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Comentários de josé reis barata barata
Em 20/05/2009 07h43
(II/II) O Direito, hoje, é propriedade e instrumento dos poderosos na manutenção da escravidão. No momento em que se flexibiliza a Lei ao sabor das circunstâncias políticas,das pessoas, dos casos e fatos, até mesmo quando ao suposto gosto de correntes de opinião, ela perde essências, fundamentos e se desnatura: generalidade ( deve conter uma regra formulada genericamente e não para certo caso ou para certa pessoa) e anterioridade (principio da reserva legal que na CF aparece assim:não há crime sem lei anterior que o defina... obedecendo um estrutura hipotética: previsão de fatos (antecedente) e por uma estatuição de efeitos (consequente).Assim, desprezando estes princípios vige o caos e se transforma em mero instrumento de poder, de direito da força e abre as portas para um totalitarismo insano e cruel onde às minorias, que inovam, é vedado existir e segue-se a estagnação social, mantém-se o confortável, para os poderosos, "status quo". Inverte-se o processo que aprece no art 5º da CF assim: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".Portanto seria como criar a lei e obrigar a fazer, no caso ,reeleger Lula, ou seja, aceitá-lo Presidente mais uma vez. Até quando e o que virá depois? Somos Brasil e devemos nos espelhar em algo grande não tão pequeno, ridículo, retrogrado e atrasado quanto Chavez, Venezuel e adjacências.
Até aceito um O Cara! Desde que não seja oca e de pau e em 2014.
Sds. barata's

Em Eleições 2010
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Em 20/05/2009 06h25
"CAIXAS ELETRÔNICAS DE VOTO"
Há uma inversão na direção do som da vontade do povo no Congresso.Ao invés do som das ruas ser ouvido lá,no Congresso; o de lá, o barulho e balburdia de lá é que, inversamente, é ouvido nas ruas. Mera constatação a que cheguei ao tomar conhecimento da renhida disputa por interesses particulares. E com bem mais razão por saber das figurinhas contumazes e carimbadas que a sociedade facilmente listaria. Não! Não creio que a sociedade brasileira os escolheria para representá-los em decisões políticas de âmbito nacional e até mesmo duvido de que o Brasil os veja com bons olhos como representante.
Pensei: estarei certo? Não estarei contaminado e envolvido? Nunca saberei. Não desisto, insisto: haverá algum meio de que realmente se possa trazer a verdadeira democracia da Grécia antiga, das discussões e decisões pelo povo em praças públicas para os dias de hoje? Creio que sim. Considero possível, estamos na era da informação on-line. Usamos urnas eletrônicas (não confio), contas correntes protegidas por senhas secretas, CPFs individuais, etc. Por que não encontrar um meio eletrônico que possibilite "CAIXAS ELETRÔNICAS DE VOTO" ? Que a sociedade a cada ano possa julgar seus representantes e mantê-los ou retirá-los de lá? Que a sociedade possa a cada decisão que afete a Constituição Federal fazer ouvir sua voz soberana? Justamente como ela própria, a Constituição, inicia e prescreve: "todo poder emana do povo e em seu nome será exercido".
Sds. barata'

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 20h54
Ronaldo, o "fenômeno"!
Não consigo compreender o porquê de alguns comentários meus serem editados e inseridos muito após. Exemplificando: escrevo e submeto à augusta apreciação da "moderação" um às 05h30 e ele é incorporado com a mesma data/hora as 18h35 da tarde sem qualquer informação.Isto e após repetir a remessa, por impaciência, várias vezes. Para mim: desconsideração, desrespeito, justamente o inverso do que a Folha On-line recebe deste antigo participante voluntário.Por mais que raciocine não consigo deixar de pensar que estou sendo marcado sob pressão e aí me recordo do simpático fenômeno, "mutatis mutandis". Não bastasse a diferença técnica ele tem sempre um marcador implacável; mas, de modo visível, honesto e leal mesmo nas caneladas. Não, não solicito privilégio nem mais me importa o PaTrulheiro imbecil das estrelas, natural. Topo o jogo desde que leal, desde que o regulamento seja cumprido. Que não se tente, sorrateiramente, manipular ou dirigir opiniões. Não creio que seja pedir muito. É?
Atenciosas e cordiais,
Sds. barata's

Em CPI da Petrobrás
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Em 19/05/2009 20h16
Renan, Jucá e Mercadante disPuTam vagas na CPI da Petrobrás.
Há uma inversão na direção do som emitido pela vontade do povo. Ao invés do som das ruas ser ouvido lá, no Congresso; o de lá, o barulho e balburdia de lá é que, inversamente, é e se faz ouvir nas ruas. Mera constatação a que cheguei ao tomar conhecimento da renhida disputa por vagas na CPI. E com bem mais razão por saber dos nomes. Não! Não creio que a sociedade brasileira os escolheria para representá-los em decisões políticas dessa magnitude e até mesmo duvido de que a sociedade os veja com bons olhos como representante.
Pensei: estarei certo? Não estarei contaminado e envolvido? Nunca saberei. Não desisto, insisto: haverá algum meio de que realmente se possa trazer a verdadeira democracia da Grécia antiga, das discussões e decisões pelo povo em praças públicas para os dias de hoje? Creio que sim. Considero possível, estamos na era da informação on-line. Usamos urnas eletrônicas (não confio), contas correntes protegidas por senhas secretas, CPFs individuais, etc. Por que não encontrar um meio eletrônico que possibilite "CAIXAS ELETRÔNICAS DE VOTO" ? Que a sociedade a cada ano possa julgar seus representantes e mantê-los ou retirá-los de lá? Que a sociedade possa a cada decisão que afete a Constituição Federal fazer ouvir sua voz soberana? Justamente como ela própria, a Constituição, inicia e prescreve: "todo poder emana do povo e em seu nome será exercido".
Sds. barata's

Em CPI da Petrobrás
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Em 19/05/2009 14h38
Prorrogação de mandato é possível? (I/II)
- É. ""O Parlamento pode tudo menos transformar um homem em mulher". E quem diz o Parlamento diz, noutro pais que a Constituição o permita..."". A Constituição Federal não trata mais expressamente da reeleição, vedando-a, como o fazia no art .82. A EMC-016 de 04/06/1997 deixou o art 82 assim: "Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição".
Portanto a questão está em aberto sim. Embora outras questões de ordem da interpretação do Direito possam ser argüidas e discutidas. Democracia é uma, talvez a principal delas. Mas, qual democracia? A Constituição não a define expressamente, salvo na utopia de que o poder emana do povo. Então, será a dos iluminados, não tanto, do STF? Alternância? Reeleição não implica extinção da alternância, somente um prazo maior para os mandatos. A grande justificativa dela é afastar a natural tendência a enraização do poder, quanto menor o prazo do mandato, menos crescem e se ramificam pela república. Daí a importância da instabilidade executiva do parlamentarismo. Equivoca-se quem pensar diversamente.(continuo)

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 14h36
(II/II) -Prorrogação de mandato é possível?Contudo, como milhões de cidadãos, não considero cívico, patriótico nem oportuno discutir esta matéria da ciência política no ardor de uma disputa; no momento de eleições;no mar revolto da conjuntura política; dos interesses econômicos em jogo;dos escândalos e da corrupção desenfreada e descarada que a alimenta;e pois, de tanta violência. Apaixona, desagrega, separa e traz mais "insegurança jurídica" ainda e abre espaço, mais ainda, para a atuação danosa dos demagogos inconseqüentes e irresponsáveis oportunistas políticos profissionais - como este do meu Estado Jackson - utilizando esta séria questão nacional em prol de seus pequenos desejos e objetivos políticos particulares, dentre outros, disputa com seu familiar e par Senador Almeida Lima (amigo de Lula e Renan), ou seja, detenção do comando do PMDB em Sergipe .
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 13h38
O que muda, retorna e permanece com Serra /Aécio.
Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando ordem na corrupção. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 10h52
Ainda "Vale o Escrito"?
Cristovam Buarque, e Papaléo Paes em um tête-à-tête necessário.Discursava Papaléo, o desconhecido; e em aparte, Cristovam, a decepção, tenta explicar a inexplicável retirada da assinatura da CPI da Petrobrás. Papaléo não recua e franca, embora com demasiado cuidado, mantém o que dizia sobre o espanto da Nação em conduta incompreensível em qualquer reles cidadão muito mais em um augusto Senador da República, ex-candidato a Presidência da República. É desanimador perceber em alguém que se mostra intelectualizado e educador, tentar justificar uma conduta incontestavelmente contrária à razão, moral e bons costumes. Não é o mérito da CPI que se discute, é a volubilidade circunstancial de alguém que balança uma assinatura ao sabor de possível discurso em oPorTunidade futura. Ora, ora, ora! È ingenuidade demais sim, como cara-a-cara com Cristovam afirmou Papaléo.
Há um conhecido jogo onde: "Vale o Escrito" e isso é tudo para lhe conferir uma histórica credibilidade que lhe sustenta até mesmo contra a lei. Senador que apaga o que assina não teria sucesso sequer nele.
As palavras são o desenho do imaginário ditado pela vaidade, interesse e egoísmo de cada um. Não é a coisa, o fato.Isto faz com que no papel tudo caiba e das bocas tudo saiam. Para mim, palavras faladas e escritas: frias e cuidadosas assassinas da honra e da fé quando empalmadas pela cega e volúvel paixão política.
Sds. barata's

Em CPI da Petrobrás
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Em 19/05/2009 10h31
O que muda, retorna e permanece com Serra /Aécio.
Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando ordem na corrupção. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 07h37
Baiano de coração: "não estou comendo nada disso" que a mídia vende e o povo engole.
Mais tempo perdido seja Serra ou Dilma. Nomes, nada mais que nomes e a mesma entourage de cada um. Reprise, reprisada de um Drama antigo com personagens mais ainda, vivido por um povo democraticamente jovem, ingênuo, imaturo e imberbe, por isso, muito passional e incentivado pela demagogia. Todavia não se pode esconder que a corriola dele é mais bem preparada. Será escolher entre o pior, dentre os males o menor. Não será esta opção muito estreita e restrita para um Brasil tão grande e varonil, do mulato brejeiro que aparece afobado para o mundo inteiro?
Por que não pensar, na atual conjuntura, em:
- o pensamento de Lula com a execução séria e sóbria de Serra e os dele;
-obrigatoriedade da apresentação de candidatos por todos partidos;
-proibição de coligações em todos os níveis e turnos;mas, vestiria como luva o parlamentarismo que o mundo civilizado pratica. Reinado ficou na poeira da história, folclore de um Brasil folclórico e colonial, do Cara!
Haja óleo de peroba para tanta carapaça oca.
Sds barata's.

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 06h43
O que muda, retorna e permanece com Serra /Aécio.
Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando a corrupção em lindes suPorTáveis. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
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Em 19/05/2009 06h31
Maria, minha Santa (18/05 - 17h32). O primeiro passo já foi dado. Retiraram o "vedada a reeleição para o período subsequente" da Constituição pela:
"EMC-016 de 04/06/1997 - Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição.
É uma das razões que denomino a CF de: "JUDAS, CIGANA E COVARDE". Está tão malhada, errante e sob controle de um direito da força que se torna estranha aos cidadãos, ao povo que deveria escrevê-la e decorá-la.
SDs. cordiais barata's.

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Em 18/05/2009 17h58
Parlamentarismo.
Nele, poderiam eleger e reeleger para Presidente até um poste que pouco se me importaria.
Sds. barata's

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Em 18/05/2009 16h39
Não costumo ler o que o Pascoal escreve, mas...(I/V)
Interpretações distintas da realidade nos separaram e, pelo que percebo, se ampliaram. Ele denota conhecer tanto da Instituição militar quanto de democracia; e pior, vai além, usa e abusa dos conceitos, ou melhor, preconceitos dele:"conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos; idéia preconcebida". Assim e certamente, no campo de observação que fertilmente planta tudo pode ser gerado, qualquer fruto, mesmo venenoso. Nesse não avanço, minado. É propriedade particular dele e com justo direito o defende com as armas que a formação moral dele autoriza . Contudo, já que também usa a "liberdade de expressão", não me há de querer negar o direito de expor, não o que penso, mas o já pensado e cristalizado objetivamente pela ação do tempo.
Toda vez que penso sobre qualquer tema considero crucial que se ajustem antecipadamente as palavras para que não se derive por caminhos subjetivos que comportam qualquer leviandade e a torna defensável. As palavras são o desenho do imaginário ditado pela vaidade, interesse e egoísmo de cada um. Não é a coisa, o fato. Fazendo com que no papel tudo caiba e das bocas tudo saiam. Para mim, palavras: frias e cuidadosas assassinas da honra e da fé quando empalmadas pela cega paixão política. O Estado brasileiro agoniza pelas mãos da política que tomou consciência de si, do que é e do que é capaz.

Em CPI da Petrobrás
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Em 18/05/2009 16h38
(II/V) - Está se nivelando por baixo porque a razão está prenhe de vícios prela escassez de educação formal e informal que a equilibra. O momento é do economicamente mais forte e não do virtuosa e intelectualmente mais bem preparado.O momento é da fácil covardia moral majoritária, da demagogia; não da força minoritária dos originais que realmente inovam e impulsionam a espécie no sentido do esplendor de uma possível vida futura. O homem corrige Nietzche que o pensava querendo o nada antes que nada querer. Estamos na era do nada querer, do egoísmo exacerbado, do Estado total, transpessoal e antidemocrático;pirata, caolho e irresponsável.
Mas, vamos, mais uma vez, ao que discursou o General, a minha leitura, a seguir a de vocês:
1-"arautos da sarna marxista": o marxismo não se criou, é obscura peça de museu do desacreditado "dever ser".A história universal prova ser uma perigosa quimera e utopia (como qualquer convicção) que somente empolga a tolos, desatentos, incautos ou a oportunistas.O momento político é destes. Único reparo que me permito fazer ao general, única falta de consenso entre nós:nunca acreditei em ideologia que propalasse algo que contraria a essência do ser humano e aí fico com Proudhon: "O homem pode amar seu semelhante até a morte, mas não o amará até o ponto de trabalhar para ele"; salvo, é óbvio, por prudência como lembrou Rousseau:"ceder à força é um ato de necessidade , não de vontade; no máximo é um ato de prudência".

Em CPI da Petrobrás
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Em 18/05/2009 16h37
(III/V) - Do discurso marxista ou qualquer outro "ista" à prática há uma intransponível barreira: o homem que é o que é e não o que os demagogos oportunistas políticos sugerem e manipulam como escada para o "Poder".Este é que enfeixa a única ideologia que se molda à natureza humana: domínio do semelhante. General, observe que a "Comuna" brasileira hoje no poder em nada difere de qualquer outra que perambulou pelo mundo: FAZ ESTADO FUNCIONAR EM BENFÍCIO PRÓPRIO. Atua ao som do inebriante tilintar da moeda, justamente, perdoe-me a prePoTência em sugerir, o que deve ser decisivamente abafado nas austeras entradas dos quartéis.
2-"[Foi] em concurso, sem que jamais me tivesse sido exigida a cor da pele dos meus pais, avós e demais ascendentes ou me tivessem acenado para integrar qualquer tipo de cotas fossem elas quais fossem": não creio que os brasileiros se curvem a esta imbecilidade retrógrada que o mundo já expurgou e que uns poucos preguiçosos econômicos sem escrúpulos pretendem colocar sob seus inconfessáveis objetivos políticos.O coração brasileiro (mormente o dos jovens) não tem raça, não tem cor, não tem discriminação, não tem preconceito; mas sim um profundo sentimento nacional com muita paixão e amor.

Em CPI da Petrobrás
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Em 18/05/2009 16h36
(IV/V) - Basta para constatar ir as ruas, guetos e becos onde pululam de mãos dadas negros, brancos e amarelos que produzem os caracteres somáticos do belo moreno ou mulato brasileiros; sair da clausura da inveja dos que vencem a desigual luta econômica do dia-a-dia (única e verdadeira barreira social:ricos e miseráveis);estudar, ler, freqüentar o pensamento universal; ir a praia, um estádio de futebol; e/ou se não pretender carreira, prestar o Serviço Militar Inicial.Foi isto que li no discurso do General.
3- elogio a Medici "por ter participado do movimento de descomunização do Brasil"; "revolução democrática";"(Médici) exemplo de honestidade, coragem moral e audácia". "Sob seu comando, nós, os democratas brasileiros, derrotamos o oponente subversivo durante a Guerra Fria":mero e louvável elogio a um superior.Quando de boa-fé, nada mais que homenagem à honra da relação. É proibido elogiar? O que fazem diariamente e aqui os adePTos de Lula ? Agora, o que mais impressiona é alguém que prega a "liberdade de expressão" chegar ao extremo de tentar vedar a outrem que faça elogio a desafetos dele. É o famoso: faça o que eu digo mas não faça o que eu faço, Pascoal pode elogiar o Lula, ao general é vedado elogiar seu superior.
4- na Força aprendeu a "cumprir todas as leis", entre elas a Lei da Anistia: o fundamento da hierarquia e a disciplina, sustentáculos da Instituição militar, é a legalidade. Lá é costume e práxis a pergunta: está escrito?

Em CPI da Petrobrás
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Em 18/05/2009 16h35
(V/V) -A confiança no escrito sustenta-se por sua vez, na crença na legitimidade e no respeito aos superiores. Todavia a Lei que o general tem por norte de vida, suponho, é a de todos e para todos, que surge da vontade geral do povo, não a que vagueia na mente de oportunistas ocasionais que pretendem fazer dela instrumento particular de força e poder. A lei há que respeitar seus princípios e sentidos material e formal. Ao instante em que se desvia disso, abre espaço para a força, o direito da força que a força usou no passado e usará sempre que a Nação chamar. Nação que anistiou o grupo que hoje governa, mas que não retirou dela a vigilância atenta da ordem que o general pede.
5 - "patrulhar para que a lepra ideológica fosse mantida bem afastada dos currículos, salas de aula e locais de instrução". "Meus generais, perseverai no combate", "O inimigo é astuto e insidioso. Mas capitulará ante nós, como derrotado tem sido até agora.": educador que se respeita não comete a covardia de impor o "dever ser "suas verdades aos indefesos e sem voz discípulos;mas, as da ciência, as do que "é".
Para um leitor apaixonado, qualquer verdade é grave traição.
Sds. barata's.

Em CPI da Petrobrás
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Em 18/05/2009 09h42
Alea jacta est!
O só fato da abertura da CPI já é resultado positivo e alentador. Seja o tamanho ou sabor da pizza que possa estar sendo preparada ou resultar. Componentes, relatoria, presidência ou resultados? Pouco importam e não terão, sejam quais forem e se houverem, a capacidade por si de retirar a dúvida que paira sobre a PeTrobrás que a CPI foi tão-só a sublimação do que a sociedade desconfia de há muito. As conseqüências práticas de ordem legal não alcançaremos nunca como ainda também não chegamos a qualquer sentença definitiva sobre qualquer dos escândalos fundados em evidências uLULAntes que pontilharam e pontilham o que a Constituição "judas, cigana e covarde" denomina Democracia mas não a define deixando ao gosto das circunstâncias e interesses políticos o uso e abuso dela pelo instrumento afiado de dois gumes, também atributo fundamental do Estado, a força de um Direito vilipendiado em sua legitimidade e aplicação servil ao poder.
O preço estacionário e vil dos combustíveis em contrate com o momento do mundo; a injustificável distância entre o preço base da gasolina (0,90 lt) e o visivelmente acordado das bombas (2,30/2,50 lt); o esquisito número de algo em torno de 250 distribuidoras que não gera concorrência; o derrame ostensivo e manipulado de recursos seja via royalties seja com a estupenda e desnecessária amplitude publicitária com direcionamento político são condutas cotidianas estranhas que entram pelos sentidos até do mais distraido cidadão.
Sds.

Em CPI da Petrobrás
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Em 17/05/2009 08h51
Setor "produtivo e improdutivo"; manchetes "produtivas e improdutivas".(I/II)
Entre inúmeras manchetes sobre o serviço público um único camnho, dificultando enormemente a discussão livre e integral, a liberdade de expressão. Por si, já denota a tendência em tentar dirigir a opinião pública; e, de carona, a falácia de uma imprensa de fatos, apolítica, produtiva.Assim, torna-se moralmente tão "improdutiva" quanto o serviço público que atacam pelo flanco errado. Esta conduta pode ser, é inegável, consciente, inconsciente ou movida por dever funcional, contudo desimportante para o que aqui se discute. Não se avalia ou julga culpa ou dolo, constata-se.
No papel tudo cabe, em especial números, que, junto com as palavras: "Os assassinos da honra e da fé".
Collor, "O Caçador de Marajás!" para afastar concorrência, iniciou a desorganização do serviço público; FHC, planejou a destruição completa; e, Lula, o mito do desperdício, covardemente a implantou e tenta chegar ao trabalhador privado e militares. Esperem!
O serviço público, inexistente, sob qualquer ótica séria e responsável está bifurcado: a elite financeira dos ricos e incomPeTentes nichos politizados, aloprados, terceirizados, ONGs, etc., de um lado; e de outro, a imensa maioria, os miseráveis que padecem aposentados ou a frente da população sofrendo impropérios nos pardieiros educacionais, delegacias e hospitais públicos ou nos bastidores e coxias observando impotentes a corrupção.

Em Taxa Selic
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Termos e condições

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