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Até aceito um O Cara! Desde que não seja oca e de pau e em 2014.
Sds. barata's
Em Eleições 2010
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Há uma inversão na direção do som da vontade do povo no Congresso.Ao invés do som das ruas ser ouvido lá,no Congresso; o de lá, o barulho e balburdia de lá é que, inversamente, é ouvido nas ruas. Mera constatação a que cheguei ao tomar conhecimento da renhida disputa por interesses particulares. E com bem mais razão por saber das figurinhas contumazes e carimbadas que a sociedade facilmente listaria. Não! Não creio que a sociedade brasileira os escolheria para representá-los em decisões políticas de âmbito nacional e até mesmo duvido de que o Brasil os veja com bons olhos como representante.
Pensei: estarei certo? Não estarei contaminado e envolvido? Nunca saberei. Não desisto, insisto: haverá algum meio de que realmente se possa trazer a verdadeira democracia da Grécia antiga, das discussões e decisões pelo povo em praças públicas para os dias de hoje? Creio que sim. Considero possível, estamos na era da informação on-line. Usamos urnas eletrônicas (não confio), contas correntes protegidas por senhas secretas, CPFs individuais, etc. Por que não encontrar um meio eletrônico que possibilite "CAIXAS ELETRÔNICAS DE VOTO" ? Que a sociedade a cada ano possa julgar seus representantes e mantê-los ou retirá-los de lá? Que a sociedade possa a cada decisão que afete a Constituição Federal fazer ouvir sua voz soberana? Justamente como ela própria, a Constituição, inicia e prescreve: "todo poder emana do povo e em seu nome será exercido".
Sds. barata'
Em Eleições 2010
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Não consigo compreender o porquê de alguns comentários meus serem editados e inseridos muito após. Exemplificando: escrevo e submeto à augusta apreciação da "moderação" um às 05h30 e ele é incorporado com a mesma data/hora as 18h35 da tarde sem qualquer informação.Isto e após repetir a remessa, por impaciência, várias vezes. Para mim: desconsideração, desrespeito, justamente o inverso do que a Folha On-line recebe deste antigo participante voluntário.Por mais que raciocine não consigo deixar de pensar que estou sendo marcado sob pressão e aí me recordo do simpático fenômeno, "mutatis mutandis". Não bastasse a diferença técnica ele tem sempre um marcador implacável; mas, de modo visível, honesto e leal mesmo nas caneladas. Não, não solicito privilégio nem mais me importa o PaTrulheiro imbecil das estrelas, natural. Topo o jogo desde que leal, desde que o regulamento seja cumprido. Que não se tente, sorrateiramente, manipular ou dirigir opiniões. Não creio que seja pedir muito. É?
Atenciosas e cordiais,
Sds. barata's
Em CPI da Petrobrás
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Há uma inversão na direção do som emitido pela vontade do povo. Ao invés do som das ruas ser ouvido lá, no Congresso; o de lá, o barulho e balburdia de lá é que, inversamente, é e se faz ouvir nas ruas. Mera constatação a que cheguei ao tomar conhecimento da renhida disputa por vagas na CPI. E com bem mais razão por saber dos nomes. Não! Não creio que a sociedade brasileira os escolheria para representá-los em decisões políticas dessa magnitude e até mesmo duvido de que a sociedade os veja com bons olhos como representante.
Pensei: estarei certo? Não estarei contaminado e envolvido? Nunca saberei. Não desisto, insisto: haverá algum meio de que realmente se possa trazer a verdadeira democracia da Grécia antiga, das discussões e decisões pelo povo em praças públicas para os dias de hoje? Creio que sim. Considero possível, estamos na era da informação on-line. Usamos urnas eletrônicas (não confio), contas correntes protegidas por senhas secretas, CPFs individuais, etc. Por que não encontrar um meio eletrônico que possibilite "CAIXAS ELETRÔNICAS DE VOTO" ? Que a sociedade a cada ano possa julgar seus representantes e mantê-los ou retirá-los de lá? Que a sociedade possa a cada decisão que afete a Constituição Federal fazer ouvir sua voz soberana? Justamente como ela própria, a Constituição, inicia e prescreve: "todo poder emana do povo e em seu nome será exercido".
Sds. barata's
Em CPI da Petrobrás
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- É. ""O Parlamento pode tudo menos transformar um homem em mulher". E quem diz o Parlamento diz, noutro pais que a Constituição o permita..."". A Constituição Federal não trata mais expressamente da reeleição, vedando-a, como o fazia no art .82. A EMC-016 de 04/06/1997 deixou o art 82 assim: "Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição".
Portanto a questão está em aberto sim. Embora outras questões de ordem da interpretação do Direito possam ser argüidas e discutidas. Democracia é uma, talvez a principal delas. Mas, qual democracia? A Constituição não a define expressamente, salvo na utopia de que o poder emana do povo. Então, será a dos iluminados, não tanto, do STF? Alternância? Reeleição não implica extinção da alternância, somente um prazo maior para os mandatos. A grande justificativa dela é afastar a natural tendência a enraização do poder, quanto menor o prazo do mandato, menos crescem e se ramificam pela república. Daí a importância da instabilidade executiva do parlamentarismo. Equivoca-se quem pensar diversamente.(continuo)
Em Eleições 2010
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Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando ordem na corrupção. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Cristovam Buarque, e Papaléo Paes em um tête-à-tête necessário.Discursava Papaléo, o desconhecido; e em aparte, Cristovam, a decepção, tenta explicar a inexplicável retirada da assinatura da CPI da Petrobrás. Papaléo não recua e franca, embora com demasiado cuidado, mantém o que dizia sobre o espanto da Nação em conduta incompreensível em qualquer reles cidadão muito mais em um augusto Senador da República, ex-candidato a Presidência da República. É desanimador perceber em alguém que se mostra intelectualizado e educador, tentar justificar uma conduta incontestavelmente contrária à razão, moral e bons costumes. Não é o mérito da CPI que se discute, é a volubilidade circunstancial de alguém que balança uma assinatura ao sabor de possível discurso em oPorTunidade futura. Ora, ora, ora! È ingenuidade demais sim, como cara-a-cara com Cristovam afirmou Papaléo.
Há um conhecido jogo onde: "Vale o Escrito" e isso é tudo para lhe conferir uma histórica credibilidade que lhe sustenta até mesmo contra a lei. Senador que apaga o que assina não teria sucesso sequer nele.
As palavras são o desenho do imaginário ditado pela vaidade, interesse e egoísmo de cada um. Não é a coisa, o fato.Isto faz com que no papel tudo caiba e das bocas tudo saiam. Para mim, palavras faladas e escritas: frias e cuidadosas assassinas da honra e da fé quando empalmadas pela cega e volúvel paixão política.
Sds. barata's
Em CPI da Petrobrás
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Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando ordem na corrupção. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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Mais tempo perdido seja Serra ou Dilma. Nomes, nada mais que nomes e a mesma entourage de cada um. Reprise, reprisada de um Drama antigo com personagens mais ainda, vivido por um povo democraticamente jovem, ingênuo, imaturo e imberbe, por isso, muito passional e incentivado pela demagogia. Todavia não se pode esconder que a corriola dele é mais bem preparada. Será escolher entre o pior, dentre os males o menor. Não será esta opção muito estreita e restrita para um Brasil tão grande e varonil, do mulato brejeiro que aparece afobado para o mundo inteiro?
Por que não pensar, na atual conjuntura, em:
- o pensamento de Lula com a execução séria e sóbria de Serra e os dele;
-obrigatoriedade da apresentação de candidatos por todos partidos;
-proibição de coligações em todos os níveis e turnos;mas, vestiria como luva o parlamentarismo que o mundo civilizado pratica. Reinado ficou na poeira da história, folclore de um Brasil folclórico e colonial, do Cara!
Haja óleo de peroba para tanta carapaça oca.
Sds barata's.
Em Eleições 2010
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Muda: a comPeTência; o respeito à lei e a ordem colocando a corrupção em lindes suPorTáveis. Retorna com toda força a desconsideração para com as mais elementares aspirações populares. Permanecem o martírio e escravidão que o mandato irrevogável proporciona.
Por isto, ainda me resta a esperança: PARLAMENTARISTA.
Sds. barata's.
Em Eleições 2010
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"EMC-016 de 04/06/1997 - Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição.
É uma das razões que denomino a CF de: "JUDAS, CIGANA E COVARDE". Está tão malhada, errante e sob controle de um direito da força que se torna estranha aos cidadãos, ao povo que deveria escrevê-la e decorá-la.
SDs. cordiais barata's.
Em Eleições 2010
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Nele, poderiam eleger e reeleger para Presidente até um poste que pouco se me importaria.
Sds. barata's
Em Eleições 2010
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Interpretações distintas da realidade nos separaram e, pelo que percebo, se ampliaram. Ele denota conhecer tanto da Instituição militar quanto de democracia; e pior, vai além, usa e abusa dos conceitos, ou melhor, preconceitos dele:"conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos; idéia preconcebida". Assim e certamente, no campo de observação que fertilmente planta tudo pode ser gerado, qualquer fruto, mesmo venenoso. Nesse não avanço, minado. É propriedade particular dele e com justo direito o defende com as armas que a formação moral dele autoriza . Contudo, já que também usa a "liberdade de expressão", não me há de querer negar o direito de expor, não o que penso, mas o já pensado e cristalizado objetivamente pela ação do tempo.
Toda vez que penso sobre qualquer tema considero crucial que se ajustem antecipadamente as palavras para que não se derive por caminhos subjetivos que comportam qualquer leviandade e a torna defensável. As palavras são o desenho do imaginário ditado pela vaidade, interesse e egoísmo de cada um. Não é a coisa, o fato. Fazendo com que no papel tudo caiba e das bocas tudo saiam. Para mim, palavras: frias e cuidadosas assassinas da honra e da fé quando empalmadas pela cega paixão política. O Estado brasileiro agoniza pelas mãos da política que tomou consciência de si, do que é e do que é capaz.
Em CPI da Petrobrás
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Mas, vamos, mais uma vez, ao que discursou o General, a minha leitura, a seguir a de vocês:
1-"arautos da sarna marxista": o marxismo não se criou, é obscura peça de museu do desacreditado "dever ser".A história universal prova ser uma perigosa quimera e utopia (como qualquer convicção) que somente empolga a tolos, desatentos, incautos ou a oportunistas.O momento político é destes. Único reparo que me permito fazer ao general, única falta de consenso entre nós:nunca acreditei em ideologia que propalasse algo que contraria a essência do ser humano e aí fico com Proudhon: "O homem pode amar seu semelhante até a morte, mas não o amará até o ponto de trabalhar para ele"; salvo, é óbvio, por prudência como lembrou Rousseau:"ceder à força é um ato de necessidade , não de vontade; no máximo é um ato de prudência".
Em CPI da Petrobrás
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2-"[Foi] em concurso, sem que jamais me tivesse sido exigida a cor da pele dos meus pais, avós e demais ascendentes ou me tivessem acenado para integrar qualquer tipo de cotas fossem elas quais fossem": não creio que os brasileiros se curvem a esta imbecilidade retrógrada que o mundo já expurgou e que uns poucos preguiçosos econômicos sem escrúpulos pretendem colocar sob seus inconfessáveis objetivos políticos.O coração brasileiro (mormente o dos jovens) não tem raça, não tem cor, não tem discriminação, não tem preconceito; mas sim um profundo sentimento nacional com muita paixão e amor.
Em CPI da Petrobrás
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3- elogio a Medici "por ter participado do movimento de descomunização do Brasil"; "revolução democrática";"(Médici) exemplo de honestidade, coragem moral e audácia". "Sob seu comando, nós, os democratas brasileiros, derrotamos o oponente subversivo durante a Guerra Fria":mero e louvável elogio a um superior.Quando de boa-fé, nada mais que homenagem à honra da relação. É proibido elogiar? O que fazem diariamente e aqui os adePTos de Lula ? Agora, o que mais impressiona é alguém que prega a "liberdade de expressão" chegar ao extremo de tentar vedar a outrem que faça elogio a desafetos dele. É o famoso: faça o que eu digo mas não faça o que eu faço, Pascoal pode elogiar o Lula, ao general é vedado elogiar seu superior.
4- na Força aprendeu a "cumprir todas as leis", entre elas a Lei da Anistia: o fundamento da hierarquia e a disciplina, sustentáculos da Instituição militar, é a legalidade. Lá é costume e práxis a pergunta: está escrito?
Em CPI da Petrobrás
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5 - "patrulhar para que a lepra ideológica fosse mantida bem afastada dos currículos, salas de aula e locais de instrução". "Meus generais, perseverai no combate", "O inimigo é astuto e insidioso. Mas capitulará ante nós, como derrotado tem sido até agora.": educador que se respeita não comete a covardia de impor o "dever ser "suas verdades aos indefesos e sem voz discípulos;mas, as da ciência, as do que "é".
Para um leitor apaixonado, qualquer verdade é grave traição.
Sds. barata's.
Em CPI da Petrobrás
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O só fato da abertura da CPI já é resultado positivo e alentador. Seja o tamanho ou sabor da pizza que possa estar sendo preparada ou resultar. Componentes, relatoria, presidência ou resultados? Pouco importam e não terão, sejam quais forem e se houverem, a capacidade por si de retirar a dúvida que paira sobre a PeTrobrás que a CPI foi tão-só a sublimação do que a sociedade desconfia de há muito. As conseqüências práticas de ordem legal não alcançaremos nunca como ainda também não chegamos a qualquer sentença definitiva sobre qualquer dos escândalos fundados em evidências uLULAntes que pontilharam e pontilham o que a Constituição "judas, cigana e covarde" denomina Democracia mas não a define deixando ao gosto das circunstâncias e interesses políticos o uso e abuso dela pelo instrumento afiado de dois gumes, também atributo fundamental do Estado, a força de um Direito vilipendiado em sua legitimidade e aplicação servil ao poder.
O preço estacionário e vil dos combustíveis em contrate com o momento do mundo; a injustificável distância entre o preço base da gasolina (0,90 lt) e o visivelmente acordado das bombas (2,30/2,50 lt); o esquisito número de algo em torno de 250 distribuidoras que não gera concorrência; o derrame ostensivo e manipulado de recursos seja via royalties seja com a estupenda e desnecessária amplitude publicitária com direcionamento político são condutas cotidianas estranhas que entram pelos sentidos até do mais distraido cidadão.
Sds.
Em CPI da Petrobrás
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Entre inúmeras manchetes sobre o serviço público um único camnho, dificultando enormemente a discussão livre e integral, a liberdade de expressão. Por si, já denota a tendência em tentar dirigir a opinião pública; e, de carona, a falácia de uma imprensa de fatos, apolítica, produtiva.Assim, torna-se moralmente tão "improdutiva" quanto o serviço público que atacam pelo flanco errado. Esta conduta pode ser, é inegável, consciente, inconsciente ou movida por dever funcional, contudo desimportante para o que aqui se discute. Não se avalia ou julga culpa ou dolo, constata-se.
No papel tudo cabe, em especial números, que, junto com as palavras: "Os assassinos da honra e da fé".
Collor, "O Caçador de Marajás!" para afastar concorrência, iniciou a desorganização do serviço público; FHC, planejou a destruição completa; e, Lula, o mito do desperdício, covardemente a implantou e tenta chegar ao trabalhador privado e militares. Esperem!
O serviço público, inexistente, sob qualquer ótica séria e responsável está bifurcado: a elite financeira dos ricos e incomPeTentes nichos politizados, aloprados, terceirizados, ONGs, etc., de um lado; e de outro, a imensa maioria, os miseráveis que padecem aposentados ou a frente da população sofrendo impropérios nos pardieiros educacionais, delegacias e hospitais públicos ou nos bastidores e coxias observando impotentes a corrupção.
Em Taxa Selic
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