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Comentários de josé reis barata barata
Em 09/07/2009 14h27
O advogado e o senador.
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita, ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes dos políticos.

Em Senado
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Em 09/07/2009 14h24
Povo que late não morde?
PSDB/DEM mudaram de rumo em relação a Sarney e tentam avançar na instalação da CPI da Petrobrás.Tudo,menos causa ou compromisso social.A chance de Serra, infelizmente,é séria.Pesquisas indicam.Então a CPI da Petrobrás passa a ser o oportuno palco político para:frear o derrame de recursos petrolíferos com vistas a 2010;ferir Dilma de morte política;e, transferir o escândalo do Senado para o Palácio e colocá-lo no colo do único adversário,o PT. O PMDB,fisiológico, contenta-se em usar o Estado fazendo do PT seu afilhado e afiado instrumento,testa de ferro, no caso e com 82%,de aço.
A minoria pode incomodar mas os políticos apostam na dúvida,esquecimento e perdão da maioria silenciosa e medíocre que desconfia de simples estratégia política para 2010 mas que fica pacífica na novelesca crença demagógica que lhe acomoda o espírito.
O povo quer investigar a Petrobrás: os cidadãos se não pelos indícios de crimes pela ostensiva extorsão praticada via preço dos combustíveis e os acionistas por isto e também pelo investimento pessoal.Porém é ingênuo crer que a "oposição" tem poder para qualquer investigação quando sequer o tem para instalar a própria CPI (como escarneceu Renan) ou, para bem menos: investigar seu próprio Presidente que denunciam e ninguém os ouve.A cesta de lixo está cheia de requerimentos.Hoje em e com Dias, provavelmente, mais um.
O povo late e os políticos caçoam?
Nem sempre.Brasil tem precedente e hoje Honduras morde e corre com um.

Em Senado
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Em 09/07/2009 13h43
O advogado e o senador.
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita, ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes dos políticos.

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Em 09/07/2009 11h56
O advogado e o senador.
Almeida é um brilhante advogado;oratória impecável;isso é incontestável.Como político, entretanto, certamente que o sucesso não está no caminho dele.O mérito das causas que abraça e defende com invejável técnica e ardor quase sempre é de difícil acolhimento social;longe da legitimidade, mesmo se legais.O advogado ainda não percebeu que está Senador e assim os olhares sobre ele terão sempre amplitude moral. Portanto, a conduta em foco nunca bastará parecer ou ser somente legal, haverá e também que ser sempre legítima, consentânea com os bons usos e costumes sociais.Todavia, é bom frisar,a técnica do Direito frio despreza isto quando propugna pela verdade sim ,mas,a do cliente.Senador, contudo, não tem cliente; mas sim eleitor, cidadão, conceito que implica soberania e não súdito ou cliente.
O que escandaliza e indigna a sociedade - e a imprensa aproveita para faturar - não é a legalidade dos atos praticados pelos políticos, mas a imoralidade de desviar recursos públicos em favor e para privilegiar os seus: sejam parentes, aderentes, bichanos ou papagaios.Isto é que o povo não aceita e o jornalista aproveita. Os recursos à disposição deles são para uso no estrito interesse público e não para benemerências, filantropias ou ações sociais por mais justas que eles julguem. O que é preciso ficar provado é, portanto e "in casu", a estreita,ligada, única e exclusiva vinculação com o exercício do mandato dos que povoam os gabinetes políticos.
sds. barata's

Em Senado
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Em 09/07/2009 10h52
Dia (06/07)
11,13,24,60,etc.
Dizem que o próprio marginal respeita o lugar onde reside, não sei. Todavia, supondo que esta sabedoria popular seja verdadeira, no caso e aqui, parece-me que, por menos um apaixonado ou interessado político é a exceção. Usa de um artifício idiota que alcança a confiabilidade do espaço. Imagine alguém que desperdiça horas a fio teclando 3 vezes para anotar uma única estrela péssima na tentativa de com isto desqualificar alguém. O número preferido é "13",disfarça com 11,24,etc. assim são no mínimo e a cada comentário "39" toques; considerando quase 2800 comentários, no mínimo 110.000 toques. Loucura! Insanidade! Qualquer modo é digno de pena ou tratamento, se tiver, psiquiátrico ou por esforço rePeTitivo. Deve supor, se não for um que vive "da" política (portanto a soldo), que todos são tão tolos quanto ele. Aliás tem um ParTido Político dado a este tipo de prática, isto é,cacarejar, nazi-fascista:mentira rePetida vira verdade. (continuo)

Em Senado
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Em 03/07/2009 06h43
(I/II) - Lula e a crise política.
A disputa política no Congresso; a corrupção que assola o Estado; a indignação que notamos nas opiniões nas ruas e na nova via de comunicação, a internet; são fatos que se pensarmos com seriedade e isenção são inerentes à natureza humana e por ser assim, da sociedade pródiga em diversidade em que vivemos.Um novo tempo gerado pela informação on-line. Não há outro modo, é o novo estágio e a nova era: participamos e ansiamos participar, estamos na sociedade do influir, da interação forte, do não somente ser útil, mas parecer ser útil, do fazer política.(continuo)

Em Senado
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Em 03/07/2009 06h41
(II/II) - Lula e a crise política.
Vivemos um momento econômico prodigioso potencializado por um governo extremamente liberal que chega as raias da libertinagem, portanto, a chocar e assustar o conservadorismo de uma sacrificada classe "média?" sedimentado por décadas de um integral colonialismo cultural, regime de exceção; e, de lá para cá, uma abertura angular propiciada por uma informação tecnologicamente impensável em todos os setores que vem se imiscuindo Brasil em fora até alcançar os mais recônditos rincões. A Nação rapidamente se tornou e é outra e nos apanhou, a todos, de surpresa.
A positiva confluência político-econômica da Nação é inegável. Lula é incrível protagonista dela sim nos exatos termos de sua capacidade política e intelectual. Negar é impossível. É agredir até mesmo o bom senso e a vida que ensina que: "Vox populi, vox dei". Todavia, o que indigna e irrita à oposição que cada vez mais radicaliza e se afasta, desune e desagrega é o tratamento que ela recebe: irônico,presunçoso e arrogante às críticas candentes sobre a insuportável insegurança jurídica que patrocina e serve aos seus, não afligem à massa errante sem amanhã; mas, gera terrível espectro de violência que povoa a mente dos que têm o privilégio de pensar.
É pouco, o projeto de Lula é inigualável, pode corrigir.Basta transferir o compreensível narcisismo político dele para o Brasil;o que, vale também para Sarney.

Em Senado
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Em 02/07/2009 10h01
"Grito do Ipiranga".

Observo o Senador Virgílio de há muitpo: sério, preparado, articulado, respeitado, estudioso, cívico, oratória invejável, detalhista, meticuloso, educado;muito mais ainda por ser meu conterrâneo, amazonense.O que, entretanto não escapava de minha observação, talvez de muitos, era a contaminação política, a excessiva condescendência com o notoriamente ilegítimo.Mais especificamente e a par de toda uma gama que desfiei de atributos pouco comuns no meio:o ziguezague nas decisões, a de hoje poderia não ser a de amanhã.Isso sempre o prejudicou e o tornou menos confiável do que as últimas atitudes de independência política dele afloram.
O que o nome de uma mãe não faz e não é capaz? Quanto mais velho se fica mais doce e amado ele fica; pois, voltamos a ser um pouco e cada vez mais loucos, crianças e então o amor se liberta da paixão, transborda puro, virginal, leitoso, imune aos dejetos materiais e civilizados e passa de novo a ser mãe,simplesmente: mãe! Minha sagrada mãe!
A ofensa foi gravíssima e Sarney deveria ter percebido.Infelizmente, o nicho onde Sarney porventura se coloca, divindade que se pensa:mãe é coisa de humanos, de tolos, bobos,parvos e ingênuos, de povo que carece de tutela dos "deuses", eles.
Virgilio,por favor!Ou o Senado acaba contigo ou acabas com ele.Sem volta,salvo e a salvo para Manaus.
Não decepciones e me permita incluir no rol inicial com que te defini: honrado!
E em uníssono gritarei contigo:
Independência ou morte!

Em Senado
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Em 02/07/2009 09h21
Lula, Sarney e a harmonia.
"Emendas Constitucionais", às centenas, desrespeitam à Constituição Federal, a desacredita e a torna reles caderno de anotações. Digo-a:"Judas e Cigana", traidora e errante.Resultado:um Estado onde os Poderes a menosprezam e a todo instante a ofendem;um Estado sem acordo social,por conseguinte, um povo afogado na insegurança jurídica,mãe da violência, sem ordem que somente a lei concede como liga, elo que é entre direitos e deveres.
Logo no art. 2º quando define os Poderes da União a CF estabelece que eles devem ser independentes e harmônicos.O que se observa é que a harmonia esmaga a independência promiscuindo e corrompendo os Poderes.A indecorosa harmonia é incontestável quando Lula se apressa e esmera em defender vigorosos indícios de irregularidades - para não escrever o que penso- de domínio público, de comoção pública dos Chefes dos outros dois Poderes.
A só omissão seria conduta menos suave, ainda que não menos danosa à moral e aos bons costumes pelo nefasto exemplo.Os exemplos estrangeiros são diários de pessoas públicas que -sequer sem aguardar,a por lá célere, averiguação legal - se auto-penitenciam ao serem apanhadas em coisas até mesmo menores e pequenas,chegando mesmo ao suicídio político e até físico.
Um pouco mais de civismo, razão e menos egoísmo e paixão,em especial de facções políticas, traria mais paz a nossa,ora,conturbada Nação.Para que,a par da política, tivéssemos tempo para aproveitá-la,ainda, majestosa e bela.

Em Senado
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Em 02/07/2009 08h14
Lei, ordem e o art. 142 da Constituição Federal.
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.

Em Eleições 2010
49 opiniões
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Em 02/07/2009 08h12
Lei, ordem e o art. 142 da Constituição Federal.
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem,somente falta quem dê a ordem.

Em Senado
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Em 02/07/2009 07h24
Liberdade de expressão, espaços "públicos" na Internet e confiabilidade.
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's

Em CPI da Petrobrás
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Em 02/07/2009 07h22
Liberdade de expressão, espaços "públicos" na Internet e confiabilidade.
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 02/07/2009 07h22
Liberdade de expressão, espaços "públicos" na Internet e confiabilidade.
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's

Em Câmara
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Em 02/07/2009 07h21
Liberdade de expressão, espaços "públicos" na Internet e confiabilidade.
Ostensiva violência quanto à oportunidade de edição dos comentários é fato de fácil constatação. Ficam, as opiniões, ao inteiro critério do descritério, ou seja, são e quando o são, editados horas ou dias após, quando a notícia já consta dos livros da história do Brasil. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Desse modo, comentário que não se coaduna com o interesse do proprietário do espaço, pode, comodamente, ser minimizado por simples dilação, demora na edição.
Por isto entendo em prol da "liberdade de expressão" - que a Internet vem se demonstrando instrumento social ímpar, inigualável - que TODOS os comentários sejam IMEDIATMENTE editados tornando a Folha Online imune a quaisquer críticas, veículo de opinião pública de inatacável confiabilidade e de integral respeito ao colaborador e à liberdade de expressão que não aceita qualquer limite ou, não é.
Os excessos legais o cadastro do participante seria implacável meio de responsabilização legal.
sds. barata's

Em Senado
48 opiniões
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Em 01/07/2009 18h10
Lei, ordem e o art. 142 da Constituição Federal.
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.

Em Câmara
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Em 01/07/2009 18h09
Lei, ordem e o art. 142 da Constituição Federal.
Pressupondo que tudo que foi noticiado do "Homem do Castelo de Areia" que ora se faz de pedra eram fatos, qual a solução? Haverá? O descaramento, escárnio e desfaçatez passaram a fazer parte da moral política. Parece algo combinado, premeditado. Estão conscientes da impunidade. Não gosto de usar este termo, considero-o menor,pequeno, particular. O foco é a insegurança jurídica e portanto, no Executivo que possui a materialização, cristalização do poder moderno força/dinheiro. E as conseqüências à violência generalizada e inominável que chega ao insuportável. Da inexistência de serviços públicos (educação,saúde e segurança), passando pela corrupção descontrolada, atravessando um judiciário que fala lento e pra dentro e ninguém escuta e que se escancara na cara dos políticos que deveriam falar por nós; mas, ao invés, riem e escarnecem de nós.
O espaço é pequeno e os dígitos poucos para meus dedos loucos de desamor com tanto despudor.
Quando o Estado não se faz de Direito e Democrático; é torto e pós-democrático, grito posterior de dor não nos basta, nos desgasta e agasta e a Força se faz necessária.Precisamos retirar a Força da inércia e fazer valer o texto Constitucional, nosso contrato social, que prescreve que as Forças Armadas:...destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por INICIATIVA DE QUALQUER DESTES, da lei e da ordem.
Estamos sem lei e sem ordem, somente falta quem dê a ordem.

Em Senado
48 opiniões
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Em 01/07/2009 18h07
No dos outros é refresco.
CQC é derrubado por segurança do Sarney. Nada mais se pode esperar dele. Mas, a moderação faz isso a todo instante concosco. Onde está minha opinião? Só será editada lá atrás e mais tarde?
Haja paciência.
SDs. barata's

Em Senado
35 opiniões
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Em 01/07/2009 13h59
O Bolsa e uma nova sociedade. Qual?
Vivo em um povoado nordestino esquecido e miserável que sobrevive de frutos do mar,algo em torno de 800 eleitores;das filas mensais de trapos humanos do Bolsa da Caixa .
Minhas letras e consciência aqui não se apagam.Uniformidade crítica.No povoado os ônus não são melhores:"contra o Pai Lula!".
Diuturnamente o Bolsa é minha realidade.
Se por um lado o Bolsa é indispensável e cada vez mais passa a fazer parte da sobrevivência de milhões;da farinha, do pão;já do feijão,no preço que está, é bastante improvável; por outro, sem dúvida que o custo moral é evidente ao promover:a indignidade do ócio que indigna e desanima quem produz a riqueza que o sustenta com o trabalho; a desconfiável corrupção política e financeira que o programa por certo alimenta; e outros vícios perigosos como a paternidade irresponsável de crias que geram a violência do amanhã.Tudo o que tornarão os beneficiários infelizes quando as perderem sem mas lembrarem da felicidade de as terem possuído.Serão outros, mais ou menos é questão de somenos.
Esqueçamos o negativo e perceberemos que tem muito de bom sim e que os efeitos positivos são significativos e não tardarão a ficar socialmente incontroláveis:socorre e melhora a saúde física;desperta novos hábitos e conhecimentos;forja novas necessidades e produzem saberes que são poderes; impulsiona a evolução.O preço será uma nova ordem onde a moral e os bons costumes perdem lugar e com isto surge uma nova sociedade. Qual

Em Bolsa Família
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Em 01/07/2009 06h38
(I/II) - Porta arrombada: ficção democrática e o "jus esperneio".
Governo do povo! Todos responderíamos assim se instados a conceituar democracia. Democracia é coisa de longe e antiga, da Grécia de Atenas, de praça pública, de unidades de milhares ou poucas centenas se não dezenas. Todavia, em termos práticos, agora somos 200 milhões em formidável e infinda diversidade geopolítica, social, cultural, econômica nuances e cores.
Os senadores de hoje comprovam que necessitamos colocar a palavra democracia em seus devidos termos. O Senado é a réplica da praça pública de ontem: 81, nunca completos, que não se entendem, discutem, tergiversam, alcovitam, corrompem e são corrompidos, traem e são traídos;enfim, nem maus, nem bons,simplesmente homens com formações particulares, interesses e necessidades.
Somente não mantendo mais ilusões democráticas é que poderemos passar a discutir novos caminhos. Necessitamos compreendê-la nos moldes que em 1762 Rousseau já percebia: "Tomando o termo no rigor de sua acepção,nunca existiu verdadeira democracia e jamais existirá" e foi mais adiante: "Se houvesse um povo de deuses, ele se governaria democraticamente.Um governo tão perfeito não convém aos homens". Também Stuart Mill, segunda metade do século XIX, escrevia:"O "povo" que exerce o poder não é sempre o mesmo povo sobre o qual o poder é exercido; e o "autogoverno" , e "o poder do povo sobre ele mesmo" não expressam o verdadeiro estado do caso".(continuo)

Em Senado
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Termos e condições

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