Trabalho
entra em crise na gestão Lula
O trabalho está
em farrapos na gestão do governo petista de Luiz Inácio
Lula da Silva. O desemprego cresceu 2,5 pontos desde dezembro e
o número dos que ganham menos de um salário mínimo
subiu 54%. O problema da informalidade se tornou mais agudo nos
primeiros seis meses de governo: o emprego com carteira assinada
caiu 2,1%, enquanto a ocupação sem carteira aumentou
2,3%.
Ao todo, as
ocupações precárias (sem carteira e autônomos)
foram responsáveis pela criação de mais de
900 mil novos postos de trabalho entre o primeiro semestre de 2002
e igual período de 2003. Sem essa "flexibilização"
do mercado, a taxa de desemprego hoje estaria muito mais alta. O
emprego sem carteira representa praticamente a metade dos que têm
carteira: 8,047 milhões.
A precarização
crescente das relações de trabalho vem se refletindo
na queda dos rendimentos dos indivíduos. Durante o governo
Lula, o contingente dos trabalhadores sub-remunerados - aqueles
que recebem menos de um salário mínimo para cumprir
uma jornada de 40 horas semanais - cresceu 54%: eles eram 1,608
milhão em janeiro; em junho, somavam 2,474 milhões
de pessoas.
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mais
- Crise
do emprego se agrava na gestão Lula
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