![]() |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | ![]() |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | ![]() |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita, ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes dos políticos.
Em Senado
avalie fechar
PSDB/DEM mudaram de rumo em relação a Sarney e tentam avançar na instalação da CPI da Petrobrás.Tudo,menos causa ou compromisso social.A chance de Serra, infelizmente,é séria.Pesquisas indicam.Então a CPI da Petrobrás passa a ser o oportuno palco político para:frear o derrame de recursos petrolíferos com vistas a 2010;ferir Dilma de morte política;e, transferir o escândalo do Senado para o Palácio e colocá-lo no colo do único adversário,o PT. O PMDB,fisiológico, contenta-se em usar o Estado fazendo do PT seu afilhado e afiado instrumento,testa de ferro, no caso e com 82%,de aço.
A minoria pode incomodar mas os políticos apostam na dúvida,esquecimento e perdão da maioria silenciosa e medíocre que desconfia de simples estratégia política para 2010 mas que fica pacífica na novelesca crença demagógica que lhe acomoda o espírito.
O povo quer investigar a Petrobrás: os cidadãos se não pelos indícios de crimes pela ostensiva extorsão praticada via preço dos combustíveis e os acionistas por isto e também pelo investimento pessoal.Porém é ingênuo crer que a "oposição" tem poder para qualquer investigação quando sequer o tem para instalar a própria CPI (como escarneceu Renan) ou, para bem menos: investigar seu próprio Presidente que denunciam e ninguém os ouve.A cesta de lixo está cheia de requerimentos.Hoje em e com Dias, provavelmente, mais um.
O povo late e os políticos caçoam?
Nem sempre.Brasil tem precedente e hoje Honduras morde e corre com um.
Em Senado
avalie fechar
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita, ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes dos políticos.
Em Senado
avalie fechar
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita,ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes políticos.
sds. barata's
Em Senado
avalie fechar
11,13,24,60,etc.
Dizem que o próprio marginal respeita o lugar onde reside, não sei. Todavia, supondo que esta sabedoria popular seja verdadeira, no caso e aqui, parece-me que, por menos um apaixonado ou interessado político é a exceção. Usa de um artifício idiota que alcança a confiabilidade do espaço. Imagine alguém que desperdiça horas a fio teclando 3 vezes para anotar uma única estrela péssima na tentativa de com isto desqualificar alguém. O número preferido é "13",disfarça com 11,24,etc. assim são no mínimo e a cada comentário "39" toques; considerando quase 2800 comentários, no mínimo 110.000 toques. Loucura! Insanidade! Qualquer modo é digno de pena ou tratamento, se tiver, psiquiátrico ou por esforço rePeTitivo. Deve supor, se não for um que vive "da" política (portanto a soldo), que todos são tão tolos quanto ele. Aliás tem um ParTido Político dado a este tipo de prática, isto é,cacarejar, nazi-fascista:mentira rePetida vira verdade. (continuo)
Em Senado
avalie fechar
A disputa política no Congresso; a corrupção que assola o Estado; a indignação que notamos nas opiniões nas ruas e na nova via de comunicação, a internet; são fatos que se pensarmos com seriedade e isenção são inerentes à natureza humana e por ser assim, da sociedade pródiga em diversidade em que vivemos.Um novo tempo gerado pela informação on-line. Não há outro modo, é o novo estágio e a nova era: participamos e ansiamos participar, estamos na sociedade do influir, da interação forte, do não somente ser útil, mas parecer ser útil, do fazer política.(continuo)
Em Senado
avalie fechar
Vivemos um momento econômico prodigioso potencializado por um governo extremamente liberal que chega as raias da libertinagem, portanto, a chocar e assustar o conservadorismo de uma sacrificada classe "média?" sedimentado por décadas de um integral colonialismo cultural, regime de exceção; e, de lá para cá, uma abertura angular propiciada por uma informação tecnologicamente impensável em todos os setores que vem se imiscuindo Brasil em fora até alcançar os mais recônditos rincões. A Nação rapidamente se tornou e é outra e nos apanhou, a todos, de surpresa.
A positiva confluência político-econômica da Nação é inegável. Lula é incrível protagonista dela sim nos exatos termos de sua capacidade política e intelectual. Negar é impossível. É agredir até mesmo o bom senso e a vida que ensina que: "Vox populi, vox dei". Todavia, o que indigna e irrita à oposição que cada vez mais radicaliza e se afasta, desune e desagrega é o tratamento que ela recebe: irônico,presunçoso e arrogante às críticas candentes sobre a insuportável insegurança jurídica que patrocina e serve aos seus, não afligem à massa errante sem amanhã; mas, gera terrível espectro de violência que povoa a mente dos que têm o privilégio de pensar.
É pouco, o projeto de Lula é inigualável, pode corrigir.Basta transferir o compreensível narcisismo político dele para o Brasil;o que, vale também para Sarney.
Em Senado
avalie fechar
O que o nome de uma mãe não faz e não é capaz? Quanto mais velho se fica mais doce e amado ele fica; pois, voltamos a ser um pouco e cada vez mais loucos, crianças e então o amor se liberta da paixão, transborda puro, virginal, leitoso, imune aos dejetos materiais e civilizados e passa de novo a ser mãe,simplesmente: mãe! Minha sagrada mãe!
A ofensa foi gravíssima e Sarney deveria ter percebido.Infelizmente, o nicho onde Sarney porventura se coloca, divindade que se pensa:mãe é coisa de humanos, de tolos, bobos,parvos e ingênuos, de povo que carece de tutela dos "deuses", eles.
Virgilio,por favor!Ou o Senado acaba contigo ou acabas com ele.Sem volta,salvo e a salvo para Manaus.
Não decepciones e me permita incluir no rol inicial com que te defini: honrado!
E em uníssono gritarei contigo:
Independência ou morte!
Em Senado
avalie fechar
"Emendas Constitucionais", às centenas, desrespeitam à Constituição Federal, a desacredita e a torna reles caderno de anotações. Digo-a:"Judas e Cigana", traidora e errante.Resultado:um Estado onde os Poderes a menosprezam e a todo instante a ofendem;um Estado sem acordo social,por conseguinte, um povo afogado na insegurança jurídica,mãe da violência, sem ordem que somente a lei concede como liga, elo que é entre direitos e deveres.
Logo no art. 2º quando define os Poderes da União a CF estabelece que eles devem ser independentes e harmônicos.O que se observa é que a harmonia esmaga a independência promiscuindo e corrompendo os Poderes.A indecorosa harmonia é incontestável quando Lula se apressa e esmera em defender vigorosos indícios de irregularidades - para não escrever o que penso- de domínio público, de comoção pública dos Chefes dos outros dois Poderes.
A só omissão seria conduta menos suave, ainda que não menos danosa à moral e aos bons costumes pelo nefasto exemplo.Os exemplos estrangeiros são diários de pessoas públicas que -sequer sem aguardar,a por lá célere, averiguação legal - se auto-penitenciam ao serem apanhadas em coisas até mesmo menores e pequenas,chegando mesmo ao suicídio político e até físico.
Um pouco mais de civismo, razão e menos egoísmo e paixão,em especial de facções políticas, traria mais paz a nossa,ora,conturbada Nação.Para que,a par da política, tivéssemos tempo para aproveitá-la,ainda, majestosa e bela.
Em Senado
avalie fechar
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.
Em Eleições 2010
avalie fechar
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem,somente falta quem dê a ordem.
Em Senado
avalie fechar
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's
Em CPI da Petrobrás
avalie fechar
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's
Em Eleições 2010
avalie fechar
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's
Em Câmara
avalie fechar
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's
Em Senado
avalie fechar
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.
Em Câmara
avalie fechar
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.
Em Senado
avalie fechar
CQC é derrubado por segurança do Sarney. Nada mais se pode esperar dele. Mas, a moderação faz isso a todo instante concosco. Onde está minha opinião? Só será editada lá atrás e mais tarde?
Haja paciência.
SDs. barata's
Em Senado
avalie fechar
Vivo em um povoado nordestino esquecido e miserável que sobrevive de frutos do mar,algo em torno de 800 eleitores;das filas mensais de trapos humanos do Bolsa da Caixa .
Minhas letras e consciência aqui não se apagam.Uniformidade crítica.No povoado os ônus não são melhores:"contra o Pai Lula!".
Diuturnamente o Bolsa é minha realidade.
Se por um lado o Bolsa é indispensável e cada vez mais passa a fazer parte da sobrevivência de milhões;da farinha, do pão;já do feijão,no preço que está, é bastante improvável; por outro, sem dúvida que o custo moral é evidente ao promover:a indignidade do ócio que indigna e desanima quem produz a riqueza que o sustenta com o trabalho; a desconfiável corrupção política e financeira que o programa por certo alimenta; e outros vícios perigosos como a paternidade irresponsável de crias que geram a violência do amanhã.Tudo o que tornarão os beneficiários infelizes quando as perderem sem mas lembrarem da felicidade de as terem possuído.Serão outros, mais ou menos é questão de somenos.
Esqueçamos o negativo e perceberemos que tem muito de bom sim e que os efeitos positivos são significativos e não tardarão a ficar socialmente incontroláveis:socorre e melhora a saúde física;desperta novos hábitos e conhecimentos;forja novas necessidades e produzem saberes que são poderes; impulsiona a evolução.O preço será uma nova ordem onde a moral e os bons costumes perdem lugar e com isto surge uma nova sociedade. Qual
Em Bolsa Família
avalie fechar
Governo do povo! Todos responderíamos assim se instados a conceituar democracia. Democracia é coisa de longe e antiga, da Grécia de Atenas, de praça pública, de unidades de milhares ou poucas centenas se não dezenas. Todavia, em termos práticos, agora somos 200 milhões em formidável e infinda diversidade geopolítica, social, cultural, econômica nuances e cores.
Os senadores de hoje comprovam que necessitamos colocar a palavra democracia em seus devidos termos. O Senado é a réplica da praça pública de ontem: 81, nunca completos, que não se entendem, discutem, tergiversam, alcovitam, corrompem e são corrompidos, traem e são traídos;enfim, nem maus, nem bons,simplesmente homens com formações particulares, interesses e necessidades.
Somente não mantendo mais ilusões democráticas é que poderemos passar a discutir novos caminhos. Necessitamos compreendê-la nos moldes que em 1762 Rousseau já percebia: "Tomando o termo no rigor de sua acepção,nunca existiu verdadeira democracia e jamais existirá" e foi mais adiante: "Se houvesse um povo de deuses, ele se governaria democraticamente.Um governo tão perfeito não convém aos homens". Também Stuart Mill, segunda metade do século XIX, escrevia:"O "povo" que exerce o poder não é sempre o mesmo povo sobre o qual o poder é exercido; e o "autogoverno" , e "o poder do povo sobre ele mesmo" não expressam o verdadeiro estado do caso".(continuo)
Em Senado
avalie fechar