Polêmica
no uso de mão de obra de presidiários nos EUA
Com a economia
a toda, os Estados Unidos estão empregando até detentos
e ainda assim precisam importar mão-de-obra.
Mas o uso da
força de trabalho dos quase 2 milhões de penitenciários
norte-americanos na indústria de serviços vem causando
polêmica.
O negócio
parecer ser lucrativo demais (US$ 5 bilhões ao ano) para
ser bem-intencionado: entidades de defesa dos direitos humanos afirmam
que a remuneração (28 centavos contra o mínimo
de 5 dólares por hora) fazem desse tipo de trabalho ser quase
escravo.
Pelo menos um
ex-detento já foi aos jornais reclamando de maus-tratos,
jornada desumana e pouco aprendizado com o trabalho, já que
os métodos de produção são antiquados.
(Folha
de S. Paulo)*
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