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Comentários de josé reis barata barata
Em 24/04/2009 10h11
Viagens sem passagens.
Ah! Vício danado. O hábito faz o monge e o uso do cachimbo faz boca torta. Só se duvida dos provérbios, da sabedoria popular quando uma não nos aflige. Estou viciado. Ia levantar e não consigo.
A maioria se insurge, brada, clama e reclama, contra a imoralidade das passagens. Mas que não é ilegal, não é. Quem faz o regulamento do uso delas? Você já ouviu falar do "farinha pouca meu pirão primeiro"? Você, o que faz quando a farinha é pouca? Farinha, pão foi o estopim da Revolução Francesa que ensejou tudo o que estamos.
Não, o caminho não é por aí, é por aqui.
Viajamos todos, na maionese da primeira impressão, que é a que fica. Quando garoto - pelo menos os de rua como eu - pilheriávamos: amor de, é o que fica; ou o caso da publicidade do sutiã, o primeiro como o amor, nunca se esquece, marca. Da observação contagiada, desatenta surgem correntes de opiniões, avalanches e enchentes torrenciais errôneas e socialmente prejudiciais. Abolir as passagens para parentes, aderentes, cachorros e papagaios fará o Brasil amanhecer curado? Não, sem febre, talvez! O legislativo permanecerá com os mesmos corruPTos de sempre; sem legislar, e cartório mais fiel ainda de um executivo esperto e onde a coruja dorme, ou seja, a irresistível moeda puLULA e desperta a cobiça e a gula. Façamos o legislativo legislar, cumprir seu dever começando por extinguir MPs e...é só esperar.
Tchau, até segunda,vou trabalhar, isto, se a "crise" deixar.
Sds, barata's.

Em Câmara
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Em 24/04/2009 09h40
Estado de Direito? Qual?
Por ver onde já chegou a impaciência e descrença pública, recordo a fonte cultural, um diálogo em um clássico de 1852: "Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antônio Almeida:
"-Já sei de tudo, já sei de tudo atalhou o major.
-Ainda não Sr. major, observou a comadre,ainda não sabe do melhor, e é o que ele praticou naquela ocasião quase que não estava nas suas mãos. Bem sabe que um filho na casa de seu pai...
-Mas um filho quando é soldado, retorquiu o major com toda a gravidade disciplinar...
-Nem por isso deixa de ser filho retornou Dª Maria
-Bem sei, MAS A LEI?
-ORA, A LEI...O QUE É A LEI , SE O SR. MAJOR QUISER?" (grifos meus).
Sds barata's.

Em Judiciário
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Em 24/04/2009 08h44
Capangas de Mato Grosso?
Renata Mansour, chama atenção para um importante aspecto do "affair" Barbosa x Gilmar.Repito:"MAS QUE HISTÓRIA É ESSA DE "CAPANGAS DO MATO GROSSO"?".O Aurélio dá o significado vernacular de capanga: "cabra, cabra-de-peia, cacundeiro, curimbaba, espoleta, guarda-costas, jagunço, mumbava, peito-largo, pistoleiro, quatro-paus, satélite, sombra.";"valentão que se coloca ao serviço de quem lhe paga". O Presidente do STF tem capangas a soldo? Assertiva dita por mim, por você, por algum outro já autoriza socorro ao Direito, quanto mais afirmado em ato formal público para a Nação, por Ministro do STF a outro prócer par e Presidente da augusta corte suprema.Sob a ótica moral, para quem concede à honra nicho a ser venerado, a reação é imprevisível e até a legalidade examina com atenção. No que tange aos instrumentos públicos constitucionais colocados a serviço da sociedade a questão parece exigir ação pública instantânea - que a oportunista gaveta do abafa para oportunamente abrir - não pode tentar fechar.Ora, trata-se de acusação ou insinuação pública de conduta delituosa atribuída a titular de Poder,do Judiciário que à sociedade interessa esclarecer. Não basta que Gilmar, acusado,cale e a máxima de que "Quem cala consente" o condene, não! Urge que o Estado de Direito,por que tanto pugnam (em especial o próprio Gilmar), se faça valer ou ele restará nas frias letras constitucionais, aplicando-se, covardemente,aos PPPs. Que fale o Ministério Público.
100 sds

Em Judiciário
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Em 23/04/2009 08h54
Icterícia.
Tá todo mundo doido, oba! STF aos tabefes, Legislativo inativo e festivo, Executivo cada vez mais altivo, oba! Estão usando os pesos e contra-pesos de feira de interior, da periferia. Ninguém é, em sã consciência, contra a imprensa ou adversário das denúncias que faz e alegram nosso dia-a-dia, jamais. Adversário é para ser mantido vivo. È a função e a natureza dela. Sem isto, deixa de ser empresa e imprensa e passa a ser partido político, grupo de pressão. Tem que denunciar e cada vez mais sim e é e será sempre assim até que o imponderável que dirige a sociedade deseje. Nós, nós é que necessitamos de e mais educação, desenvolver e que se desenvolva em nós um indispensável sentimento civilizado crítico que nos possibilite distinguir pela cor da pele a icterícia da manchete e da notícia que o poder político paga. Isto é que produzirá uma ótica social equilibrada e organizada e não tão manipulada e guiada.
Não, não irei discursar. Desnecessário, já foi motivo até mesmo de chacota de esquecido programa humorístico televisivo de profunda objetividade social. Parece-me que Jô Soares protagonizava e pilheriava:
O abacaxizal tem que abacaxizar;
o aipimzal, aipinzar; e,
o jilozal , jilozar.
E os Poderes republicanos Constituídos: o executivo, o judiciário e o legislativo, para que servem?
"Não há tolos mais incômodos que os espirituosos".
Sds. barata's.

Em Câmara
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Em 22/04/2009 21h11
(II/II) - c)uma democracia falsa e utópica e que ninguém reclama; diversamente, se usa, vibra, elege e reelege:os de sempre e de todo o sempre;congressistas sem voto; indiciados processuais contumazes;cabeludos destrambelhados;um líder de todos os governos (maçã podre); alguns virtuosos em coragem moral, em vontade "de", mas, que lhes faltam o principal, coragem para agir...Ufa! E,tolos,falam em beltrano, cicrano ou fulano e se apaixonam e berram e...erram e se enterram;
d) um Direito imoral, subserviente que os doutores e um judiciário falido constrói prega e aplica e que todos nós sabemos;
e) uma violência física e moral generalizada que o Estado propugna e é o principal protagonista via insegurança jurídica e discursos mentirosos,falaciosos e demagogos; e, f), g), h),i), etc., e Z! E mais e todo o dicionário de mitos, hipocrisias e inverdades.
Tiroteio estrito e lato senso no Rio de Janeiro e no desgovernado Brasil inteiro e altaneiro. Morrem bebês, crianças, adultos e idosos e a imprensa faz carnaval no bordel da ignorância que não cansa, aplaude;e, iludida, avança e faz mais alianças! E vamos decretar o fim das passagens aéreas purpurinas! Nada de colombinas, confetes e serpentinas!E vamos continuar viajando na maionese da indignada; mas, alegre, sorridente e contente imprensa que prensa mentes e produz uma maioria medíocre indecente, alguns inocentes, muitos descrentes, e uma barata velha, chata e descontente.Um mundo de felizes dementes que arrotam fogo e serpentes.

Em Eleições no congresso
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Em 22/04/2009 20h17
Bate na boca: insegurança jurídica, exemplo, desordem e violência.
Não é de agora que estamos atravessando vereda tempestuosa e nebulosa. Isto é, os que cedo, muito cedo, não fenecem no caminho, não se transformam em vítimas indefesas da atrocidade de balas urdidas pela sordidez de uma política nojenta e fedorenta. A Nação foi e está assolada e governada por um grupelho de políticos despreparados. Somente a cegueira da ignorância ou o estímulo irresponsável de esperanças ou interesses diretos ou reflexos obtidos empana esta realidade. Isto vai do STF, magarefe ao mais reles mequetrefe. Concordo com o que disse o ministro Barbosa;"...Saia à rua,ministro Gilmar, faça o que eu faço" . Aquele eu não conheço, Gilmar, até demais. Nunca vi um que gostasse tanto de holofote e rega-bofes dantescos. No STF então...não, não recordo. "Vossa Excelência não está na rua, está na mídia destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro." Também tem razão o Barbosa. Vou passar a prestar atenção nele.Podres poderes, triste realidade, quanta infelicidade.
100 Sds., sequer barata's.

Em Judiciário
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Em 22/04/2009 19h46
(I/II) - Concordo com ACM Neto.
Repito - embora a segunda parte de meu comentário na página "Eleições no Congresso" tenha sido vetada pela moderação - que há um golpe em curso contra o Congresso. A mídia é financiada por quem? Por mim e por você, garanto que não. Conte quantos comerciais televisivos por hora da Caixa, do BB, Petrobrás e do Executivo em rede e em todos os canais, nos jornais. Para um PIB de R$ 2,150 bilhões o vigor do alarde com a IMORALIDADE (deixo claro) das passagens aéreas congressistas é desproporcional e preocupante. Para matar uma barata destruo a casa? Óbvio que a intenção é a desmoralização do Congresso. Quanto gasta o Executivo com passagens aéreas, a Presidência? Qual a corriola acompanhante? A entourage presidencial? Esquecemos do rol de escândalos do Executivo que dormem nos escaninhos do Judiciário? (concluo a seguir)

Em Câmara
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Em 22/04/2009 19h45
(II/II) - Concordo com o ACM Neto
O que a sociedade necessita saber e ninguém comenta, divulga e sequer discute é o fato de nosso Congresso ter sido transformado em cartório do Executivo carimbando MPs e recebendo emendas, cargos, diretorias e outras trocas e favores mais. Isto sim é que é corrupção grossa, imoral e inconstitucional. Tudo o mais é café pequeno, cafezinho, passagens aéreas para abestalhados que vivem no mundo da lua, ou do Lula. Qual o custo fixo de uma única MP com dezenas de milhares de aloprados? Qual o custo das ONGs penduradas nas tetas da república? Não se olvide que se auto-denominam Organizações NÃO Governamentais. Qual o custo com terceirizações, parcerias e outros ralos de recursos públicos todos no mesmo saco dos mensalões? E ainda querem falar de passagens aéreas! Ora mas me faça o favor com tanta cegueira, burrice ou despudor. Que o Congresso e corriola passeie, visite o Havaí, Grécia, Espanha e Paris, mas, que cumpra seu dever constitucional, legisle e, certamente, passagens aéreas para parentes e aderentes não serão somente imorais, mas e também, ilegais.
Sds. barata's

Em Câmara
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Em 22/04/2009 18h18
Opiniões e pedradas!
Esta página "Eleições 2010" está bem mais para a torcida do Corinthians ou do Flamengo. Este eu incluo para que os cariocas não se aborreçam, mas, que está dando gosto ver o "quase-magro" jogar, lá isto está.E que deve estar deixando os flamenguistas (também já, fuuui! Leandro, Adílio, Andrade, Zico, Bebeto...) com uma inveja danada, ninguém pode negar. Êta paixão lascada! Doida sô! Latente e patente! Coisa de demente. Nunca se viu tanta gente doente. Muita não. Eu e mais alguns outros poucos.Hoje, nem precisa nem ler mais as opiniões, suficiente ler quem escreveu e pronto. Parecido com aquele antigo lema: "Ame-o ou o deixe", ou qualquer coisa assim. Lula de um lado; do outro, tome pedra e quem quiser ficar no meio leva sobra. Eu estou tão estropiado de tanta porrada e estrelada que nem ligo mais. Quanta letra indo para o lixo, escorregando vaso abaixo, para a latrina, privada a abaixo todos os dias. E tome descarga. Com tanta escassez de inteligência e razão, haja água. (5.182) comentários vezes (em média) 1000 dígitos = 5.182.000. Quantos segundos, minutos e horas? Quanto tempo ao destempo, mero passatempo para quem sobra tempo, mas falta discernimento. Será que não dava para sermos um pouquinho só mais racionais, humanos e olhar, espreitar, de leve, o que está por detrás? De mim, dele ou de ti, não! Da manchete, da notícia. Auxiliando-nos, mutuamente, talvez findássemos flagrando alguém acocorado, de cócoras, ao invés de sempre sermos nós.
Sds. barata's.

Em Eleições 2010
235 opiniões
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Em 22/04/2009 18h15
(II/II) - c)uma democracia falsa e utópica e que ninguém reclama; diversamente, se usa, vibra, elege e reelege:os de sempre e de todo o sempre;congressistas sem voto; indiciados processuais contumazes;cabeludos destrambelhados;um líder de todos os governos (maçã podre); alguns virtuosos em coragem moral, em vontade "de", mas, que lhes faltam o principal, coragem para agir...Ufa! E,tolos,falam em Dilma, Aécio e Serra e se apaixonam e berram e...erram;
d) um Direito imoral, subserviente que os doutores e um judiciário falido constrói prega e aplica e que todos nós sabemos;
e) uma violência física e moral generalizada que o Estado propugna e é o principal protagonista via insegurança jurídica e discursos mentirosos,falaciosos e demagogos; e, f), g), h),i), etc., e Z! E mais e todo o dicionário de mitos, hipocrisias e inverdades.
Tiroteio estrito e lato senso no Rio de Janeiro e no desgovernado Brasil inteiro e altaneiro. Morrem bebês, crianças, adultos e idosos e a imprensa faz carnaval no bordel da ignorância que não cansa, aplaude;e, iludida, avança e faz mais alianças! E vamos decretar o fim das passagens aéreas purpurinas! Nada de colombinas, confetes e serpentinas!E vamos continuar viajando na maionese da indignada; mas, alegre, sorridente e contente imprensa que prensa mentes e produz uma maioria medíocre indecente, alguns inocentes, muitos descrentes, e uma barata velha, chata e descontente.Um mundo de felizes dementes que arrotam fogo e serpentes.

Em Eleições no congresso
51 opiniões
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Em 22/04/2009 08h08
(I/II)Passagens aéreas e o A) à Z) de uma perigosa alienação coletiva.
Assistia a indignação incomum de um apresentador televisivo sobre o "affair" congressista,que alcança o TCU,dos vôos internacionais com entourage e corriola: cachorro, papagaio e periquito (no feminino seria pior) e meus dedos ficam indóceis sob o açoite da consciência antiga e amiga, mas, inoportunamente implacável.Certo que a desaprovação é geral e não me excluo.Agora, calma com o andor que o santo é de barro; nem tanto ao mar nem tanto a terra;exigir estoicismo dos outros é fácil, isto é, no dos outros é refresco e no da gente arde; e , que se atire o bumerangue sem examinar o próprio telhado de vidro. Imoral é, mas legal, evidentemente que não. Assim é covarde e invejosa hipocrisia. Quem os elege é o nosso próprio despreparo educacional, infortúnio histórico-cultural e egoísmo que edificou e mantém:
a) um sistema político eleitoral e partidário que não dá chance a alternância na qualidade do poder.Mudam-se os nomes, mas permanecem os conluios, vícios e artifícios consolidando o "status quo" e aprofundando a desigualdade social e tudo que é imoral, faz mal,mas, nos entulha e engorda.De miseráveis a ricos, se há incapazes, não há inocentes;
b) um presidencialismo esdrúxulo que uma Constituição Judas e Cigana possibilita, na prática, um totalitarismo, desorganização e corrupção através de um Executivo que detém,sem controle: a moeda e a força, únicos instrumentos efetivos de poder;(finalizo a seguir)

Em Eleições no congresso
111 opiniões
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Em 21/04/2009 06h33
Crédito não, salário.
Crédito é juros,juros é espoliação e concentração de moeda ainda maior;crédito é estímulo à esperteza e desânimo para o trabalho antecipadamente alienado e com uma parte doado;é proporcionar o absenteísmo,a indolência; é proporcionar ao Estado meios de uso político, via programas sociais,de recursos públicos;é subordinar a produção aos conceitos e jogo da moeda, isto, óbvio, de quem a possui;é entregar a propriedade de todos nas mãos de alguns,também,por ele, pelo dinheiro.
Salário é felicidade!Salário é:distribuição de renda ou, no mínimo,esbarro à concentração dela; produzir uma sociedade mais honesta onde todos fazem por si,são úteis oportunizando valores sadios e dificultando e desanimando a corrupção;é realçar e dar dignidade ao "comerás o pão com o suor do teu rosto", e não, enxugando o rosto dos outros;e mais importante, que a propriedade que a moeda juridicamente possui se faça,de fato, propriedade dos possuidores. Um bem em efetividade, não é de quem o possui,mas de quem possui o título e dele contabilmente dispõe,título que o Estado,força legal, garante.
Reajustar salário com equivalente reajuste geral dos preços nada mais que novo patamar de preços.O Brasil, com a globalização, "esqueceu"para trás, de globalizar a mercadoria que mais interessa ao povo,o salário.E com isso utiliza o mais torpe protecionismo que, hipocritamente,exige dos outros.Fazendo jus à conhecida máxima nordestina explorada pelo Lula: "farinha pouca meu pirão primeiro"

Em Crise no Brasil
124 opiniões
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Em 20/04/2009 05h40
(III/III, concluo) - Tudo carreado para um Estado irresponsável, regressivamente tributador e usurpador do assalariado apossando-se do salário, também e por pior, pela intervenção desastrada, quando não perversa na economia freando o salário mínimo e o tornando iníquo em relação aos demais globalizados. Nominais, não há que ser advinho e bem que se pode dispensar a bola de cristal: especulação endógena e exógena provocada por uma política financeira governamental ostensivamente hipócrita, corruPTa, autoritária e fraudulenta. Assim, corrigindo-se o despropósito salarial (mil dólares era bom começo, mero novo patamar financeiro, segundo Marx, com o que concordo) e financeiro sem pecaminosos e indecorosos artifícios creditícios, globalizando efetivamente o Brasil, deixando a traidora política fratricida de espoliação e enganação o solavanco será suportável. Mesmo porque, o consumo interno (mesmo de alimentos) de centenas de milhões está represado. Agora fala você, escuto.
Sds. barata's, sem clientes, em pleno feriado enforcado

Em Bolsa de Valores
112 opiniões
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Em 19/04/2009 07h05
(I/III) - Para o primeiro copo de domingo está bom demais, o resto flui.
De técnico (de futebol, hoje tem), médico e louco todos nós temos um pouco; mas, de economista, também, sempre e muito. Mamar é a primeira competição econômica, mormente quando não somos o primogênito, a garganta é boa e a natureza não é pródiga. As palavras se não são, denunciam as coisas; e economia, sabemos, nasceu e nasce, para cada um, dentro de casa: do grego "oikos"=casa e "nomoi"=regras, normas. O cinto quando aperta é a melhor escola e forma doutores. Então, dela entendemos nós, todos.Também mão creio em compartimentos estanques e privilegiados para o conhecimento.Ciências e artes caminham juntas, embora em níveis diferenciados que a educação potencializa. A secularização, racionalização e intelectualização levaram a uma fenomenal preponderância da técnica e com isto a uma cada vez maior escravizante divisão do trabalho e conseqüente dependência mútua em um mundo que nos envolve e aprofunda no desconhecimento do que nos cerca diferenciando-nos, de modo contraditório de nossos rudes e ignaros ancestrais, especialistas na generalidade do sobreviver, nesta ótica, independentes . No linguajar não é diferente.(continuo)

Em Bolsa de Valores
52 opiniões
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Em 19/04/2009 07h03
(II/III) - Crise, crise, crise! Todos falamos a uma e ninguém se entende. Não fujo a regra; mas, não desanimo. Percebo a vida cartesianamente, com muita simplicidade, simplismo para alguns o que irá reforçar ainda mais minhas conjecturas. O Brasil não é, e nunca foi, um país tipicamente industrializado.Que aperfeiçoou e muito a industrialização de suas exportações e montador de quinquilharias e possuidor de alguns nichos avançados de tecnologia que nos permitam saltos tecnológicos talvez; e, se for assim, mais na agroindústria. Lembro-me,quanto a isto, da contestação filosófica da lei dos movimentos. Nossa pauta de exportação, até mesmo por fatores de ordem natural e da divisão internacional do trabalho não se diversificou tanto, nem sofreu modificações substanciais que nos permitissem sensíveis ganhos por conta de valores agregados pela indústria.Fora isto e o a seguir é demagogia:soja, café, carne, frango, madeira, hortifruti, alguns derivados ,outros que esqueço e não vejo nos containers fechados, outros menos votados, etc. Os ganhos, reais e do Estado devem-se a dois aspectos : o mundo descobriu o Brasil para alimentar a fome dele e a expansão quantitativa disso adveio e forçou um aprimoramento nos serviços e bens.(finalizo)

Em Bolsa de Valores
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Em 16/04/2009 08h38
Metamorfose ambulante.
Tenho muito a ver com a metamorfose tanto a de Kafka quanto a de Raul Seixas.Não propriamente "ambulante",talvez mais perambulante por meus pensamentos solitários observando o mundo por esta janelinha enfeitiçada de mitos,hipocrisias e inverdades.Lula não.È uma ambulante mesmo.Viaja física e mentalmente por utopias e enfrenta com velas marqueteiras, com desusado desassombro,vias iluminadas pelo sol do saber assombrando o mundo.Racionalidade e intelectualização que caracterizam a contemporaneidade,efetivamente,ainda não o bafejaram,infeliz e tristemente.Talvez seja esta a "nova ordem" que deseja.Dá gosto e inveja perceber tanta coragem (prefiro usar esta palavra) passeando pelas substanciosas calçadas mundiais do conhecimento objetivo despejando política e utopia,incoerências e ilogicidades radicais, fantasiadas de verdades econômicas.Realmente: Ele é o cara! (de pau?).Vejamos as palavras textuais dele, não as comentarei, por despiciendo, que o jornalista traz:"uma nova ordem mundial mais ética que enfatize a distribuição da riqueza e a proteção do emprego";"ética que coloque as pessoas no centro de nossas atenções";"hora da verdade"; "um sistema forte e transparente";"boa relação entre a sociedade o Estado e o mercado";"protecionismo,desastre para a humanidade e para o desenvolvimento econômico do mundo";e finaliza:"O protecionismo é uma droga que alivia imediatamente,mas lança suas vítimas a uma rápida depressão".
Sds.barata's,envergonhadas.

Em Eleições 2010
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Em 15/04/2009 19h52
O Protógenes que a "mass media" vende.
Preocupação com o que nos cerca,compreender,é o que move muitos. Infelizmente,entre o que se imagina e o que é, há um fosso: a interpretação. Processo em que variáveis as mais diversas e também incógnitas interferem vivamente.Para um homem público ir de mocinho a bandido basta uma manchete, poucas letras ou imagem.Outros, não tão públicos, hora e lugar fazem, por misteriosos desígnios,mitos,delírios e colírios da imprensa colorida.
Protógenes tornou-se a bola da vez e aproveita, e aproveitam, a vez dele. Por ilação, nosso simpático gordinho do futebol. Caixa preta ambulante de um longo e tenebroso vôo denominado Satiagraha.Ainda assim não é difícil fotografar um Protógenes:o que aparece e desaparece;vai e volta;mas, nunca dá qualquer reviravolta que a sociedade ansiosamente tanto espera e que nem a história haverá de contar.Estoicismo no alheio é dever; mas em nós, é mera opção.Inteligente, astuto, preparado acostumado a enfrentar situações inusitadas. Conhece bem: a burocracia; a legalidade que o poder fabrica e ele manuseia por instrumento de trabalho;também o peso e os lindes profissionais legais, morais e políticos dele e dos investigados por ele. Começa a gostar do jogo, analisa e investiga, pondera e calcula, ataca e recua, articula. Os holofotes possuem a capacidade de expandir nossa vaidade; de explorar o inexplorado do homem.É, é por aí que caminha tranqüilo o meu Protógenes que o meu Brasil, intranqüilo e atônito, observa.

Em Operação Satiagraha
148 opiniões
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Em 14/04/2009 13h59
"Uma vez que o crédito mente é porque rouba"
Crédito: mera antecipação de uma satisfação de consumo presente,por uma produção hipotética futura. Iniciei com um pensamento de Proudhon, resumi um pessoal, e continuo com vários dele recordados a esmo: O crédito não é concedido à pessoa, mas à hipoteca; se encosta em realidades e não em expectativas;o crédito traz consigo uma hereditariedade maléfica: desconta o objetivo em lugar dos meios;é a metamorfose dos capitais comprometidos em capitais circulantes; o crédito desimpede o problema das obscuridades mas não o resolve;o crédito liberando os valores mobiliários e imobiliários , só faz declarar sua subordinação ao numerário;o crédito é o pai da contabilidade, ciência cujo segredo consiste no principio de que não poderia haver devedor sem credor e reciprocamente, o que é a tradução do aforisma que os produtos são obtidos por produtos; crédito é desconfiança, porquanto o homem que nada possui nunca vai conseguir crédito;o crédito pede sempre mais do que dá,sem isso não seria crédito, logo, há sempre espoliação da massa e, qualquer que seja o disfarce, exploração sem reciprocidade do trabalho pelo trabalho; o crédito não tem nada a fazer com os pobres, com os diaristas, com os proletários, o crédito para esses, é um mito. (continuo)

Em Crise no Brasil
51 opiniões
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Em 14/04/2009 08h26
Pacto republicano de "Freiras e Santos" e o que interessa a quem deve interessar.
Violência até nominal.Por menos outra denominação.Ao povo desinteressa pactos de "Freiras e Santos", mas interessa o de Presidentes de Poderes de um Estado que se diz:Republicano,de Direito e Democrático.Mormente quando o povo se vê às voltas por diuturnos escândalos proporcionados por eles próprios. Contradição: generaliza a imoralidade, o vício e os considera natural (e são mesmo); mas,em comenos discursa publicamente ações supostamente morais, salvo que o Direito não o seja (entendo, mesmo,que não o é).
Leis que visem:
Conselho nacional de justiça: reformá-lo por interessados;
escutas telefônicas:proteger criminosos;
prisão preventiva:evitar;
uso de algemas:vedar;
regras das CPIs:desestimular a publicidade;e,
abuso de autoridade:restringir e dirigir a apuração à PF e aos demais reles servidores. NÃO INTERESSA.
"Promessa" de revisão das leis sobre:
crime organizado: promessa;
lavagem de dinheiro: promessa;e,
Lei de Execução Penal para o aperfeiçoamento do sistema carcerário: mais promessa. INTERESSA SIM.
"Cooperação" entre os Poderes com o objetivo de intensificar:
ações de mutirão para monitoramento da execução penal e das prisões provisórias com a intenção de promover ações de capacitação e reinserção social, a aplicação de penas alternativas e a integração de ações de ajuda às crianças e adolescentes:prejudicando a socialização natural e potencializando a violência. NÃO INTERESSA.
Sds. barata's

Em Judiciário
248 opiniões
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Em 14/04/2009 07h29
"Uma vez que o crédito mente é porque rouba"(finalizo)
Sustentado nisto tudo e em alguns outros pressupostos: a moeda é valor, que não somente representa, mas é o título (adquire) jurídico real de toda a riqueza coletiva e que está acumulada e apropriada nas mãos de poucos (conglomerados financeiros e "bondosas governos demagogos);isto, embora alguns muitos, via artifícios jurídicos, tenham a sensação de que são proprietários de partes dela (o que não reflete a realidade, pois, a propriedade efetiva está com quem dispõe de moeda,chegando a manusear bens espirituais: morais, religiosos e políticos); na sociedade de consumo, inverso do que se possa imaginar, a produção gera e dita a necessidade; por isso e muito mais, não é dessarazoado pensar, com Proudhon, o forte engodo que a sociedade se encerrou: "Pelo crédito, a sociedade se recurva sobre si mesma; parece ter compreendido que produção e consumo, sendo para ela coisas adequadas e idênticas, é nela mesma, e não por uma ejaculação indefinida, que deve encontrar seu equilíbrio...E o governo, atordoado por esses clamores, julgou ser seu dever, com seu andar lento e estúpido, lançar os fundamentos da mais formidável máquina de crédito jamais vista, nomeando sua comissão para a reforma da lei das hipotecas." Proudhon não falava do Brasil de hoje, mas, que parece, parece.
"Se dás crédito às nações e tu mesmo não o aceitas , reinarás sobre todos os povos e ninguém será teu senhor" (Deuteronômio, XV,60)
Sds. barata's

Em Bolsa de Valores
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Termos e condições

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