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Comentários de josé reis barata barata
Em 06/05/2009 16h32
Mas...meu bom Pedro Simon. Mas...
Escuto meu ídolo Simon.Discurso: coerente, sóbrio, sério,corajoso e valente. Porém, quanta contradição, fala como eu, você, ele, muitos, milhões; mas...não age, nunca, jamais como um Senador da República que a república observa sem compreendê-lo, espantada.
Critica, corretamente, o PMDB em priorizar os interesses pessoais de seus pares; mas...é do PMDB e elege, pelo silêncio : Sarney, Renan, Jucá...
Critica , corretamente, o PMDB por não ter candidato a presidência e se sentar no colo do Presidente exigindo benesses para apoiar a candidata dele; mas...não se candidata...
Mas...meu bom Simon, mas...Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 06/05/2009 16h30
Ale, grato.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 06/05/2009 14h44
Quem for de cristal que se quebre.
Ontem assistia a TV Senado, gosto. Questão de gosto; e, como dizem:questão de gosto não se discute. Percebi um astral bom, um sentimento interessante para o Senado e para a sociedade. Abrir as portas, os armários, escaninhos e as gavetas do Senado para a imprensa e dar ouvido a ela, em tudo que divulga e não parar por aí, continuar, cair no escuro da apuração pública, transparente, sem receio de que a onda carregue parentes, namoradas e aderentes. Quem for de cristal que se quebre. Depois, cabe à sociedade juntar os cacos e jogar no lixo, refazendo a instituição, ou...rejuntá-los, reelegendo-os. É a vida, é a vida e é a vida e assim ela segue.
Sds. barata's

Em Passagens
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Em 06/05/2009 14h22
Democracia que já era utopia, transformada em anarquia.
Prega-se que se pretende, com a Reforma, moralizar os gastos de campanha, reduzir a corrupção e o abuso do poder econômico, tornando o pleito mais igual e justo, democrático. Mas, "Financiamento público de campanha e Lista Fechada" , os inúmeros escândalos atuais e históricos ainda não resolvidos provam que, contraditoriamente, perpetua-se o "status quo"; e: presenteia-se o corruPTor: o Partido Político; e, brindam-se os corruPTos, ou seja: os políticos profissionais. Explico: nossos Partidos Políticos são grupos de interesses pessoais circunstanciais, na prática: fechados, herméticos rigidamente dominados pela plutocracia. Não possuem bandeira; não expressam correntes de opinião ou sentimentos político-ideológicos direcionados ao bem comum, ao social; assim, nada justifica pretender que a sociedade os financie? Por mais e mais ainda com a antidemocrática (atentado a liberdade individual) obrigatoriedade constitucional do alistamento e voto.
Diferentemente,se querem o trilho democrático, por que não discutem:
1) Alistamento e voto facultativos;
2) Faculdade de elegibilidade,alistamento e voto vinculados à filiação a um partido político;
3) Fidelidade partidária dos eleitos ao programa partidário e não a lideranças;
4) Vedação de coligações partidárias;
5) Estrito e exclusivo financiamento de campanhas pelo resultado, fiscalizado, do arrecadado entre contribuição mensal dos filiados. Excluindo pessoas jurídicas.

Em Reforma política
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Em 06/05/2009 10h58
Reforma política proposta: promiscuidade política e a tônica do novo Estado, totalitário.
PMDB , PSDB, DEM, PT e adjacências com a participação de Agripino, Virgílio, FHC, Lula, Sarney, Mercadante, Destrambelhado de Minas, Alves, Renan, Jucá, etc., é mesmo de fazer "Temer" um fraco STF. A política, portanto poder, está sendo discutida publicamente com o desassombro weberiano e colorido maquiavélico dela, consentâneo com o que ela é, ou seja, o fato está adequado ao que se diz dele . Era do Estado verdade e utilitário. Não me espanta uma possível contraposição com um dever ser imaginário justificativo do Estado, mas, as possíveis conseqüências de um apartamento, alheamento do povo por descobrir a realidade política e um ponderável conflito com ela. Preocupa-me um desequilíbrio provocado por um poder estatal (força legal e moeda) dissociado do poder originário inerente à sociedade que restará desamparado e desorganizado, gerando um vazio, um fosso entre os dois. A sociedade, que implica socialização, respeito à propriedade privada física e moral, não pode prescindir de equilíbrio que somente a organização produz e que se dá pelo poder legítimo e legalizado que ela mesma constrói, não há outra fonte duradoura. A um poder assim, legitimamente edificado incumbe uma ordem jurídica, administrativa e política que uma Reforma com este conteúdo, descaradamente: corruPTa, presunçosa e oportunista, não pugna. Não terão coragem,sequer política!
100 sds.

Em Reforma política
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Em 06/05/2009 07h16
Reforma e corrupção, qual a relação? (I/II)
Leio o resumo jornalístico do que pensa o insigne mestre. Impossível discordar. Não há razão diferencial entre os homens. Existem sim:coisas e métodos, caminhos distintos para o pensar deles. A vida é corrupção em matéria e espírito; posto que, imanente à natureza humana a sobrevivência que é disputa,luta econômica imposta pelo confronto sem trégua que se desenvolve entre a decrescente oferta de recursos e a desigual e crescente geração de necessidades que se agigantam e multiplicam com o avanço tecnológico e própria exigência do capital. Ética e moral não são fatores econômicos, são coisas da civilização, da fé (com a máxima cristã do "ama ao próximo como a ti mesmo"), contraditoriamente, também das utopias socialistas, comunistas e outras "istas". Consequentemente da educação necessária à proteção da propriedade, enquanto fundamento econômico e jurídico da sociedade em que vivemos. Nossas ações, omissões e pensamentos, portanto tudo e todos, temos preço que varia em função de uma complexa e infinda gama de valores e oportunidades, o afirmo. Preço é valor, valor pode se expressar em números, números (junto com a "palavra": sombras humanas que perfazem um mundo de mitos, hipocrisias e inverdades) tendem ao infinito desde Zenão, Aquiles e a tartaruga deste; até hoje, de duvidosa contestação. (concluo em seguida)

Em Reforma política
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Em 06/05/2009 07h15
Reforma e corrupção, qual a relação? (II/II)
Reforma e revolução andam de mãos dadas em nossos pensamentos, carecem especialmente de valorações. Pressupõem algo novo, mudança, alteração olvidando que somos e a própria vida já o é, pois, até por principio da física, ninguém consegue tomar banho duas vezes no mesmo rio. Teorias explicativas vagueiam e discutem reformas e revoluções restando por consenso o processo em que homens mudaram de lado, mas, permaneceram homens,jamais deuses, como se imaginava e eles mesmos também .A corrupção está e inicia em nós, no mais profundo de nosso ser, querendo a reforma do outro; esteja ele próximo ou não, na igreja ou fora dela, no trabalho ou fora dele, no lar ou fora dele. Esta é a nossa mais ardente e candente revolução que o Congresso postula ao pretender reformar o povo por decreto.
Sds. barata's

Em Reforma política
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Em 05/05/2009 07h31
Aposentadorias poucas, a minha primeiro.
Tudo que é bom é: ilegal, imoral ou engorda. O Rei cantou isto faz tempo, mas, no caso presente, o presente das polpudas aposentadorias e regalias e folias é legal e está sendo desembrulhado, é só aguardar. Lula, também, defendeu a distribuição de passagens aéreas adquiridas com o dinheiro público e muita gente vibrou e concordou, em especial os utilizadores. O brilhante advogado senador Almeida Lima discursou meia hora em rádio e aqui em Aracaju provando a legalidade da assombrosa imoralidade. E é legal mesmo, sim e também, convenceu-me. Então amigos, a questão é aquela da "farinha pouca meu pirão primeiro", que, com o avançar dos tempos, transformou-se em: aposentadorias poucas, as minhas primeiro. Legalidade não está na natureza, está na ponta caneta, do poder, do bondoso Presidente do Senado que "esquece" o legalmente aplicável Processo Administrativo Disciplinar que poderia jogar Zoghbi na rua. Ocorre que rua, desamparo só cabe aos demais, mortais, servidores. È por isto, amigos aposentados, que estamos sem água e sem pirão. Na mais perversa solidão da ingratidão política e social em nosso republicano Estado democrático e de Direito, deles.
Sds. barata's.

Em Senado
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Em 05/05/2009 06h59
Esclarecimento necessário.
Um ardoroso e antigo, trocou o codinome, participante desta página descobriu, misteriosamente, meu telefone. Telefonou-me informando que: a) lia e admirava meus comentários; b) era radicalmente contra o que chamava de "petralhas";c) teclava sempre e dezenas de vezes "excelente" em meus comentários e péssimo nos dos que eram, segundo ele, "petralhas"(usava sempre as mesmas quantidades de estrelas, 37; contrapondo-se a um outro que fazia "Lobby" e que ele denominava "petralha" que usava números de estrelas péssimas 11,13, 24, 71, 171 etc para tentar desqualificar os adversários) ; d)concitava-me a dar maior intensidade a minhas críticas contra os tais "petralhas". Óbvio que gentilmente agradeci , mas, mas, mostrei que discordava de tudo que ele propunha e que ele estava interpretando erroneamente o que escrevia,pois, meus comentários não tinham direção preconcebida e nenhum preconceito contra nada ou alguém, mormente político e que se eles, algumas ou muitas vezes, criticam, criticam ações ou imagens públicas; e; quem detém o poder legal de agir em nome do Estado é o atual governo e não os , hoje, oposicionistas, ou seja, fora dele.Então, ele passou a usar outros pseudônimos e foi suficiente que discordasse de uma de suas opiniões, assim acobertadas, para que encontrasse outro aliado, acredito inocente, lá do Piau.Daí por diante ,percebo, a tática tola e chula de tentar desqualificar, aliou-se ao "Lobby" e é o que vocês percebem.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 04/05/2009 16h43
Malta!
Índia e Dubai. Ai! Tudo que é bom é ilegal, imoral ou engorda. O Rei cinqüentão cantou isto faz tempo, mas, no caso presente, o presente das passagens, regalias e folias é legal e está sendo desembrulhado, é só aguardar. Lula, o Presidente, defendeu e também disse que deu e muita gente vibrou e concordou, em especial os doadores e utilizadores. Pelo que se vê, todo mundo dá, até mesmo quem combate a pedofilia tem vontade, dá, está dando ou já deu. Uma dança e lambança que já chegou à Índia e Dubai e amedrontou até o sério Demóstenes, que é uma torre. O brilhante advogado, senador ocasional e presidente da comissão do Orçamento Público, Almeida Lima, discursou em rádio daqui meia hora provando a legalidade da assombrosa imoralidade. E me convenceu, é legal mesmo, sim e também. Quem quiser dar pode dá que não vai dá em nada. Mesmo descoberto que estava coberto tudo estará certo. Tudo certo como dois e dois...isso, como naquela música.Então amigos, a questão é aquela da "farinha pouca meu pirão primeiro", que, com o avançar dos tempos, transformou-se em: libertinagens poucas, as minhas, primeiro. Legalidade não está na natureza, está na ponta caneta, do poder, ou seja: "quem pode, pode." Se, também, quiser fazer o troca-troca; pode, de letra desta máxima.
Sds. barata's.

Em Passagens
66 opiniões
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Em 04/05/2009 15h37
Estupro financeiro.
Bravos! Todavia, houve equívoco jurídico na pertinente observação de FHC: "Se ele deu , ele está se justificando"; "Eu sou mais restritivo". Significa dizer que FHC, então, também deu, para menos pessoas. mas que deu, deu. Afirmou. Oh! Meu bom FHC, no sistema capitalista só se deve dar o que é nosso, propriedade nossa. O dos outros é estupro, no caso, financeiro.
Aliás, quando é que uma declaração de Lula ajuda ou já ajudou a Nação, salvo aos companheiros e correligionários, à maioria ignara e aos opositores oportunistas e covardes?
Sds. barata's.

Em Passagens
111 opiniões
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Em 04/05/2009 10h27
(I/II) - Instituição admirável, ainda.
euller BATISTA escreve abaixo interessante comentário. Reflito sobre ele. Em especial por ser produzido por alguém que pensa e fala como militar: respeitoso, cuidadoso, meticuloso, ponderado a cada palavra. Mesmo assim, militar brasileiro não costuma ostentar tamanha coragem política em público, mesmo na reserva. Trata-se, o euller, de uma saudável exceção, originalidade que a política precisa, a natureza privilegia alguns e a sociedade agradece e, em recompensa, os cultua como mártires anônimos da história. Os valores cívicos ainda impregnados nas casernas e o elevado pedestal em que a hierarquia e a disciplina são colocados em uma vida isolada ainda não se afrouxaram a este ponto.Embora tentativas políticas em curso pretendam sim, concedendo-lhes um nicho de atrativas concessões, os distanciarem e desacreditarem perante a sociedade. (continuo a seguir)

Em Judiciário
235 opiniões
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Em 04/05/2009 10h26
(II/II) - Instituição admirável, ainda.
Quando converso com alguns, frequentemente acontece, sinto que se me estimulam, escutam e até chegam ao extremo de opinar, não se engajam em arroubos ou comprometimentos e o recato e pundonor militar sempre vence e os calam. Não sei se consentem. Isto, independente da graduação ou patente. A força, enquanto necessária instituição permanente, legalizada nas mãos do Estado, não pode seguir os desatinos conjunturais de um governo desgovernado e desordenado onde a violência assenta praça, passeia e campeia. Eles passam, elas ficam. São os baluartes inexpugnáveis da Nação. Agora, que esta, Nação, precisa de eullers, precisa.Por menos do que ele pede: PRONTIDÃO. Prontidão que guarneça os fuzis contra a escalada da violência genérica que: via artifícios econômicos, corrompe superiores e a tropa; pelo vício e pelo crime da insegurança jurídica, ceifa vidas de inocentes todos os dias e bate a nossa porta; pela destruição de valores éticos e morais, faz a Nação do racionalismo do "Ordem e Progresso", sucumbir e que, a desordem, corrupção e a soberania vilipendiada, bem o exemplificam.
euller, parabéns.
Sds. barata's

Em Judiciário
324 opiniões
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Em 02/05/2009 22h39
Adiantado estado de putrefação.
Uso inescrupuloso do empréstimo consignado não é privilégio de Agaciel Maia nem do Senado. È coisa sabida e antiga, pública e da nossa contraditória República, mais do que Matusalém ou Arca de Noé. É irritante como os assuntos são requentados e todos bebem como fresco, ainda que o cheiro seja desagradável, putrefato e em adiantado estado de putrefação. Não há a menor necessidade de grande esforço para pinçar da prateleira dos escândalos não resolvidos adormecidos nos transbordantes paióis do judiciário que goza da prerrogativa de escolher o que lhe interessa julgar e trazer para a mídia.Perguntem ao Barbosa o que ele quis dizer com o Gilmar tirar a Justiça do sério e sóbrio, fazê-la política. Suficiente imaginar, se conseguir, o que empréstimo consignado resulta em comissão mensal garantida, certa, líquida e a corrupção que gera, multiplica e oportuniza. É como tomar bala de recém-nascido. Duvido, nada será mexido e ficará tudo, o dito por nunca dito. "Per omnia secula seculorum. Amém!"
Sds. barata's.

Em Senado
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Em 02/05/2009 22h03
"Malandro é malandro e mané é mané..."
A era da informação trouxe de carona um não menor crescimento da síntese, superficialidade, velocidade e volatilidade com que os acontecimentos são divulgados e transacionados. Estas características levam a que a intensidade da crença e a paixão do intérprete substituam a razão. A opinião particular decorrente surge da experiência acumulada e da tendência velada da notícia e menos da verdade dos fatos, quase sempre fadada a clausura do mistério e ostracismo. E assim desenha-se o mundo ficcional em que vivemos e a desordem, incompatível com a felicidade, prolifera. No caso Protógenes, onde a dúvida impera, e ele se esforça em manter, embora não possa reclamar de espaço e oportunidades, os lados antagônicos se arvoram em possuidores da verdade e com isto pretendem capitalizar a opinião pública e os conseqüentes dividendos que rende apoio, materializado em votos. Verdade e mentira passam a ser questão lotérica e não fruto do livre jogo de opiniões que a imprensa quer livre, desde que seja a dela.
Sds. barata's.

Em Grampolândia
51 opiniões
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Em 30/04/2009 09h37
Judas, cigana e covarde! (I/II)
Essa decisão entreguista "discriminação contínua DE TERRAS BRASILEIRAS" só não é maior impudor e incoerência legal e moral do que nossa Constituição Federal: "Judas, Cigana e Covarde". Este último qualificativo, acrescento agora e defino os três a seguir.

Em Conflito em terra indígena
260 opiniões
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Em 30/04/2009 09h36
Judas, cigana e covarde! (II/II)
JUDAS: politicamente traidora, contraditória e antagônica; presidencialista e parlamentarista, ao gosto do freguês e suas MPs. E, na confusão e balburdia que gera, provoca um vazio de autoridade, dando azo a ações e intenções totalitárias . Toda malhada por dezenas de Emendas Constitucionais, precisamente: mais de meia centena (57) em vinte anos (20), mais de duas por ano. O AI-5, perto disto é pinto. Tornando uma Nação sem a paz do "Amanhã de manhã vou...": insegura, volúvel e volátil ao sabor dos desígnios, negociatas e espúrios acordos políticos efêmeros, circunstanciais e passageiros; Nação desestabilizada em seus valores e instituições, em especial, jurídicos. Resultado: corrupção e violência! Corrupção, violência e mais violência ainda!
CIGANA: vagante, ambulante e perambulante; sem chão, sem solo e sem soberania; bela e opulenta barraqueira internacional. É a cara do cara! (de pau); perua globalizada, explorada e prostituída.
COVARDE: lamentável e triste covardia política! Copio de um livro escrito por quem auxiliou a pari-la: "A Constituição foi promulgada , mas para funcionar inteiramente dependia de 41 leis complementares e 285 leis ordinárias a serem editadas pelo Congresso.". Qual Congresso? O que está atabalhoado com as besteiras de um servidor e das passagens e que carimbando MPs se esquece de legislar?
Sds. barata's.

Em Conflito em terra indígena
324 opiniões
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Em 29/04/2009 14h30
"Oposição discute exploração política da palavra câncer".
O câncer não está na Dilma, mas na sociedade que produzimos e estamos. Não há que se examinar com lupa esta e outras notícias para ver, enxergar, extrair, constatar uma verdade que não é nova: a maquiavélica escravidão profissional (qualquer, em especial o político) aos fins, imposta pelo sistema econômico capitalista (nada contra) que define o ambiente político. Desimportantes, insignificativos os meios, a ética, e as conseqüências que porventura acarretem: querem e buscam o fim, o fim do mês, o salário, a retirada, o lucro ou o poder. Alguns, de modo consciente; outros, não. Cada um quer sugar o possível, comprar e vender, mercantilizar até mesmo a saúde ou doença alheio e o alheio também. Surrealismo!
Sds. e muita saúde para todos, barata's.

Em Dilma Rousseff
135 opiniões
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Em 28/04/2009 10h37
(I/II) - "Não roube, o governo não quer concorrência"
Ao perceber o clamor que se alevanta contra o delito moral usado e supervalorizado das passagens aéreas é impossível não encontrar uma séria e perigosa confusão. Só é impossível apurar se de modo consciente ou não. Prefiro supor que o risco é conhecido por muitos e creditar a uma consciente explosão de indignação generalizada ante tantos e diários fatos de corrupção no nosso Estado Democrático de Direito que se intitula república, coisa pública. Hoje ainda, há pouco, entro em uma loja de miudezas e leio em uma caneca na prateleira: "Não roube, o governo não quer concorrência". Precisa mais? A corrupção virou dístico galhofeiro de caneca de loja de quinquilharias. Tive vontade de presentear três, uma a cada Presidente de Poder, faltou-me capacidade. Liberdade carece de capacidade e vontade. Não adianta, com Rousseau, que um saudável não queira correr e um outro deficiente o queira, ambos ficarão mesmo lugar. (continuo)

Em Judiciário
348 opiniões
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Em 28/04/2009 10h35
(II/II) - "Não roube, o governo não quer concorrência"
As instituições, o homem e o totalitarismo. Naqueles o imbróglio; neste, o cadafalso da liberdade. A falta de clareza na percepção da natureza e participação dos dois primeiros gera um vazio de autoridade que propicia o precipício do último. Terror é a essência dele. A liberdade, enquanto possibilidade da invenção de algo novo, é o temor que convive em um contexto totalitário. A força legal, no momento atual, está quieta, acuada e envergonhada pela política, mau presságio. Tudo nasce em nós, individualmente, e as nossas instituições não fogem à regra. O processo de consolidação social é lento, penoso, difícil e sorrateiro;há algo nele de sobrenatural, de imponderável. Isto em condições normais e naturais onde a força é usada na direção do bem comum. Quando não, e o não está sempre atento ao enfraquecimento ocasional das autoridades tradicionais, o risco cresce ocupando o vazio e fica iminente. O Congresso Nacional precisa compreender a gravidade da situação e adotar medidas emergentes para a reverter. E, o caminho é simples constitucional e moral: legislar. Retomar do executivo seu esquecido dever; ser e falar em nome do povo e logo as passagens terão o destino da credibilidade e do voto .
Sds. barata's

Em Judiciário
572 opiniões
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Termos e condições

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