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Comentários de josé reis barata barata
Em 29/07/2009 08h28
(II/III)
-Não tenho a presunção de conhecer homens (tento e sequer me conheço); mas de discutir condutas;de compreender a vida que se esvai com incrível rapidez por entre meus neurônios cada vez mais vivos e dedos ainda fortes; o braço é que não ajuda com uns "...ites" que incomodam muito sem o jatinho e Sírio Libanês dos "deuses". Povo é coisa de gripe, e gripe suína, de porco.
-Certa vez, 1973 (repito, 1973), estagiando no Congresso Nacional, escuto um inflamado e indecoroso discurso (para o momento político), em Plenário, época do "Sugismundo". Lembram-se? Procuro saber quem era o portador de tão inusitada coragem: um poeta Deputado, poeta do amor,entrevado, J.G. de Araújo Jorge. Assim somos nós, assim são os homens balançando entre o amor e o ódio, a virtude e o vício, Deus e o satanás.
-Não somos uniformes, mas, multiformes. Um ligeiro exame de consciência individual prova o que afirmo. Senador não é diferente, não é deus, não é desigual, um mais-igual, um biografado;não! Ele é um humano como outro qualquer, faz: coco, xixi e capaz de infringir todos os artigos do Código Penal sim.
O caso, genérico.
Senadores, qualquer, cometeram delitos tipificados na lei? Que sejam responsabilizados segundo ela. Seja Virgílio ou algo como Renan.Entretanto, não seremos nós, povo, os aplicadores do Direito e, não creio que seja isto que discutimos aqui.
(continuo)

Em Senado
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Em 29/07/2009 08h27
(III/III)
Mesmo porque, sabemos, nosso judiciário não existe e, se existisse, o sistema legal, do modo posto é ficção, mero instrumento de poder que jamais alcançará qualquer deles.
Cadeias, as que existem,somente guardam: PPP e Povo. Uma jovem que ainda outro dia matou os pais a pauladas está para ser solta. Assim, é de se esperar que corrupção em um País corruPTo leve alguém à sanção efetiva e não discursiva, demagógica?
Nossa participação aqui é política, moral ("As coletividades , os grupos, as multidões não têm vontade. Pode falar-se ,usando imagens literárias, em "alma nacional" , ou em "vontade do povo": de fato não existem senão as vontades individuais , embora se produzam fenômenos de interpsicologia que originam movimento uniforme das massas ou correntes dominantes de opinião -MC") e somente neste caminho poderá trazer algum resultado de ordem prática. Todavia, precisamos da participação real dos senadores para:
renúncia de Sarney;
novo Presidente do Senado;
cassação de mandatos;
extinção de MPs, etc.
Depois de tudo isso, pergunto;
A solução é tocar fogo no Senado?
Para matar ratos e baratas tocar fogo na casa?
Desmoralizar todos os senadores ?
Torná-los iguais "a priori" na imoralidade dos imorais contumazes?
E, quando a sociedade se queixou que a mulher da margarina estava presa e Renan solto, estava equivocada?
"Justeza é a concordância da vontade com o que deve ser, verdade é a concepção com o que é - Jhering"
Sds.fraternas barata's

Em Senado
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Em 28/07/2009 16h43
Enfizema do "póbrema"!
Sabe qual é o da Câmara, do Senado, do Judiciário, enfim, da Nação?
sds. barata's

Em Senado
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Em 28/07/2009 16h30
Representação de Renan contra Virgílio? Duvido.
Não nego que me incomoda ler aqui e ali um ou outro participante vociferando ou descarregando suas idiossincrasias, paixões, desconhecimentos e/ou mágoas contra este ou aquele Senador sabidamente digno e decente; no mínimo: coerente, inserto no compasso moral de nossa moral.
As condutas dos participantes são naturais. Um ou outro procedimento ocasionalmente público de um político que vai de encontro com nossos interesses ou paixões é suficiente para que ele se nos torne "persona nom grata". Somos superficiais no julgamento com o próximo, deles sempre exigimos estoicismo, santidade.
Agora, aturar Renan (o Silvério dos Reis do Senado) com esse tipo de conduta dele: insidiosa, pérfida, pecaminosa, antiética e imoral em defesa de Sarney é demais.
O DEM, os Senadores independentes e PanTiéticos, onde estão?
Confio em Virgílio, e uma representação de Renan contra ele seria de importância política inestimável não somente para ele, Virgílio; não somente para o Senado, mas para a Nação que daria a oportunidade a ele de mostrar que honra não é sinônimo de santidade, mas, HONRA:
"é a força que nos impele a prestigiar nossa personalidade. É o sentimento avançado do nosso patrimônio moral, um misto de brio e de valor. Ela exige a posse da perfeita compreensão do que é justo, nobre e respeitável, para elevação da nossa dignidade; a bravura para desafrontar perigos de toda ordem, na defesa da verdade, do direito e da justiça-ML"

Em Senado
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Em 28/07/2009 13h21
Advogado-Geral da União: um astucioso e prepotente desserviço, começa mal.
Nepotismo, óbvio que não. Ninguém discute isso. Todavia, bem que o Dr. poderia lembrar (coisa difícil!) do Título XI do Código Penal :
Dos Crimes contra a Administração Pública:
Art. 316:concussão,
317:corrupção passiva,
319: prevaricação,
320:condescendência criminosa; ou ,
321:advocacia administrativa. E não esquecer de considerar o
327 que prescreve:
"Considera-se funcionário público para os efeitos penais, quem, embora, transitoriamente ou sem remuneração , exerce cargo, emprego ou função pública".
Certamente que o especialista é ele e a ele é de dever o enquadramento. Por mais, é de bom alvitre que o Dr. não esqueça que é Advogado-Geral da União e, como tal, impende a defesa da União, o soberano interesse público que, no caso, está exigindo esclarecimento e não que se imponha mais dúvida ainda como o faz esta infeliz declaração dele.
sds. barata's

Em Senado
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Em 28/07/2009 09h48
Advogado-Geral da União: um astucioso e prepotente desserviço, começa mal.
Nepotismo, óbvio que não.
Ninguém discute isso. Todavia, bem que o Dr. poderia lembrar (coisa difícil!) do Título XI do Código Penal : Dos Crimes contra a Administração Pública: Art. 316:concussão, 317:corrupção passiva, 319: prevaricação, 320:condescendência criminosa, ou , 321:advocacia administrativa. E não esquecer de considerar o 327 que prescreve: "Considera-se funcionário público para os efeitos penais, quem, embora, transitoriamente ou sem remuneração , exerce cargo, emprego ou função pública". Certamente que o especialista é ele e a ele é de dever o enquadramento. Por mais, é de bom alvitre que o Dr. não esqueça que é Advogado-Geral da União e, como tal, impende a defesa da União, o soberano interesse público que, no caso, está exigindo esclarecimento e não que se imponha mais dúvida ainda como o faz esta infeliz declaração dele.
sds. barata's

Em Senado
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Em 28/07/2009 08h52
(I/IV) - Petrobrás: o progresso da mentira e a mentira do progresso.
O uso indevido de recursos públicos na Petrobrás é notório. Para constatar isso não precisa ser nenhum iluminado;basta não ser um governista irresponsável ou um alienado. Suficiente ler nas bombas o preço extorsivo (comprovadamente acima do justo valor das possibilidades dos compradores ou da média dos preços do mercado) e cartelizado dos combustíveis e considerar, a seguir, que se trata de uma Empresa onde o Estado é majoritário; Estado que por natureza visa conter o lucro. Portanto, contradição evidente. Mas, que na prática vai além, potencializa o lucro ao máximo e o distribui politicamente ao bel prazer de seus dirigentes. Extorque do povo e usa o produto da extorsão contra o mesmo povo aplicando a conhecida máxima humana: aos amigos tudo, aos indiferentes a lei e aos inimigos nada!
Perceberam nestes últimos dias quantas campanhas publicitárias e ações sociais apressadas a Petrobrás tem lançado no mercado? Todas com um cunho muito visível: vincular a população à imagem dela, Petrobrás? Tornar a população cúmplice? Nítida estratégia governista: nivelar por baixo. Se todos são vis a moralidade passa a ser também desprezível, infame.
Isto interessa ao acionista em quê? E mais além, quem são os reais acionistas? Nós todos, todos os brasileiros. Qualquer outra explicação é esperteza econômica, política ou contábil.
(continuo)

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/07/2009 08h51
(II/IV) - Petrobrás: o progresso da mentira e a mentira do progresso.
O território do óleo com ou sem sal, solo, é parte integrante e indissociável da nacionalidade junto com a soberania e o povo que lhes dão vida.
A Petrobrás - sem qualquer tolo e vã ufanismo - é, de fato e por direito do povo brasileiro e se constitui, hoje, no nó górdio, busílis da nacionalidade dado a significação econômica a que chegou, em especial, para aqueles que acreditam no que ensinou Marx (sem oportunismos ) sobre a importância fundamental, não exclusiva, na determinação pelo econômico dos demais aspectos sociais: morais, jurídicos, políticos, religiosos e ideológicos. Temos uma Nação informal dentro da outra, formal. Um espirro dela e o Brasill treme e usa máscara. Detém o capital energético e como dinheiro, detém e é poder. Define e dirige o mercado brasileiro físico e financeiro e suas relações externas:do agro-negócio; das montadoras; dos salários às retiradas; das comunicações; dirige a economia, mas: não do púlpito, às claras e de cara; mas sim, de uma obscura sacristia promíscua sustentada numa legalidade difusa e confusa empurrando com a barriga a lei de Licitações e Contratos Públicos e com ela todos os demais princípios constitucionais impostos à Administração Pública.
O público e o privado brotam com a idéia de propriedade; da possibilidade da faculdade de usar, gozar e dispor; do que é meu, do que é teu e do que é nosso. Uma coisa, portanto, que é de todos, é pública.(continuo)

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/07/2009 08h50
(III/IV) - Petrobrás: o progresso da mentira e a mentira do progresso.
Assim, somente uma lei, que consagre a vontade geral pode definir essa faculdade proprietária .Obviamente que essa lei, para que seja legítima, há que ser segundo a moral;aglutinadora dos princípios e valores de interesse público. No nosso caso, já consagrados via Constituição exigível na Administração Pública:legalidade, eficiência, impessoalidade, moralidade e publicidade.
Ceio que fica evidente que a Petrobrás não pode permanecer pensando e agindo como empresa privada que não é, nem nunca foi. Uma Hidra de duas cabeças: uma pública, outra privada devorando a Nação com a corrupção. Não existem homens melhores nem piores a partir de seus rôles (papéis) sociais e assim indicados para dirigi-la. A Petrobrás é um apêndice do Estado e tem que pensar e agir como Estado, com o interesse público como norte. A liberdade negocial dela insere-se no interesse público, consequentemente com as leis que o regem. Lei para o Estado significa : "deve fazer assim"; para o público: "se não veda, pode". A moral do público é uma, a do privado é outra,isto, por razões óbvias. Principalmente porque a moral de todos não é a soma das "morais" privadas.A Sociedade sempre quer "o bem" segundo a moral suprema dela, o particular sempre quer "o bem", dele próprio, que a moral dele dita. A Petrobrás não pode permanecer no engodo de se dizer pública e agir como privada. Nada justifica.
(continuo)

Em CPI da Petrobrás
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Em 28/07/2009 08h49
(IV/IV) - Petrobrás: o progresso da mentira e a mentira do progresso. (conclusão)
Qual a razão? Todos os possíveis argumentos em favor dessa conduta híbrida, a prática tem firmemente contestado e provado o que a teoria ensina.
Melhor direção? Nada autoriza afirmar que um administrador público, só por esta condição, é melhor ou pior do que um privado.
Mais liberdade empresarial? Ora, a diferença da liberdade de atuação , como se discorreu, está na própria essência da aplicação diferenciada da lei para um ente público e um privado. No privado o risco é privado, do próprio ente; no público o risco é público, de todos e um individuo não pode ser responsabilizado pelo risco que outro resolveu correr. Que um Estado vá mal, e o Brasil vai, todos os cidadãos vão mal porque a vontade geral soberana assim optou; todavia, nada justifica que alguns poucos usurpadores políticos, desautorizados, da vontade pública façam o Estado ir mal e todos do povo sejam responsabilizados.
Por tudo isso é que a Petrobrás necessita ser nacionalizada, integral e imediatamente; que se dê um basta à mentira; que se devolva a cada cidadão brasileiro a sua ação nominal que a só cidadania concede. Deixar de ser S.A., Sociedade Anônima; para ser uma S. I., Sociedade Identificada, com identidade; uma S. B., Sociedade Brasileira; da Administração Direta, efetivamente, com a "verdade" de todos; e não, com o "progresso", de alguns poucos mentirosos,inescrupulosos e privilegiados.

Em CPI da Petrobrás
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Em 27/07/2009 16h18
Serra, Dilma, Aécio, etc. ?
Não há salvador da pátria. Nós é que temos, urgente, que salvar a Pátria.Tomá-la de volta com a instabilidade Parlamentarista que salvou o mundo da estabilidade indissolúvel da autoridade com tempo certo chamada mandato.

Em Senado
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Em 27/07/2009 10h03
Ânsia, vômito político.
Escrever, escrever e escrever de novo e cada vez mais. Salve a tecnologia e a Internet! Abaixo qualquer moderação da liberdade de expressão que sepulta pensamentos sem nome, sem vela e sem cruz.
Ontem, em forçado repouso também etílico, escrevi longa,para o espaço, digressão: "Estratégia política ética para um Conselho antiético" que somente foi editada hoje. Portanto, lá trás, e que, gostaria de ver repetida, discutida e até mesmo agredida. Nasceu para a prostituição das ruas, não para o convento do pensamento. Somos assim, principalmente os loucos, i.é. idosos e crianças: um balaio de idéias e ideais fenomenais! Quixotes,fadas,bruxas, policarpos e tantos e tantos mais facínoras,mitos e heróis que restaram da escrita produzida sob a fantasiosa volúpia da originalidade do parecer que enterra vivos autores e imortaliza personagens.
Mais do que isso é ilusão que adoça nossa imaginação.Meros números compreensíveis ou não,fortes ou fracos,honestos ou desonestos que o tempo leva e o imponderável conta, contabiliza e bota na conta e pendura na sociedade que a filosofia ainda discute se é soma ou borrão.
Evidente! O homem não dirige seu destino!
Sarney, meu bom Sarney!
De tudo que já se leu e ouviu, fossemos cangaceiros a soldo, nem soldo pelo serviço quereríamos mais, tal a enormidade do ódio que se alevantou e agiganta.
Culpado ou não o fato é que este assunto está provocando ânsia de vômito, político.
E...por aqui, eu fico:uorrrrr!

Em Senado
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Em 27/07/2009 07h41
R$ 203 milhões! Brasil de pontas!
Inacreditável! É a primeira exclamação; a segunda: dúvida, dúvida e mais dúvidas...aos borbotões. Dúvida quanto à notícia e à imprensa, dúvida quanto ao valor, dúvida quanto à legalidade, dúvida quanto à moralidade, quanto à empresa, ao governo, ao Estado, aos homens; dúvida, dúvida e mais dúvidas. Quem tem certeza de alguma coisa ? Conhece a "verdade"? Ou seja, relação evidente quanto aos fatos e as palavras que os descrevem? E a tendência é continuar assim, para onde se olha: criminosos, mar-gi-nais, ban-di-dos virtuais! Todos: produtores, atores e platéia. Não se tem paz.
Basta abrir a janela e desponta um Brasil cheio de pontas; de dúvidas e incertezas!
Triste sina...
Novo, belo, rico e traído por seu próprio povo sob o espanto e escárnio do Mundo civilizado.

Em CPI da Petrobrás
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Em 26/07/2009 06h58
(I/V) - Estratégia política ética para um Conselho antiético.
Confrontando a imagem pública das cartas sobre a mesa (devem existir algumas nas mangas) fica indisfarçável a impossibilidade de que se possa considerar sério qualquer ajuizamento ético no affaire Senado. Ética como confronto entre condutas individuais específicas e uma determinada moral;e sério, como efetivo interesse neste confronto,no processo em si, despido de antecipado conluio político.
De um lado a imagem que Lula encarna:
-dos senadores do PT: Mercadante, Suplicy, Arns, Marina, João Pedro, Cleide, Ideli;
-do próprio Partido PT de curta e desconfiável biografia;
-a do PMDB oportunista, interesseiro e alcoviteiro e, por isto mesmo o numericamente maior partido político brasileiro (cara do Lula e dos brasileiros) ;
-a dos partidos penduricalhos que completam o baralho; e,
-a força regimental da coragem imoral dos suplentes "Grão Duque de Iansã":"Aqui não tem artigo 14 nada!" instalando o Conselho de Ética.
Do outro lado, uma pequena minoria sincera que por estar e se dizer oposição está atônita, desnorteada e preocupada com o tamanho do imbróglio político de previsível insucesso.
(continuo)

Em Senado
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Em 26/07/2009 06h56
(II/V) - Estratégia política ética para um Conselho antiético.
Observando indignada: uma pequena parte ( a maior fica na observação) da sociedade, a pensante, ferida em seu orgulho próprio, em sua vaidade por perceber que os políticos fazem o que ela não gostaria que fizessem ou autorizou, mas que ela própria faz nas individualidades que a produzem. Mais além, que releva, sabe, vê,suportou e suporta em Lula e em alguns, porque lhe interessa e quer expiar, no possível, em Sarney (nisto, Sarney está coberto de razão) e em alguns. Algo como uma auto-expiação transferida, bode expiatório de hipócrita desculpa. Esta faceta paradoxal faz parte de nosso estágio social, de nossa consciência moral. Moral social que não se constitui do somatório de práticas individuais, mas de interações que derivam valores, ideais e a sociedade brasileira está assim e exige, portanto, que seus representantes se comportem como ela deseja e não como sua práxis evidencia. Desse modo, toda sociedade é moral;os indivíduos que a compõem é que, segundo ela, podem ter condutas morais ou imorais. Assim, quer e exige,em alguns casos especiais -onde os benefícios se lhes parece maior do que os prejuízos- de seus representantes políticos,"soberanamente" escolhidos, que façam o que ela dita e não o que ela pratica.
(continuo)

Em Senado
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Em 26/07/2009 06h54
(III/V) - Estratégia política ética para um Conselho antiético.
Óbvio, então, que os senadores opositores, membros da instituição Senado e por isto na chuva, sob pingos e respingos,encontram-se entre o rochedo e o mar, ou seja, entre os governistas e a sociedade cruel e implacável, ou seja sob o cutelo da consciência humana.
Não nos esqueçamos que pensar eticamente é ajuizar o bem e o mal, e, que a sociedade pensa sempre o bem segundo a moral dela, o equilíbrio, a virtude; diversamente, seria a destruição, o apocalipse. Isto parece evidente.
Legalidade: sob a ótica legal, alguns fatos (se materialmente comprovados) relativos aos princípios constitucionais que devem reger a Administração Pública podem levar alguns Senadores e poucos funcionários (os dolosos e culposos) a sanções penais; contudo, de realizações muito pouco prováveis na conjuntura que apresenta um judiciário politizado, arcaico e lento. Isso é indiscutível e todos sabem, inclusive os confiantes e supostos réus muito mais. Apuração a perder de vista sob as chicanas de mais 3 dezenas de recursos possíveis, fora os imaginários;e, sanções extremamente "light"; que, também,se e quando aplicadas possuem contrapeso que as tornam inócuas e de péssimo exemplo e repercussão social pelo sentimento de impunidade e descrédito na autoridade das instituições.
Politicamente: qual a via oposicionista neste cenário?
a)as denúncias foram formalizadas pela oposição real , não a festiva ou oportunista
(Continuo)

Em Senado
97 opiniões
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Em 26/07/2009 06h52
(IV/V) - Estratégia política ética para um Conselho antiético.
b)o destino de Sarney não está nas mãos da oposição, sejam aceitas ou não as denúncias pelo Conselho de Ética e a sociedade sabe disto.
c)é minoria inexpressiva no Conselho.
d) Lula, que encarna o poder político vigorante e protege Sarney, tem, ainda, o apoio prático da maioria,já desconfiada, da sociedade em pesquisas e votos pelas mais variadas razões que descabe aqui explorar.
Assim, o afastamento do Conselho é a única via.A ausência formal dos senadores oposicionistas no certo insucesso do Conselho de Ética além de alertar à sociedade (dever e essência das minorias), legará única e exclusivamente a ela,sociedade, a escolha de seu próprio destino. Caso contrário, novamente, assim como perdoa em Lula por que lhe interessa e condena Sarney; a oposição permitirá à sociedade encontrar desculpa e condenar a enfraquecida Instituição Senado presente no Conselho, na pessoa dos senadores oposicionistas, com seus regimentos políticos legais, porém flagrantemente permissivos e imorais, consagrando uma imensurável insegurança jurídica que vem se materializando na mais horrenda e inominável violência com toda as cores e tonalidades possíveis.
(continuo)

Em Senado
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Em 26/07/2009 06h50
(V/V) - Estratégia política ética para um Conselho antiético.
Qualquer modo, nada impedirá - sequer a presença no Conselho de Ética dos senadores de oposição - que a sociedade na franca, direta e solitária dialética com os governistas pouco morais e muito práticos e pragmáticos oPTe pelo que aí está. Destarte, sinalizando que a intensidade da imoralidade ainda é suportável segundo seus incompreensíveis pesos e contrapesos valorativos; que ainda não chegou a hora de mudar; que, entretanto, cedo ou tarde sempre chega e a agracia ou responsabiliza, premia ou a faz sofrer.
Esse é o árduo, penoso e difícil caminho democrático. Democracia é isso e assim, governo da maioria; que, infelizmente, não é sinônimo de "verdade", quiçá política.
Sds. barata's

Em Senado
297 opiniões
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Em 24/07/2009 14h57
Lula tem sempre razão.
Não somente o Senado é a casa da mãe joana, a política partidária, atual, também. Amanhã, ninguém se surpreenda que ele próprio, Lula, saia do PT e se filie ao PMDB. Afinal ele é O cara! E a cara do PMDB.
sds barata's

Em Senado
49 opiniões
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Em 24/07/2009 14h52
Ufa!
Até que enfim o PSDB saiu de cima do muro. Nunca engoli um líder sainda na porrada sozinho e os liderados batendo palmas e dando apoio moral. Bem típico do FHC.
sds barata's

Em Senado
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Termos e condições

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