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compromisso social
21/12/2004
Casa de apoio oferece assistência para crianças transplantadas e cardíacas

ANA PAULA FONSECA
especial para o GD


Com a finalidade de prestar atendimento multidisciplinar a crianças e adolescentes portadoras de doenças cardíacas, encaminhadas pelo Instituto do Coração-Incor (HC-FMUSP), há dez anos foi criada uma casa de apoio chamada Associação de Assistência à Criança Cardíaca e à Transplantada Do Coração (ACTC). A casa, portanto, tem como objetivo oferecer hospedagem durante o tratamento no Instituto do Coração.

Segundo a coordenadora da casa, Regina Amuri Varga, além de proporcionar hospedagem para crianças, adolescentes e seus familiares, no espaço a todo o cuidado necessário em quesitos essenciais para o tratamento, tais como: alimentação, apoio social, psicológico e pedagógico. "Desenvolvemos ações para transformar a situação-problema em crescimento e aprendizado".

A casa de apoio é destinada para pessoas de todo o Brasil com idade entre zero à 18 anos, que tenham alguma doença cardíaca ou necessidade de realizar um transplante no hospital das Clínicas. O encaminhamento dessas pessoas é realizado pelo Instituto do Coração (Incor).

Ao todo, a casa possui cinqüenta e seis vagas distribuídas em dez quartos coletivos, sendo nove com seis camas e um com duas camas, que também é utilizado por visitantes da ACTC. Durante a estadia no espaço, as mães ficam responsáveis pelos afazeres, tal como limpeza, arrumação e alimentação. Os trabalhos são divididos entres as mães.

Todas as famílias hospedas na casa recebem cincos refeições diárias, preparadas pelas próprias mães, mas sob orientação de um nutricionista. Além das refeições, a casa ainda oferece apoio social e jurídico para as famílias, atendimento psicológico, orientação nutricional e odontológica.

Regina Varga conta ainda que os profissionais envolvidos criam condições para a inclusão social das crianças, adolescentes e suas mães e acompanhantes. Para isso, são oferecidas oficinas de culinária, panificação, costura, bordado e artesanato, para que com isso depois possam gerar renda extra no período. "Tentamos proporcionar uma vivência comunitária, estimulando situações de solidariedade e compromisso social".

   
 
 
 

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