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Comentários de josé reis barata barata
Em 14/04/2009 07h26
"Uma vez que o crédito mente é porque rouba"
Crédito: mera antecipação de uma satisfação de consumo presente,por uma produção hipotética futura. Iniciei com um pensamento de Proudhon, resumi um pessoal, e continuo com vários dele recordados a esmo: O crédito não é concedido à pessoa, mas à hipoteca; se encosta em realidades e não em expectativas;o crédito traz consigo uma hereditariedade maléfica: desconta o objetivo em lugar dos meios;é a metamorfose dos capitais comprometidos em capitais circulantes; o crédito desimpede o problema das obscuridades mas não o resolve;o crédito liberando os valores mobiliários e imobiliários , só faz declarar sua subordinação ao numerário;o crédito é o pai da contabilidade, ciência cujo segredo consiste no principio de que não poderia haver devedor sem credor e reciprocamente, o que é a tradução do aforisma que os produtos são obtidos por produtos; crédito é desconfiança, porquanto o homem que nada possui nunca vai conseguir crédito;o crédito pede sempre mais do que dá,sem isso não seria crédito, logo, há sempre espoliação da massa e, qualquer que seja o disfarce, exploração sem reciprocidade do trabalho pelo trabalho; o crédito não tem nada a fazer com os pobres, com os diaristas, com os proletários, o crédito para esses, é um mito.(continuo)

Em Bolsa de Valores
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Em 14/04/2009 06h07
13, 24, 61, 69, 71, etc.
Bobalhão, mesmo oculto ( não tanto, você sabe que eu sei), um exemplo do mais perfeito bobalhão. Com tanta coisa útil e até mesmo inútil, se prestando ao exercício ignominioso de uma destemperada e vaidosa verminose mental psicopática afetada por uma inominável covardia. Uma pena e ainda se julga humano.Talvez, porém um enjeitado: homo ferus!
Lastimo... Ainda assim, sinceras e condoídas,
Sds. cara's, do irmão barata's.

Em Bolsa de Valores
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Em 13/04/2009 16h24
13, 24, 69, 71, etc.
Bobalhão, mesmo oculto ( não tanto, você sabe que eu sei), um exemplo do mais perfeito bobalhão. Com tanta coisa útil e até mesmo inútil, se prestando ao exercício ignominioso de uma destemperada e vaidosa verminose mental psicopática, afetada por uma inominável covardia. Uma pena e ainda se julga humano.Talvez, porém um enjeitado: homo ferus!
Lastimo... Ainda assim, sinceras e condoídas,
Sds. cara's, do irmão barata.

Em Senado
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Em 13/04/2009 10h27
Quem nunca morreu está morrendo!
Esta frase de profunda ironia macabra, em uma segunda-feira, logo pela manhã e em um espaço freqüentado por uma maioria que já dobrou o Cabo das Tormentas (para um ), da Boa Esperança (para outro), não deve ser nada agradável. Temos o hábito, talvez saudável, de não pensar em coisas desagradáveis, por mais verdadeiras que as concebamos. Aliás, no caso, talvez a única verdade humana: a morte. Contudo, acredito que o homem seria outro se pensasse nela mais freqüentemente. Feliz? Talvez.O difícil será fazer com que a energia que empolga e faz a presunção dos jovens - todos já o fomos - o aceite. Conversava, ontem, com um talentoso jovem "Master of Science" e ele me dizia: é...já li e pensei muito sobre isto, mas, não me sentia bem. Foi uma fase difícil, fiquei muito deprimido. Resolvi me voltar para a técnica, para a vida, estou feliz.
Eu, continuei náufrago de uma vida vazia com três lindas companhias num mar revolto de opiniões rumo à clausura da terra, porto seguro da verdade. Qual? Aí reside minha curiosidade.
Sds. barata's

Em Senado
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Em 13/04/2009 07h36
Aline.
A uma: nada;
a duas: nada; e,
a três : nada.
Ficou feliz?

Em Bolsa de Valores
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Em 10/04/2009 17h46
Atenção! Pare. Você poder estar na contramão.
Os últimos e sucessivos escândalos apontados no Congresso, Legislativo, precisam ser avaliados com um pouco mais de atenção. Que não se prense a imprensa, cumpre, tão-só, o papel dela Seja interessado, pago ou não. Não me refiro aos fatos, mas quanto ao teatro, a encenação. O Judiciário, pobre judiciário, ou melhor, rico de absurdos, da delegacia aos STF, tornou-se corriqueiro, mais sujo que pau de galinheiro a encobrir rolos, enrolos e embôlos com e do Executivo, forte, fortíssimo em falcatruas e ninguém vai pra cadeia, ficam todos na rua.Quer se queira ou não o maior interessado é o executivo sim.2010 está aí, bate na porta e poder não se entrega de bandeja, mas na porrada, no vale-tudo, dentada, soco e pontapés e não com rapapés. Quem for de barro que se quebre. Eles que se quebrem sim, mas as instituições não. Preservemos as instituições, separando-as dos ladrões independente das camisas que estejam vestindo. O Congresso, interessante, é, justamente, de todos três, o único que é povo (ou deveria), a nossa voz;portanto, quando você o ataca, agride, apupa e faz calar, quer o povo sem voz e vez, sem voto e passaríamos a meros devotos, pacíficos e calados observadores dos horrores, que, não são e nem estão somente no Congresso, mas, de muitos que, circunstancialmente, o usam e abusam de dentro e fora, em especial, os que têm a chave do cofre.
Sds. barata's.

Em Senado
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Em 10/04/2009 16h06
Marxy, sem sofisticações nem economês.Quando se toma empréstimo sob juros, em situações normais, o único a perder é o tomador. O acordo se firma assim:recebe-se uma determinada soma de moeda e se acorda restituir o recebido mais um acréscimo.Operação de risco do tomador e quase nenhum (consignado pode se retirar o "QUASE") do banqueiro (que usa o que não é dele).Por mais, esta operação(em tese, por não se desconhecer o potencial contábil de inescrupulosos) somente se realiza contra levantamento da solidez patrimonial ou moral do tomador e não de hipóteses.Ocorre que este risco exclusivo do tomador, implica, afora a necessidade inarredável de que parte do retorno do investido, quando retorna, retorne em volume e adicional maior, em tranferir esforço, trabalho não-remunerado para quem não participou, na prática, do processo produtivo,ainda que suposições teóricas garantam que sim, pela necessidade de remuneração da ficção moeda, meio, não fator produtivo.Por outro lado, tratando-se de consumo, simplesmente se estará "doando", pelo "livre-arbítrio" da Aline, trabalho, ou seja, pagando pela "antecipação" de determinada satisfação de consumo que bem poderia esperar.Pagamento, por meu raciocínio, indevido, ignaro ou tolo, fruto de espertezas que nada tem a ver com o capitalismo puro, teórico, sem a intervenção do homem, que, dentre suas máximas tem uma bem a propósito: "Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão".

Em Bolsa de Valores
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Em 08/04/2009 19h33
Spread, independente da pele baixa e branca, não deixa de ser lobo.
Por que se toma empréstimo e se paga juros? Rudimentar pergunta que se constitui no ponto de partida para qualquer reflexão sobre ele.Estar-se-á prometendo devolver mais do que se toma,o que,contradiz princípio hedonístico econômico:máximo de vantagem com o menor esforço.Nos cálculos do tomador,em síntese,de modo direto, reflexo ou não, haverá que estar computada a restituição de trabalho,dele ou de outrem, que não será remunerado.Somente o trabalho produz riqueza,não nos esqueçamos. Nesta multiplicação dos vinhos monetário há muito de desonestidade e bem pouco de realidade capitalista.Nos tempos modernos da ficção pessoa jurídica S.A. e mesmo da Ltda. a irresponsabilidade prática dos diretores não mais causa surpresa e raramente é legalmente sancionada.O antigo patrão, quase em desuso, salvo em empreendimentos familiares somente se entrega aos chamados spreads bancários:ou por necessidade imperiosa ou incompetência.Já o consumidor individual, poderíamos, emprestando uma figura jurídica,dizer que recorre ao juros por culpa:imperícia, imprudência ou negligência.Somente nossa ignorância e cultura econômicas, de povo engatinhando em termos sócio-econômico,faz apresentar taxas extorsivas que em nenhum outro lugar civilizado encontra guarida de há muito.De outro modo,porém,quero lembrar que juros baixos,quase inexistentes,não impediram a crise financeira que se instalou por lá;diversamente,foi uma das causas.

Em Bolsa de Valores
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Em 08/04/2009 17h54
Estupidez?
Cristovam é um Senador como alguns poucos. Procura fazer jus ao voto que recebeu. Cumprir a obrigação, fazer o dever de casa e da Casa. Pensa, é, também pensa ou tem uma boa assessoria, não o inverso como é comum no Congresso. Inteligente, racional e intelectualizado. Sabe onde o calo aperta, a coruja dorme; reconhece as mazelas da vida que o homem produz e natureza dele. Discutir a necessidade do Congresso é discussão importante sim. Jamais estupidez como disseram a ele e deles, segundo ele próprio.Basta examinar como nasceu o Estado Constitucional, as ocorrências que levaram a ele para perceber que, como tudo na vida é processo, o dele, do Estado que conhecemos, está exaurido ou em vias de. Não que alguém queira, algum mito ou iluminado deseje, não. Embora tudo que ocorra na realidade nasça de alguém em particular, não há outro modo; contudo, não basta a vontade individual.Há necessidade de algo mais, de muito difícil compreensão e domínio objetivo. Exige que se vença, ultrapasse a barreira do individual para o interindividual; o batente da forte oposição da inércia coletiva naturalmente opositora a inovações. O Estado Novo, dos três Poderes; hoje, antigo, aparece retornando as origens, aos primórdios, ao reinado de um executivo total. O poder político se deu conta de sua própria natureza: "fuzil e moeda". O fiel dos "checks and balances",o fuzil que outrora fazia temer; curvou-se à moeda e a ditadura agora é outra: a estupidez democrática. Até quando?
Sds.

Em Senado
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Em 08/04/2009 10h17
Escutar, por si e em si, não afronta a privacidade nem é crime; crime pode ser o conteúdo que a todos necessariamente interessa.
Sem flores, nem amores: a quem aproveita coibir escutas telefônicas? A mim, a você, a ele, aos demais? Não! Jamais, somente aos mais-iguais ou aos que assim se julgam. Privacidade deve ser preservada sim; mas, somente do que é efetivamente privado, particular, pessoal, íntimo. Fora disto, o gume bem hodierno e em infusão social, dos danos morais ou do Código Penal. Tudo que direta ou indiretamente afetar o público não é privado; tudo que for patrimônio da república ou a ela ferir, é inexoravelmente e deve ser de domínio público. Até mesmo o maquiavélico conceito, tão em moda, de "razões de estado" carece de adaptações aos tempos modernos, ao homem informação on-line.
Sds. barata's

Em Grampolândia
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Em 07/04/2009 20h06
(I/II) Fomentar o consumo? Se conseguíssemos meramente satisfazê-lo, debelaríamos a crise. Aquela idéia, contaminada e equivocada pelo excesso, é que é responsável pela desorganização da produção a níveis assustadores e, coadjuvada pela conseqüente desmesurada acumulação monetária nas mãos de poucos, promove naturais crises, anomalia do capitalismo como a doença o é no homem. De início o homem se preocupava limitadamente: satisfação de necessidades básicas. Ocorrências as mais diversas possíveis e de muito difícil aferição levaram ao excedente, à troca e tudo começou a mudar, efeito multiplicador e devastador. Logo, dos novos hábitos a necessidades e sucessivamente a outras e novas e muitas mais. A produção ultrapassou o consumo e o sujeitou e começou a dirigi-lo, com isto, a desorganização.De livre e independente que éramos, nos encontramos submetidos a toda a natureza e a nossos semelhantes. "..tendo essas comodidades com o hábito perdido quase todo o seu encanto e, ao mesmo tempo, tendo degenerado em verdadeiras necessidades , a privação delas se tornou muito mais cruel de quanto sua posse havia sido prazerosa. E tornaram-se infelizes ao perdê-las, sem ficarem felizes ao possuí-las.".

Em Bolsa de Valores
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Em 07/04/2009 20h05
(II/II - Fomentar o consumo?) Desde que li as célebres e conhecidas conjecturas de Rousseau sobre "A origem das desigualdades entre os homens", nunca mais as esqueci pela solidez que inspiram e tristeza quanto ao nosso futuro. Prezado irmão Pignataro, perdão pela brincadeira. Penso que se tivermos condição de satisfazer o consumo espalhando empregos públicos (moeda não é problema), breve entraremos em novo ciclo de acumulação. Mas, Ronaldo, peço tua especial atenção para o vaticínio de Rousseau sobre nós:"Descontente com teu estado atual por razões que anunciam a tua posteridade infeliz maiores descontentamentos ainda, talvez quisesses retrogredir e esse sentimento deve constituir o elogio de teus primeiros ancestrais, a crítica de teus contemporâneos e o espanto daqueles que tiverem a infelicidade de viver depois de ti.".
Sds. barata's

Em Bolsa de Valores
98 opiniões
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Em 06/04/2009 21h00
Outra ótica.
Os custos com prestação de saúde aos servidores do Senado, simplesmente, denunciam o Estado que temos. Para ser mais preciso: o Estado brasileiro privilegia e se serve do capital em detrimento do social.Educação, segurança e saúde estão sendo transformados em mercadorias, bens e serviços de mercado colocados à disposição da lei da oferta e procura que diferencia o consumidor pelo montante de propriedade que possui. Se havia dúvida, não mais. A vida passa a ter um valor determinado pelo saldo da conta bancária. O que condena milhões à desumanização, homo ferus de logo e de berço pela herança econômica, e os aprisiona no isolamento da escravidão e miséria, vedando a única possibilidade de mobilidade social e colocando a violência em potencial ao nosso lado, no íntimo dos alijados de uma vida com um mínimo de oportunidade, dignidade e esperanças, onde o amanhã significa mero conflito pela sobrevivência.
Sds barata's.

Em Senado
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Em 06/04/2009 18h56
De difícil compreensão.
Não consigo compreender o porquê de alguns comentários que não são editados aqui, no Blog político da Globo o são na íntegra. Ainda hoje publicaram a primeira parte de um comentário e a segunda não.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 06/04/2009 18h50
Currículo do candidato ou do eleitor? (II/II)
Os "prefeitins" do Mão-Santa conhecem bem o que é isto.São quase 6000 municípios. Cheguei onde queria: prefeituras e mão. Dois nomes de estreita relação, em especial, com mãos cheias de dedos, secretários e cargos comissionados até para varrer rua. A arrecadação municipal, na verdade: duplamente interessada receita oriunda da partilha do espólio tributário federal, sofreu premeditado revés político sob a oportunidade de uma Crise "orelha de freira", que deixou os "prefeitins" com o pires nas mãos (olha ela aí de novo). As demissões das admissões políticas nas prefeituras é fato consumado. No meu município e domicilio eleitoral, talvez um dos mais desprovidos de meios de sobrevivência da nação, esta semana, foram 250 demissões (1/4 da população economicamente ativa), ou melhor, aviso de suspensão de pagamento, pois, segundo os próprios demitidos, irão continuar trabalhando, gratuitamente, para garantir a vaga, na espera de dias melhores que, "suspeitam" com forte dose de certeza: o padim Lula possibilitará. Precisa de currículo melhor do que o dessa gente para eleger espertos? Entendo que o currículo que interessa é o do simplório eleitor e quem o examina é o marqueteiro do candidato.
Sdss. barata's.

Em Eleições 2010
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Em 06/04/2009 10h26
Currículo do candidato ou do eleitor? (I/II)

Ninguém desconhece a força eleitoral do Rio (este, não sei mais, está combalido e descrente pela violência governamental), São Paulo, Minas e quase a totalidade do Sul e que sabe o que é e conhecem a importância de um currículo pessoal de um candidato em mitológico sistema político, todavia...Desconsiderando os militantes e servidores públicos profissionais cuja tendência é de fácil diagnóstico; acontece que, há ainda, um ponderável número de votos (eleitores?) do Norte, Nordeste e Centro-Oeste mediocremente alfabetizados e politizados, que vivem em comunidades onde o sentimento de união, do grupal é muito forte e lideranças nativas possuem valor decisivo. Nestes, a par de já estar sendo desenvolvida forte campanha política governamental disfarçada e sob o manto de programas sociais, o interesse imediato pela comida de hoje sem lucubrações com o amanhã é fator decisivo para a urna, mormente eletrônica. (continuo)

Em Eleições 2010
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Em 03/04/2009 11h31
Ecce homo! Chique, não?
Ninguém melhor ou primeiro do que Nietzsche usou tão brilhantemente aquela passagem evangélica (João XIX,5) para se autobiografar em pensamento, alma e espírito.Exceto o célebre vascaíno dos 1000 gols, contados por ele, Romário, claro. Já o "Chique, não?" é do nosso ilustre e chique trabalhador Presidente ou como ele mesmo falou: ex-carregador de bandeiras "FORA FMI!" que deu certo,tanto, que considera chique,ante tanto desemprego e fome aqui, encher o Fundo Monetário dali. O Brasil tem solo fértil, em nele se politicamente plantando, tudo dá. Cabral, já no descobrimento previu: "Esta terra será imensa, dela não se vê o fim. De ponta a ponta é toda praia chã, muito formosa...As fontes são infindas. Querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.".Até mesmo acertou quando escreveu, ao final, da necessidade de: " salvar o seu povo que tão gentilmente ali vive",
Tão gentil que a condescendência popular é a tônica com os gastos assombrosos do executivo em suntuosas farras internacionais que levam o sério, simples e humilde Obama a galhofar: Ecce homo! (Eis o homem!), Este é o cara! Ou seja: o cúmulo da petulância, do orgulho, da vaidade e da impudência. Ecce homo! Que nos irá emprestar dinheiro do brasileiro que recebe um salário dez vezes menor que o dos nossos "loiros de olhos azuis". Chique, não? Riam, ignaros abestalhados! Ou, abestalhados ignaros.
Sds. barata's, indignadas.

Em Crise nos EUA
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Em 02/04/2009 21h26
Ecce homo! Chique, não?
É preciso ler com mais atenção a notícia sobre o Tasso,ou, por menos, lê-la. Muitos estão superestimando o que não leram e se emocionando com mera rotina congressista. Percebe-se que o problema que causa comoção não é o fato de ser legal ou não o uso de jatinho, são vários outros aspectos: imagem de homem probo; senador e no momento em que o Senado se vê às voltas com fortes indícios de imoralidade; casa de leis, leis que representem uma suposta vontade do povo que efetivamente não é esta; senadores que se acocoraram ante MPs sabidamente espúrias depois de grande e infrutífero estardalhaço; senadores que não são tão afoitos e sem escrúpulos quando se trata de defender o reajuste dos aposentados, do salário mínimo e dos demais reclamos sociais; do combate a corrupção, inclusive, no próprio Senado.Por que então reação tão animosa com Tasso, enquanto a paciente condescendência popular é a tônica com os gastos assombrosos do executivo em suntuosas farras internacionais que levam o sério, simples e humilde Obama a galhofar: Ecce homo! (Eis o homem!), no vulgar "Romaresco": Este é o cara! Ou seja: o cúmulo da petulância, do orgulho, da vaidade e da impudência. Entendo que é bom sinal para o Tasso.Ele surpreendeu, espantou; o outro, não mais. Ecce homo! Que irá emprestar dinheiro nosso,do povo que recebe um salário dez vezes menor que o dos "loiros de olhos azuis que iremos ajudar". Chique, não? Riam abestalhados! Ou, ignaros.
Sds. barata's, indignadas.

Em Senado
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Em 02/04/2009 10h29
A casa caiu, ou está prestes.
Não me sinto bem usando pensamento alheio sem citar a fonte.Desta feita, ainda que não recorde,utilizo:é bem mais fácil compreender o homem enquanto espécie; que, um em particular. Tasso é um homem público, preparado, rico e inteligente.O progresso estupendo das comunicações a que chegamos e a, quase, integral liberdade de expressão nos têm feito tomar conhecimento on-line do que nos cerca de um modo de difícil prognóstico quanto ao futuro da evolução cultural e do homem do amanhã. Por mais que queiramos nos iludir atribuindo conotação política ou partidária aos diários escândalos envolvendo figuras até então sagradas da vida pública, lamentavelmente, sabemos que a culpa não é do invólucro, nem do fabricante; é nosso, do animal homem, racional e lógico. Justamente estas duas qualidades é que fazem a renhida luta interior do homem contra os fatos sociais, externos e coercitivos. O rei, RC, já cantou que "Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda.". A sociedade de início dita civilizada, hoje de consumo globalizado,nada favorece e é essencialmente contraditória ao estoicismo (impassibilidade em face da dor ou do infortúnio; austeridade de caráter, rigidez moral; honra e coisas que tais). Relembro: privilegiamos, louvamos e exigimos estoicismo sim;mas, nos outros. Considerando tudo isso,não é difícil imaginar que somente dois instrumentos, afora a lei e a força,afastam a desordem e sua irmã siamesa violência:fé e educação. Como estão?
Sds

Em Castelo de Areia
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Em 02/04/2009 10h18
A casa caiu, ou está prestes.
Não me sinto bem usando pensamento alheio sem citar a fonte.Desta feita, ainda que não recorde,utilizo:é bem mais fácil compreender o homem enquanto espécie; que, um em particular. Tasso é um homem público, preparado, rico e inteligente.O progresso estupendo das comunicações a que chegamos e a, quase, integral liberdade de expressão nos têm feito tomar conhecimento on-line do que nos cerca de um modo de difícil prognóstico quanto ao futuro da evolução cultural e do homem do amanhã. Por mais que queiramos nos iludir atribuindo conotação política ou partidária aos diários escândalos envolvendo figuras até então sagradas da vida pública, lamentavelmente, sabemos que a culpa não é do invólucro, nem do fabricante; é nosso, do animal homem, racional e lógico. Justamente estas duas qualidades é que fazem a renhida luta interior do homem contra os fatos sociais, externos e coercitivos. O rei, RC, já cantou que "Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda.". A sociedade de início dita civilizada, hoje de consumo globalizado,nada favorece e é essencialmente contraditória ao estoicismo (impassibilidade em face da dor ou do infortúnio; austeridade de caráter, rigidez moral; honra e coisas que tais). Relembro: privilegiamos, louvamos e exigimos estoicismo sim;mas, nos outros. Considerando tudo isso, não é difícil imaginar que somente dois instrumentos, afora a lei e a força, afastam a desordem e sua irmã siamesa violência: fé e educação.Como estão?

Em Senado
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Termos e condições

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