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inclusão digital
23/12/2004
Centro-Sul ganha seis telecentros comunitários

Iguatu (CE) – A região Centro-Sul ganhou seis telecentros comunitários, que tem por objetivo contribuir com a inclusão digital. Na manhã de ontem foi inaugurado o primeiro, na sede social Marista São Marcelino Champagnat, no bairro João Paulo II, na periferia desta cidade.

Os demais telecentros foram considerados oficialmente inaugurados, e vão funcionar nos seguintes locais: sede da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Orós; Casa de Cultura São Mateus, em Jucás; na ONG Arca, em Acopiara; e Instituto Cultural e Econômico de Quixelô. Cada unidade dispõe de 10 computadores e vai oferecer cursos básicos de informática e acesso à Internet.

Os telecentros comunitários fazem parte do Programa de Inclusão Digital do Banco do Brasil, que tem como tema: “cidadania construída através da tecnologia”. No Ceará já foram montadas 48 salas. “Esses núcleos serão acompanhados por um período de um ano”, explicou a coordenadora regional do programa, Fabiana de Carvalho Isaias.

Em cada telecentro existem monitores treinados para ministrar as aulas para os alunos. O projeto tem a parceria do Instituto Elo Amigo e do Centro de Democratização de Informática (CDI), que já mantém quatro escolas: no Sítio Cardoso, em Iguatu; na Vila São Pedro, em Jucás; no distrito de Santarém, em Orós, e na localidade de Cacimbas, no Município de Jardim.

A idéia de implantar os telecentros na região Centro-Sul partiu dos funcionários do Banco do Brasil, Benvenuto Sobrinho e Luciene Lima. Os dois articularam as instituições parceiras. De acordo com Fabiana de Carvalho, o BB já fez a doação de 10 mil computadores e há mais 20 mil para serem disponibilizados para os telecentros. As máquinas são usadas, mas estão em perfeito funcionamento.

A cidade de Iguatu terá dois telecentros. O outro vai funcionar na Ilha Digital, anexo ao Sebrae. O gerente regional do Banco do Brasil, representante da diretoria tecnologia do banco, participou da inauguração e destacou o trabalho em favor da igualdade no mundo digital. Crianças e adolescentes assistidos pelas obras sociais dos irmãos Maristas fizeram apresentação de teatro, dança e flauta doce.

O irmão Antônio José de Holanda, dirigente da congregação Marista, em Iguatu, mostrou a importância do telecentro. “Estamos num bairro muito carente, onde há consumo de droga, e risco para as crianças e adolescentes”, disse. “Será uma oportunidade para essas crianças aprenderem e terem acesso à informática”. As obras sociais dos Maristas começaram em 1991 e hoje dispõe de boa infra-estrutura com ginásio coberto, salas de aula, e desenvolvimento de práticas esportivas, teatro, capoeira, dança e reforço escolar.

As informações são do jornal Diário do Nordeste.

   
 
 
 

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