tentam se pendurar. Deixe que entre por um clic e saia pelo outro.
Como a cada hora Deus melhora, mais uma manchete da FSP, de hoje, caderno Dinheiro, deve afligir ainda mais os arautos do "quanto pior, melhor": em 2007, DOBROU o investimento externo no Brasil. Pois é, o mundo acredita no Brasil governado pelo Lula, já os perdedores das eleições não se conformam com as coisas dando certo.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 09/01/2008 21h56
O Brasil está crescendo de forma consistente. Mesmo os mais radicais anti-lulistas, se olharem em volta, verão que a vida da imensa maioria dos brasileiros melhorou, de 2003 para cá. Tenho certeza de que a vida deles próprios melhorou, embora, ambiciosos que são, nada os satisfaça. Querem que os frutos do crescimento do Brasil seja só deles, como foi durante mais de 500 anos. Brasil, um País de Todos. Nunca antes neste país um lema de governo foi tão feliz, tão coerente com o que está sendo feito. Muito há a fazer, sem dúvida. O PAC, enfim, traz e trará resultados efetivos em termos da tão decantada parceria público-privada. É efetivo e afirmativo, ao contrário de tantos "pactos sociais" que foram propostos e nunca levados a termo pelos hoje oposicionistas, quando governavam. Tem muita gente boa aí, com muitas boas idéias. A CPMF, por exemplo, foi uma delas. Mas assassinaram a própria cria.
Conheçam o Brasil, senhores, conheçam o povo brasileiro. Em vez de passarem seus dias de férias em Angra, ou na Costa do Saiuipe, ou no estrangeiro, vão conhecer seus irmãos brasileiros nas favelas, nos rincões do interior, no alto sertão nordestino, nas comunidades ribeirinhas do imenso norte. Misturem-se. O Brasil é maior do que seus shopping-certers, é maior do que seus condomínios, é maior do que seus carrões blindados com ar-condicionado, é maior do que seus terninhos e gravatinhas. E é esse imenso Brasil que dá ao Lula os mais de 60% de "ótimo" e "bom".

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Em 09/01/2008 02h35
O MASP é uma instituição privada. Embora o grosso das despesas com o pagamento do seu acervo, do seu terreno e do seu prédio, tenha sido paga com dinheiro público. Possui obras magníficas, mas pouco faz para levá-las ao conhecimento do povão. Quem você conhece que já foi ao MASP? E venham os de sempre argumentar: "Não vai, porque não quer!" Cultura para todos!

Em Furto no Masp
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Em 09/01/2008 02h04
Além do exemplo da transposição de parte das águas do rio Paraiba para o rio Guandu, sem a qual não existiria a cidade do Rio de Janeiro, por inviável, o próprio rio São Francisco já é, há mais de 20 anos, fonte de captação do Sistema Adutor do Salgueiro. Trata-se de um sistema de adutoras que leva, encanada, água potável do São Francisco para diversas cidades do Alto Sertão. Eu morava em Parnamirim (PE), quando foi inaugurado, em 1986. Até hoje lembro da alegria de beber pela primeira vez daquela água, depois de quase estar me acostumando com a água salobra dos poços e do rio Brígida. Também lembro da aflição dos "catingueiros", vendo aqueles canos enormes passando tão perto, enquanto a "criação" e a própria família sofrem com a sede. Muitos não resistiam à tentação e davam uma "picaretada" nos canos da adutora, "roubando" para sí um dedo de água. A diferença, agora, é que a água que vai correr vai ser a céu aberto. Gostaria de voltar lá, para ver a alegria daquela gente. Se der tempo, eu vou.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 09/01/2008 01h37
Ô, censurinha... Pois é, pessoal, a censura muitas vezes não se configura apenas na pura e simples supressão da nossa opinião. Muitas vezes, o atraso na disponibilização do argumento ou do contra-argumento já é suficiente para "datar" o texto e/ou excluí-lo do contexto. Faz parte.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 09/01/2008 01h23
Os cortes só não podem atingir os programas sociais. A melhoria de vida dos menos favorecidos, alavancada pelo Bolsa-Família, mas não o tendo como principal pilar - a vida está melhorando, e essa população automaticamente "alavanca" os ainda mais desfavorecidos, demandando serviços ou mesmo ajudando - é a grande diferença do governo Lula. Ação social junto com responsabilidade fiscal e orçamentária. Exatamente o que o Lula prometeu na "Carta aos Brasileiros" e no discurso de posse.
Por isso, somos mais de 60% atribuindo "ótimo" ou "bom" ao governo Lula. Fora os muitos que atribuem "regular" e que também estão sendo ouvidos e tendo seus anseios, dentro do possível, equacionados. Quanto ao resto, bem, fazer o que, né? Perdedores, sempre os há, e quanto mais ameaçados de perder as benesses que amealharam ao longo de 500 anos de exploração, mais virulentos se tornarão. É pena.

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Em 09/01/2008 01h00
Ô, censurinha...

Em Prorrogação da CPMF
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Em 09/01/2008 00h50
Sr. SERGIO NEVES DE OLIVEIRA (9) 08/01/2008, seja bem-vindo! Mas a luta é inglória, é só deixar entrar por um clic e sair pelo outro!
Sobre o assunto em pauta, acho difícil que parlamentares brasileiros, em qualquer legislatura, proponham ou votem uma reforma política dessa envergadura. Perdemos a oportunidade de implantar o parlamentarismo no último plebiscito. Apesar de ter sido a favor, às vezes critico meu próprio voto pois, com esse naipe de parlamentares de que dispomos, vejo hoje que seria praticamente impossível um governo minimamente estável. O primeiro-ministro de plantão seria derrubado a cada crise parlamentar, a cada interesse setorial contrariado. Um bom começo seria a implantação de um parlamento unicameral, com cerca de 200 deputados distritais (1 por milhão de habitantes).
Outro comentarista apontou, com razão, que estados como Roraima poderiam ficar sub-representados. Bom, a própria Federação Brasileira tem se mostrado bastante flexível, basta ver, nas últimas décadas, as mudanças no mapa do Brasil, desde a Guanabara até o Tocantins e os hoje "Mato-Grossos".

Em Troca-troca partidário
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Em 09/01/2008 00h21
Bem, a respeito da indagação do STF sobre as razões para se aumentar o IOF, o Ex-Presidente Fernando Henrique as explicou bem, conforme matéria da Folha do domingo passado. Como eu já cansei de dizer, o caso não é de onde se tira os recursos, mas onde se coloca. Aos que insistem que a reprodução, pelos "aloprados" do PT, do esqueminha de lavagem de dinheiro de caixa 2 criado pelos tucanos, foi "o maior escândalo de corrupção da história deste país", volto a perguntar:
Quem pegou para si? Quem enriqueceu? Se houve "compra de votos", foram votos para o quê? Em benefício de quem? Apontados os suspeitos, quem defendeu a apuração até as últimas conseqüências? E quem fez de tudo para proteger seus apaniguados?

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Em 08/01/2008 23h58
Vê se o Brasil que conhece o Brasil tem que se preocupar com quem não conhece o Brasil:
"Em 2004, foram criados 2,7 milhões de empregos formais e informais no país. Em 2005, 2,5 milhões. Em 2006, 2,1 milhões. Em 2007, 2,7 milhões, com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Se a economia brasileira começar 2008 com desempenho no mínimo igual ao de 2007, é razoável estimar a criação de até 2,5 milhões de empregos formais e informais no país neste ano, segundo economistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo."(fontes: IBGE e Folha de S.Paulo)
É...

Em Prorrogação da CPMF
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Em 08/01/2008 23h46
Coisa boa é ninguém prestar atenção aos fatos, mesmo que comprovados cientificamente pelos números. Então repito:
"Em 2004, foram criados 2,7 milhões de empregos formais e informais no país. Em 2005, 2,5 milhões. Em 2006, 2,1 milhões. Em 2007, 2,7 milhões, com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Se a economia brasileira começar 2008 com desempenho no mínimo igual ao de 2007, é razoável estimar a criação de até 2,5 milhões de empregos formais e informais no país neste ano, segundo economistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo."
São esses 9,9 milhões de brasileiros que adentraram o mercado de trabalho, além das suas famílias, e de nós que derrotamos o medo com a Esperança, que fazemos os 60% de ótimo e bom do Lula. Fora os que votam "regular" e que, na hora das próximas eleições, se lembrarão dos conhecidos, dos parentes, dos amigos, cuja vida melhorou no governo Lula.

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