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Comentários de josé reis barata barata
Em 01/07/2009 06h27
(II/II) - Porta arrombada: ficção democrática e o "jus esperneio".
Não se desconhece, contudo, que governar é exercício de poder, monopólio legalizado da violência e enveredamos assim por algo também que sabemos existir, se manifesta, mas extremamente pouco conhecido de modo objetivo em suas fontes: o poder (Michel Foucault é bom mestre). Sentimos o poder - quando não representado unicamente pela força física que a prudência (segundo Rousseau) recomenda obediência - como sentimos o amor e o ódio, o belo, o bom e o mau. Democracia se apresenta hoje no texto constitucional: pela liberdade do ato eleitoral de pouca ou nenhuma conseqüência ideológica; por uma inverídica divisão dos poderes que a promiscuidade e corrupção revela e pelo relativo e sutil controle da autoridade cada vez mais exacerbada, i. e., dos poderes de decisão e de execução.Em contrapartida, a única manifestação de força do povo efetiva que resta à sociedade e vem ganhando sensíveis contornos que a tecnologia facilita pelo convencimento ou pressão pacíficos é crítica, da reprovação moral; posterior aos atos e omissões governamentais e pode ser contida no que se chama "liberdade de expressão", isto é, liberdade em se falar, e ouvir, o que se pensa e que inclui que o Estado garanta a todos os instrumentos que a sociedade disponibiliza ao caso. Nesses justos termos o povo não governa, não há governo do povo nem haverá;reclama, lhe e nos restou o "jus esperneio" depois da porta arrombada.
sds. barata's

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Em 30/06/2009 17h05
Crivella, Raup e o Destrambelhado em três atos.
A defesa tríplice de Sarney que o acusa ainda mais.
-Religião e Estado nunca foi um bom casamento. Fé é crença é espírito é querer o nada é o depois; o Estado é matéria é o real é o nada querer é o agora. O Presidente foi enfático com o Papa, a meu ver de modo desnecessário, quando este nos visitou afirmando para ele que o Brasil é um Estado laico, apartado da religião. Daí que muito estranho fica, líderes religiosos engajados na política partidária e mais ainda defendendo rumos políticos onde ética e moral não são considerações principais.Mormente no presente onde os escândalos se sucedem prejudicando justamente os mais humildes que o cristianismo concede o privilégio do reino dos céus.
-Rondônia, local de minha infância, onde meu pai seringalista novo ainda se foi e ficou; Rio Madeira; Estrada de Ferro Madeira Mamoré; Guajará-mirim ; minha saudosa mãe professora e muita miséria. Quanto isolamento e contraste!
-Ah! Minas Gerais teu destrambelhado é demais. Perdoável, não o elegeste, é uma anomalia política que usa teu nome, mas, não merecias.
sds. barata's

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Em 30/06/2009 09h00
Uma observação pertinente que a moderação poderia fazer a gentileza de esclarecer .
Por vezes alguns comentários meus, e de alguns outros, são repetidos. Exemplo: (29 19h22) e (30 06h05). Os envio em um dia, no seguinte não estão editados. Então,crendo em falha operacional, os reenvio e são editados A seguir, para surpresa minha, eles aparecem editados,também, no horário anterior do primeiro envio, portanto, lá atrás, sem que a ordem do envio, no caso, tivesse sido observada. Assim, ostensiva violência quanto a oportunidade deles. Por exemplo e para ser mais claro: como se o jornal de hoje fosse editado daqui a um mês, portanto, ninguém compraria, nem leria. Todavia o que é mais incompreensível e controvertido no procedimento é que meus pacientes amigos da moderação, depois que os reenvio, o editam em duplicidade, ou seja, também na ordem correta. Somente me resta supor: a) são examinados separadamente; ou, b)a edição é um procedimento randômico mecânico e quando posteriormente é liberado um comentário, o outro igual também o é.
Por isto entendo que todos os comentários deveriam, ser editados. Os excessos legais, à responsabilização da Lei.
De louvável, dá mais trabalho para o PaTrulheiro de dedos fortes que me prestigia com as estrelas: 11, 13, 24, etc.
Sds. ????

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Em 30/06/2009 08h31
(I/II) - CPI é a única via.
Leio sobre o assessor do senador Heráclito que nos "ensina" textualmente que:
"Favor é uma coisa, lobby é outra bem diferente". Quem tem a comunicação como hobby é uma eterna criança (idoso de algum modo também o é), pois, gosta de viver perigosamente. Convive com palavras e ruídos, e não com significados, portanto, com a falsidade. Os senadores, presumo, são extremamente mal assessorados e por vezes, ouvindo o Senador Virgilio e pelo noticiário, até mesmo mal intencionados, isto para não tomar ao pé da letra os termos que este Senador pronunciou ontem da tribuna que, certamente, a sociedade, sem voz, concorda. Pior e por oportuno:tomo conhecimento que parlamentares discutem no Congresso esta semana um meio legal de calar a política cidadã produzida na Internet pelas nossas opiniões. Um assombroso atentado contra a ainda tímida e incipiente "liberdade de expressão" já excessiva e covardemente moderada. Mas, essa do assessor de Heráclito,Senador da República e 1º Secretário e gestor da maior crise institucional provocada pela corrupção que se tem notícia na história do Senado é, no mínimo, um escárnio e despropósito. (continuo)

Em Senado
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Em 30/06/2009 07h54
(II/II) - CPI é a única via.
Logo no dicionário sequer é necessário ter boa vontade para perceber a difícil distinção entre favor:"Serviço prestado a alguém com disposição amistosa; obséquio";e,lobby:"Grupo de pessoas ou organização que tem como atividade profissional buscar influenciar, aberta ou veladamente, decisões do poder público, esp. no legislativo, em favor de determinados interesses privados'. Contudo e acima de tudo é preciso conhecer que a lei não acolhe essa tênue sutileza discursiva e o assessor de um Senador deveria conhecer o que prescreve a Lei: art. 117, inciso XI, da Lei nº 8112/90. Não fosse suficiente a expressa vedação criminalizada no próprio Código Penal nos arts. 321 e 327 sobre o patrocínio de interesse privado, gratuito ou não, perante a Administração Pública.
O assessor precisa ser de imediato afastado; e, infelizmente, o PSOL e Virgilio têm razão:CPI é a única solução para salvar a credibilidade dos atuais senadores.
sds. barata's, preocupadas.

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Em 30/06/2009 06h05
Existem senadores qualquer. E Virgilio, é um?
Ainda está na tribuna enquanto escrevo. Detalhou com extrema autoridade, humildade e senso de responsabilidade os fatos publicados; o meio senatorial e a coerção que exerce sobre os senadores fazendo-os atenuar os lindes do moral e do imoral; a deformação, mesmo mínima, de personalidades íntegras; os riscos, as tentações; sem concessões, manejos, meneios ou rodeios. Sério, franco e sincero. Dispõe-se a investigações da Polícia Federal e Ministério Público, abre contas e vida. De lamentável um único aparte de um destrambelhado, qualquer.Ainda hoje fiz comentários sobre a conjuntura do Senado, mas especificamente sobre Sarney, Virgilio, etc. que em nada diferem, ou pouco, do que assisto.Entretanto, agora, a situação se agravou - sem retorno - com a participação pública de Virgilio. Formula e formaliza por escrito denúncia contra Sarney arrolando atos, segundo ele, delituosos. Vai além e qualifica textualmente com terríveis adjetivações delituosas Agaciel e os que o acobertam e defendem e o vincula a Sarney. Culmina com o pedido de afastamento de Sarney. Ainda que Virgilio tenha reconhecido hoje que a promiscuidade dos interesses políticos torna os políticos excessivamente conciliadores com preceitos morais, não percebo volta sem suicídio político e moral dele ou do Sarney.
Para mim que não discuto pessoas, mas fatos públicos ou noticiados:não, Virgilio não é um, qualquer;e isto não pode findar como um caso, qualquer.
sds.

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Em 29/06/2009 19h22
Existem senadores qualquer. E Virgilio, é um?
Ainda está na tribuna enquanto escrevo. Detalhou com extrema autoridade, humildade e senso de responsabilidade os fatos publicados; o meio senatorial e a coerção que exerce sobre os senadores fazendo-os atenuar os lindes do moral e do imoral; a deformação, mesmo mínima, de personalidades íntegras; os riscos, as tentações; sem concessões, manejos, meneios ou rodeios. Sério, franco e sincero. Dispõe-se a investigações da Polícia Federal e Ministério Público, abre contas e vida. De lamentável um único aparte de um destrambelhado, qualquer.Ainda hoje fiz comentários sobre a conjuntura do Senado, mas especificamente sobre Sarney, Virgilio, etc. que em nada diferem, ou pouco, do que assisto.Entretanto, agora, a situação se agravou - sem retorno - com a participação pública de Virgilio. Formula e formaliza por escrito denúncia contra Sarney arrolando atos, segundo ele, delituosos. Vai além e qualifica textualmente com terríveis adjetivações delituosas Agaciel e os que o acobertam e defendem e o vincula a Sarney. Culmina com o pedido de afastamento de Sarney. Ainda que Virgilio tenha reconhecido hoje que a promiscuidade dos interesses políticos torna os políticos excessivamente conciliadores com preceitos morais, não percebo volta sem suicídio político e moral dele ou do Sarney.
Para mim que não discuto pessoas, mas fatos públicos ou noticiados; não, Virgilio não é um, qualquer; e isto não pode findar como um caso, qualquer.

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Em 29/06/2009 15h23
Honduras, Sarney e Lula.
O Presidente de Honduras por pretender impor uma reeleição foi deposto. Golpes e revoluções não foram abolidos da história.É bom não esquecer.Pois, frutos de incontroláveis e pouco conhecidas alterações rápidas ou lentas na consciência coletiva;sejam espontâneos,sejam reflexivos.A força é parte e instrumento do poder;não guarda a exclusividade dele;compõe o poder, pois: "o forte nunca é bastante forte para ser sempre o senhor, se não transforma sua força em direito e a obediência em dever". Nenhum regime de governo se sustenta exclusivamente pela força.
Lula certamente tomou um susto.Colocou as barbas de molho e apressou-se ao apoiamento público tanto ao deposto, quanto a um Sarney desestabilizado pela opinião pública.Lula é harmônico na promoção da dependência dos de próceres e poderosos.
Sarney, hoje, tem consciência de que não dispõe de condições - prefiro não qualificar - para se manter na presidência.Não fosse os interessados em mantê-lo e seus conselheiros íntimos, Calheiros e Lula, e provavelmente já teria renunciado.A opinião pública é forte e unânime.Os fatos são incontestáveis.Quem do povo não fala, cala; e quem cala, consente. Permanecendo desmoralizará o Senado atual a quem restará somente a voz; não mais vez, nem voto. Sarney não gostará de incluir na biografia dele esta façanha, ou seja:em nome do voto de seus pares, desmoralizá-los,todos,sem exceção.Fazendo do Senado mera repartição cartorial do Executivo que o cooPTa e cabala.

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Em 29/06/2009 10h59
Canalhice não melhora a sociedade,a torna igual.
A desqualificação de adversários é defesa torpe.De quem,sem defesa - tivesse, a faria - pretende confundir objeto e agente, fato e homem. Se uma ou algumas vezes fumei,não sou fumante;se certa vez furtei,não sou ladrão.Não gosto desta percepção,mas é assim;é isto mesmo,em fora é hipocrisia;diferentemente,todas as penas haveriam que ser perpétuas.De corrupção e outros crimes todos estamos passíveis, pois, leis, somente servem e se aplicam a humanos; todos,do papa ao bandido; nada mais que regras sancionadas de convivência. Fossemos todos incorruptíveis e as leis seriam desnecessárias. Empanar o objeto da discussão, a perfeição dos fatos, fazendo com que se os confundam com os agentes, sempre imperfeitos, é conduta pérfida que abusa da fragilidade da natureza humana que desconhece a verdade, qualquer.Há um canal televisivo que explora isto: o que impulsiona a humanidade não são as respostas, mas as perguntas, a dúvida. Fatos que palavras descrevem aceitam versões;verdadeiras e não.Não estamos julgando, nem podemos julgar vidas, personalidades que somente o conteúdo moral individual cabe reprovar ou não; porém, fatos que a lei tipifica os imputando a pessoas.Não podemos cair na armadilha da dúvida proposta por um Renan que se desfez do Calheiros para ser um Conselheiro, mau.
Virgílio,Sarney e quantos mais,que tenham a dignidade de se sujeitar à Lei pelos fatos e não pela dúvida que igualam cidadãos a covardes e canalhas.

Em Senado
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Em 29/06/2009 09h17
Lei para todos.
Dr. Aucelio, estas coisas, estes exemplos de luta, precisam ser ditas sim. Repetidas, inúmeras vezes para que os políticos acordem quanto à igualdade social que eles falsamente tanto propalam, somente possível pela via da educação,saúde e segurança para todos, com o Estado promovendo ferrenha concorrência à privatização destas necessidades primaciais ao homem e que lhe concede a base para uma disputa social posterior justa, igual e equilibrada. Daí que, os profissionais que desempenham tais atribuições, precisam ser moralmente remunerados pelo Estado e supridos dos equipamentos indispensáveis para que deles se possa exigir o retorno. Não se pode comercializar à vida que somente se perfaz em condições mínimas de dignidade.Não se espere do capital preocupações sociais; não são da natureza dele e Estado não exite para ,mas para todos e não somente em mentiras e chavões políticos. Não desconheço que existem médicos, policiais e mestres que não honram a profissão.Nada demais, são humanos, mas daí a ofender com a corrupção ou marginalizar a nobreza destas profissões como se percebe é o maior alheamento e ignorância do que nos cerca; covardia política moral e legal avessa ao mandato com que foram privilegiados.
Não posso lhe parabenizar pelo infortúnio da incompreensão e egoísmo políticos, mas o estimulo à indispensável participação social na pugna pelo expurgo da prepotência e arrogância políticas que escapam ao suportável. Lei para todos.
Sds. barata's.

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Em 27/06/2009 21h34
10 de julho e correlatos.
Folheando minha agenda, destas que possuem informações que ninguém lê, casualmente verifiquei que o próximo dia 10 de Julho é o dia da PIZZA!
Lendo páginas de comentários resolvi, se a moderação permitir, sempre encontra critérios misteriosos, indicar alguns:
Luciano Pires (26 13h32),lulista,reprova últimas declarações de Lula;bom exemplo.
Mônica mello 26 14h32 e Elizandra Pires 26 16h33 se exasperam por não perceberem resultados concretos na nossa silenciosa participação; enganam-se.Sem comunicação não há sociedade e a linguagem é a forma mais significativa de comunicação que produz fatos e fatos são coercitivos.
Caio bastos lucchesi 26 16h08 propõe:abaixo reeleição em todos os níveis!.Excelente proposição para a tão propalada Reforma Política.O problema que para eles só interessa "financiamento público de campanha, lista fechada e outras violências políticas".
Diego Bittencourt 26 nos traz a beleza poética de um pensamento de Michael Jckson;...eles não ligam para nós.
Andréa Gontijo AVELAR 26 18H44 se espanta com um congressista que se "desculpa": "não está na lei não é ilegal".Foi isto que me levou a copiar um ensinamento básico em Direito Administrativo no comentário 26 14h52.
Célio souza 26 21h04,Elton Knak 26 22h25 realçam o que muitos já imaginavam: Renan de conselheiro!
Mario moura 26 21h18 e vários outros concordaram com a pergunta: e os Sindicatos? Lula deve saber, é especialista.Aloprados?Petrobrás? Não sei.

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Em 27/06/2009 20h40
10 de julho e correlatos.
Folheando minha agenda, destas que possuem informações que ninguém lê, casualmente verifiquei que o próximo 10 de Julho é o dia da PIZZA!
Lendo os comentários resolvi, se a moderação permitir, sempre encontra critérios misteriosos, indicar alguns:
Luciano Pires (26 13h32),lulista,reprova últimas declarações de Lula;bom exemplo.
Mônica mello 26 14h32 e Elizandra Pires 26 16h33 se exasperam por não perceberem resultados concretos na nossa silenciosa participação; enganam-se.Sem comunicação não há sociedade e a linguagem é a forma mais significativa de comunicação que produz fatos e fatos são coercitivos.
Caio bastos lucchesi 26 16h08 propõe:abaixo reeleição em todos os níveis!.Excelente proposição para a tão propalada Reforma Política.O problema que para eles só interessa "financiamento público de campanha, lista fechada e outras violências políticas".
Diego Bittencourt 26 nos traz a beleza poética de um pensamento de Michael Jckson;...eles não ligam para nós.
Andréa Gontijo AVELAR 26 18H44 se espanta com um congressista que se "desculpa": "não está na lei não é ilegal".Foi isto que me levou a copiar um ensinamento básico em Direito Administrativo no comentário 26 14h52.
Célio souza 26 21h04,Elton Knak 26 22h25 realçam o que muitos já imaginavam: Renan de conselheiro!
Mario moura 26 21h18 e vários outros concordaram com a pergunta:e os Sindicatos? Lula deve saber, é especialista e foi quem os tornou aloprados ou diretores da Petrobrás.

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Em 26/06/2009 14h52
Lembrança pertinente "quentinha".
Ocorreu-me lembrar - ante os quentinhos desmandos senatoriais e de servidores púbicos (Collor não aprende nunca) - o que ensina o saudoso e hoje tão desprezado Hely:
"Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe. Na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa "pode fazer assim"; para o administrador público significa "deve fazer assim".

sds. administrativas barata's

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Em 26/06/2009 08h12
Se não sabia, devia saber.
O que inviabiliza definitivamente a continuidade de Sarney são os mundos, dois, o dele e o do povo. Nem é tanto uma questão temporal, cronológica; mas de valores,cultural,moral.Ele ajudou a edificar um mundo dele e se enclausurou nele e com ele ficou para trás e não percebeu; culpa sim, dolo , não creio. O homem não vive isolado, produz fatos e é influenciado por eles.Cristovam acertou:é questão de velocidade.Sarney não ter percebido que há um novo mundo;novo estágio de informação social que empurra um Estado que insiste em manter o "status quo",atrasado,que lhe interessa. Um mundo novo desabou sobre a cabeça de um Sarney surpreso.Alguns senadores precisam de apoio pois estão encurralados e são poucos. A consolidação de uma nova moral não interessa à maioria medíocre guiada pela demagogia e por favores; nem aos governistas e menos ao executivo e pouco se pode esperar de um judiciário politizado.Os poucos senadores vão ter que construir, urgente, um novo Direito.
Começamos a compreender o real significado de cidadania no sentido de direitos e deveres civis e políticos recíprocos Estado/Cidadão;de soberania popular;de legalidade;e de vários outros conceitos que perambulavam escondidos nos biombos da demagogia política e hipocrisia. Compreender que democracia (Todo o poder emana do povo...) é um horizonte, um ideal, inatingível;uma difícil via política de convivência que requer sacrifício de todos sob a Lei legítima,sem privilégios.
sds.barata's

Em Senado
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Em 25/06/2009 14h46
Barnet!!!!!
É verdade? E quer ser Presidente? E a gente pensa que sabe das coisas e quer derrubar o Sarney dos míseros trocados dos afilhados. Tombo pequeno para quem pensa pequeno. Pensando bem nem merece cair, pois, nunca subiu.
Lula 2010 o aguarda,espero.Mas Sarney e Gilmar bem que poderiam se apressar e nos pesentear outro Brasil para discutirmos, este o deles, já esgotou a paciência; no chulo, já encheu o saco.
Sds barata's

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Em 25/06/2009 14h17
Basta! Não é mesmo? Chega de ser besta.
Os três são péssimos. Equivalem-se e nivelam cada um ao seu estilo. O mito da demagogia que galopa célere na favorável conjuntura da economia que a ambição do homem propicia; o erudito maldito do Direito que usa e abusa da justiça; e, o literato caricato que ainda dormita em históricos sonhos bisonhos de antanho. O descompasso com a sociedade é evidente, o ritmo é outro, a dança é outra.A informação passeia e entra por toda fresta, janela ou porta. Não vejo como crucial o custo econômico da corrupção, mas o irreparável custo moral enquanto elogio à esperteza, à presunção, ao desprezo à lei e à ordem, única via do conviver. O exemplo que o Estado vem passando é o pior possível. A insegurança jurídica em um ambiente desprovido de um mínimo de igualdade social que somente se dá com serviços públicos (educação, saúde e educação) universalmente fornecidos gera uma inominável e abrangente violência total, onde o egoísmo se exacerba: urbano, rural;político, social; mas, vigorosamente econômico e escravizante. Em pessoas com um certo nível de socialização o efeito talvez não seja significativo, salvo a forte indignação por perceber o risco que todos correm. A nação se deteriora a olhos vistos, a desordem cresce, medra e prolifera; rompe e corrompe; desestabiliza valores, costumes, tradições.
Lula em 2010, mas Sarney e Gilmar bem que poderiam se apressar e nos deixar discutir outro Brasil. Deste, o deles, a paciência esgotou.
Basta!

Em Senado
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Em 25/06/2009 13h18
(I/II) Nomes? Se for para ser assim, que seja o dela.
Dilma, Serra, Aécio, Ciro,etc. É com desânimo e um certo cansaço que vejo a mass media escrever e apagar nomes; lançar e esquecer; ver se cola ou quem vai colar; qual balão inflar e dividendos tomar. São inteligentes, não creio que não percebam o que percebo, isto é, que não precisamos de nomes, mas de homens e lembro o provérbio nordestino: erre o nome mas acerte o homem. Com o sistema político vigente: sem partidos políticos; com voto obrigatório;com demagogia em alta e moral em baixa; com um Direito torto e judiciário falido; que promove a insegurança jurídica e a violência; do parecer, etc. ;realmente fica difícil, muito difícil e também e mais importante, está tão raro encontrar Homem na praça, daí que talvez uma mulher...depois talvez os gays fosse uma boa aposta, têm feito um bom trabalho no governo Lula.
E por falar em nomes e nordeste, um nordeste azarado em política e de tantos exponenciais em nocividade pátria, não se percebe porque não dar um pequeno espaço para quem tem alguns milhões de votos pensados e fiéis Brasil em fora. Já caiu tanto raio, será que seria mais um? Vale a pena arriscar?(continuo)

Em Eleições 2010
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Em 25/06/2009 13h16
(I/II) Nomes? Se for para ser assim, que seja o dela.
Penso que seria a hora e a vez dela, apesar do PSOL. Tirante este SOL sem nenhum brilho, composto de "companheiros" também despreparados, traídos e escorraçados, a estrela dela certamente brilharia. Só não me perguntem por quanto tempo. Precisamos de um freio de arrumação , um pouco de esculhambação séria (se é que há), separação de poderes, menos promiscuidade e ela, Heloísa, sem qualquer dúvida, no cenário atual é a única luz: forte; independente; moralmente corajosa, o que pressupõe, responsável; determinada; séria; franca; politicamente experiente e preparada; acredita em princípio e tudo indica que seria mais leal ao povo, aos usos e costumes e menos aos marqueteiros e companheiros que fizeram deste País um pardieiro.
Nomes por nomes sou mais pelo que dita a razão e depois, deixa que o Brasil faz o resto.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 25/06/2009 11h36
Lula o de sempre, sempre o mesmo.
Terça assisto um noticiário e Lula, Presidente da Republica Federativa Democrática e de Direito do Brasil, do Brasil grandioso sem saúde, educação e segurança e que empresta bilhões para o FMI; dos PLACs; globalizado; de 200 milhões da "a"diversidade até no salário de 450 contra um de 30.000; da Petrobrás e das ONGs; dos mensalões; dos recursos não contabilizados; dos cartões corporativos; dos dólares na cueca, do "perverso" caseiro Francenildo, de um metalúrgico aposentado dono de um patrimônio milionário (segundo dizem) incompatível com suas rendas e de um filho tal pai também segundo dizem e que Obama chama de "O Cara!", indagado sobre os escândalos no Senado, responde "indignado" algo assim: "é, o Brasil continua o mesmo de sempre, escândalos e mais escândalos e não acontece nada".
Quem foi dormir indignado fui eu, esperando ansioso para amanhecer e ver se pelo menos os Presidentes tinham mudado. Nada! Lula povão, tinha , como sempre, razão. Permanecem todos: Sarney, Gilmar e ele e eu, também. Infelizmente a nossa "liberdade de expressão" não é tanta quanto à dele, mas a de pensar é igual, e penso de "A" a "Z" e nem preciso dela.
Sds. barata's

Em Senado
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Em 25/06/2009 11h35
Lula o de sempre, sempre o mesmo.
Terça assisto um noticiário e Lula, Presidente da Republica Federativa Democrática e de Direito do Brasil, do Brasil grandioso sem saúde, educação e segurança e que empresta bilhões para o FMI; dos PLACs; globalizado; de 200 milhões da "a"diversidade até no salário de 450 contra um de 30.000; da Petrobrás e das ONGs; dos mensalões; dos recursos não contabilizados; dos cartões corporativos; dos dólares na cueca, do "perverso" caseiro Francenildo, de um metalúrgico aposentado dono de um patrimônio milionário (segundo dizem) incompatível com suas rendas e de um filho tal pai também segundo dizem e que Obama chama de "O Cara!", indagado sobre os escândalos no Senado, responde "indignado" algo assim: "é, o Brasil continua o mesmo de sempre, escândalos e mais escândalos e não acontece nada".
Quem foi dormir indignado fui eu, esperando ansioso para amanhecer e ver se pelo menos os Presidentes tinham mudado. Nada! Lula povão, tinha , como sempre, razão. Permanecem todos: Sarney, Gilmar e ele e eu, também. Infelizmente a nossa "liberdade de expressão" não é tanta quanto à dele, mas a de pensar é igual, e penso de "A" a "Z" e nem preciso dela.
Sds. barata's

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