Educação

Salário dos professores

Comente diferenças entre salários de docentes nas redes pública e privada


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Comentários dos leitores
Maria do Rosario Freitas (100) 05/07/2008 07h47
Maria do Rosario Freitas (100) 05/07/2008 07h47
Esta é a politica do PSDB em todo o país. De Coronelismo, escravidão nos serviços públicos, uso indevido da mídia com mentiras para a população, falsas ideologias. Pegam carona nos projetos politicos de LULA e ainda saem fazendo oposição até mesmo à população que precisa de ações sociais do governo para sobreviver. NÃO TEM EDUCAÇÃO PARA COM O "PÚBLICO" FAZ DO PAÍS UMA PRIVADA. 25 opiniões
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GLAUCE DE PAULA (2) 03/07/2008 19h21
GLAUCE DE PAULA (2) 03/07/2008 19h21
SAO PAULO / SP
APENAS GOSTARIA DE SABER O SERÁ FEITO COM TODOS ESTES COMENTÁRIOS!!!
SERIA INTERESSANTE QUE O SENHOR GOVERNADOR E A SENHORA SEVRETÁRIA DE EDUCAÇÃO OS LESSEM , UM A UM!!!
SE NÃO, ESTAMOS NUM MURO DE LAMENTAÇÕES , DANDO COMBUSTÍVEL PARA ESTE JORNAL QUE ENTRE OUTRAS COISAS CONTRIBUI PARA A DIVULGAÇÃO DE UMA IMAGEM NEGATIVA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA PELA PROMOÇÃO DE UMA VISÃO ABURGUESADA E NEOLIBERAL.
É MAIS FÁCIL CORTAR O SALÁRIO DE QUEM CONTESTA UMA POLÍTICA EDUCACIONAL INCOERENTE ATÉ MESMO COM SUAS METAS , DO QUE REVER-SE POLITICAMENTE E ABRIR MÃO DE UM AUTORITARISMO DESCABIDO EM PLENO SÉCULO XXI.
66 opiniões
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Jessyca Araujo (1) 03/07/2008 08h01
Jessyca Araujo (1) 03/07/2008 08h01
SAO PAULO / SP
Na ultima manifestação do professores no dia 27/06 na Av. paulista, eu estava passando entre os professores e fique indignada com as coisas que vi. Acho muito certo todos lutarem pelos seus direitos, porém não podemos prejudicar os outros e o pior de tudo foi ver varios manifestantes com lata de cerveja na mão dando risadas, nem parecia que eles estavam reinvindicando algo, parecia mais que eles estavam passeando, sem contar a sujeira que ficou pelo caminho. Acredito que essa não é a forma mais adequada de um professor lutar pelos seus direitos. 54 opiniões
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luzia frança silva (1) 01/07/2008 17h20
luzia frança silva (1) 01/07/2008 17h20
o desgaste causado aos professores do estado de sãopaulo atinge parametros psiquicos inalterados, alem de causar uma grande frustação profissional, gostaria de saber quais são os criterios para muitas atitudes para com os professores, como exemplos gostaria de citar as seguints questãoes:
1) qual criterio usado para o vale refeitçãpo? pergunto isso, por que tenho dois cargos como professora e nao recebo nenhum, e trabalho 12 horas por dia...
qual criterio que o governo do estado usa em nossos salarios, porque ate o secretario de escola , categoria que não é necessario curso superior, ganha muito proximo ao nosso, um stagio no banco santander tambem...não existe parametro, uma outra questão ... quando se fala em diminuição de faltas o governo deveria questionar o HSPE que mantem o atendimento apenas de segunda a sexta, se tambem atendesse aos sabados talvez o numero diminuisse, a maioria dos professores usam o serviço publico de saude, o que não nos deixa muita escolha para realização de exames e consultas medicas
47 opiniões
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vilton giglio (19) 01/07/2008 11h15
vilton giglio (19) 01/07/2008 11h15
Outra vez os professores,alunos,pais e o governo,nos anos sessenta e setenta os professores tinham vocação,não havia greve alguns morreram recebendo salario da fome,outros talvez estejam doentes,iamos a escola para estudar,os pais se eforçavam para q. o filho estudasse o governo era cético,hoje os professores dão aulas por necessidade a maioria,os alunos não querem saber de nada se acham .matam os professores,são vandalos,os pais não tem tempo de cuidarem dos"queridinhos"que são protegidos pelo
ECA,as escolas estão destruidas mais parecem cadeias publicas cheia de grades,os diretores não aparecem nas escolas e qdo. aparecem é igual visita de médico,poucos minutos,o governo finge que paga e os professores finge que dão aulas,os aulas esses tem uma musica chamada"to nem ai" é assim que esta nosso ensino todos num balaio só,se penerar não sobra nada. As escolas estão iguais as cadeias cheias de grades e algumas com viaturas do lado de fora,no passado nunca se via
isso,nem policia tinha,e além de toda essa anarquia para não dizer um palavrão,ainda fazem greve,é o país do Bumba-meu-Boi,só mudamos o estado mas a "festa" é a mesma. Até quando veremos esses desmandos,essa falta de comando,de hierarquia,estamos no uns contra os outros não chegando a lado nenhum,será que há interesses por trás de tudo isso. Será que nossos jovens ficarão mais ignorantes num futuro próximo.
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Naira Paschoal (1) 30/06/2008 23h08
Naira Paschoal (1) 30/06/2008 23h08
Sei que este pode ser apenas mais um comentário, porém este é diferente. Sou uma aluna de escola PÚBLICA, nuna tive condições de estudar em uma escola particular. O ensino no estado de São Paulo, vem preocupando nós alunos cada dia mais.A nova proposta curricular deixa muito a desejar, é como se o goveno estivesse nivelando os alunos de escola pública ao mais baixo nível, e concordo com as greves que têm sido feitas, pois ao contrário do que a mídia nos passa, estas greves não são apenas para melhores salários, mas também por melhores condições de ensino. Muito se fala e pouco se sabe, o senso comum tem agido de forma cruel, e o modo comq ue a mídia vem colocando o assunto debatido, muitos continuam com a visão hipócrita e ignorante, de que professor só faz greve por salário, e não é bem assim. É ridículo o professor ter que escolher novos livros didáticos a serem utilizados no próximo ano, sendo que nenhum destes em questão se adequam a nova proposta curricular, temos "livros de enfeite, e dinheiro no bolso das editoras", e o governo tem a capacidade de falar que vem investindo em educação de qualidade. Que qualidade é esta? Salas superlotadas, professores desestimulados, livros de enfeite e nivelação de alunos?? Belas condições, concordam?! 125 opiniões
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GLAUCE DE PAULA (2) 30/06/2008 20h40
GLAUCE DE PAULA (2) 30/06/2008 20h40
SAO PAULO / SP
O QUE SE ESPERA DO MINISTÉRIO PÚBLICO É A GARANTIA E AVERIGUAÇÃO DA APLICAÇÃO DE LEIS QUE PROMOVAM UMA RELAÇÃO DE DIREITOS, JUSTIÇA E BEM ESTAR SOCIAL , INCLUINDO TODAS AS INSTITUIÇÕES QUE PERTENCEM AOS GOVERNOS DO ATUAL ESTADO TIDO POR DEMOCRÁTICO.
POR ESTA REPORTAGEM VEMOS QUE OS ÚNICOS INTERESSES DEFENDIDOS PELO NOSSO MP SÃO OS DOS EMPRESÁRIOS QUE PROVAVELMENTE TIVERAM PREJUÍZOS DE ORDEM FINANCEIRA , MERAMENTE .
NESSA ÓTICA CAPITALISTA E NEOLIBERAL , SOMENTE PODEMOS MANTER UMA GREVE PARA DEFENDERMOS NÓS MESMOS O NOSSO DIREITO CONSTITUCIONAL TRABALHISTA EM QUE O MAGISTÉRIO (CUJO ESTATUTO NÃO É EM NADA RESPEITADO) DEIXA DE SER UM EXERCÍCIO DE VALOR POLÍTICO DE FUNDAMENTAL VALOR PARA A FORMAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA-CULTURAL DO POVO BRASILEIRO E PASSA A SER O MAL SUCESSO DAQUELES QUE (COMO EU DESDE MUITO JOVEM) SONHAVAM QUE UM DIA PODERIAM CONSTRUIR O SEU PRÓPRIO PAÍS.
AO QUE SE VÊ A DITADURA APENAS GANHOU NOVOS MOLDES!!! A MÍDIA É SUA MARIONETE E O POVO -A PÃO E CIRCO- CONTINUA ACREDITANDO NA "ROUPA NOVA DO REI".
OS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DENUNCIAM "A SUA NUDEZ" !!!!
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a ramos (1) 30/06/2008 13h32
a ramos (1) 30/06/2008 13h32
GUARULHOS / SP
não é possivel que o governo não acorde para as reais condições do professorado paulista, um professor que incapaz de mudar sua realidade não tem condiçoes morais para tentar mudar a realidade do aluno e a comunidade em que vive, acoooooooooorda secretária acooooooooorda governador. o proprio aluno nessas condições deixa de acreditar em seu professor ao qual deve ser um exemplo a ser seguido. 22 opiniões
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Luiz Carlos Duarte Salgado (2) 30/06/2008 09h27
Luiz Carlos Duarte Salgado (2) 30/06/2008 09h27
Sou professor do estado desde 2003. Lembro quando me formei na Unicamp (1996, e o Mestrado em 2003) o diretor da faculdade perguntou quem iria trabalhar em escolas. De uma turma de 40 formandos apenas 2 (incluindo eu) pretendia dar aulas, mas a pergunta não foi dirigindo-se apenas a escolas públicas. Hoje, depois de mais de 10 de formado, 5 anos destes trabalhando no estado posso dizer: estou triste, desmotivado. As razões são muitas, mas o que mais me deixa triste é que, a mídia em geral, e em particular esse jornal, do qual já fui até assinante, não são corajosos o suficientes para revelar ao público o que realmente está acontecendo nas escolas: Alunos comendo em pé e na chuva, salas de aulas com 50 alunos ou mais até, tráfico dentro da escola, e a cegueira do estado, preocupado apenas com votos. Estamos limpando a janela de uma casa em chamas..é assim que me sinto.
Pitágoras já dizia: "Educa as crianças e não precisarás castigar os homens." Ainda mais de 2000 anos depois..não aprendemos essa simples lição. Mas outra está se cumprindo: "Se não houver justiça para os pobres, não haverá paz para os ricos.
Aguardem...mais está por vir nos próximos anos...
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Avelino Oliveira (6) 28/06/2008 21h05
Avelino Oliveira (6) 28/06/2008 21h05
Primeiro quero lembra que nós professores não estamos de braços cruzados, só quem não conhece uma rotina de greve fala assim, o trabalho é gigantesco e nos toma mais tempo do que os dias convecionais de aulas. Segundo, nós não estamos fazendo greve, estamos combatendo a greve que o Sr Serra, via SEE desencadeou contra o ensino público, no diminuir os nossos ganhos em 20% em janeiro, em tornar Leis alguns absurdos, em insistir em classes numerosas, assim não se "gasta" na construção de novos prédios, em oferecer um reajuste salarial de R$ 0,20 por hora aula, em não acatar a data base dos professores. O que o Sr Serra, acobertado pela mídia, está fazendo, é utilizar as nossas costas e nos oferecer democráticamente, a opção de com qual chicote queremos ser chicoteados.
A impressão que nos passa é de que a atual Secretaria nunca lecionou em escolas públicas, e que portanto não conhece o dia a dia dos professores e a realidade com que nós convivemos.
Deve ser muito horrível, ter que ficar numa sala com um belo tapete, quadros, ar condicionado, ditando regras ao que não se conhece, tudo em nome de uma melhor Educação.
Saudações
29 opiniões
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A atitude-padrão dos governos que se sucedem em São Paulo é a manipulação dos reajustes do magistério oficial. Pode-se ir muito longe, até Adhemar de Barros, mas, recentemente, essa manipulação começou com Paulo Maluf. Antes dele, havia uma única tabela de vencimentos para todos os servidores públicos estaduais. Cada cargo era classificado numa referência inicial e numa final. Para proteger certas categorias, Maluf acabou com a tabela única e passou a dar a cada cargo um reajuste diferente dos demais (o que Serra repetiu recentemente, dando aos professores de escolas técnicas rejuste muito superior ao proposto agora aos prtefessores da rede.) Covas repetiu a política de gratificações, para evitar reajustes que englobassem os aposentados. A certa altura, incorporou as gratificações aos vencimentos, mas logo depois voltou a elas. Uma categoria que envolve mais de 250.000 servidores, assim, fica a critério discricionário do governo, incapaz de instituir uma política coerente, estruturada e que respeite tão grande número de famílias. Sem dúvida, esta é a principal causa do péssimo rendimento de ensino. Profissionais que têm um futuro incerto não podem trabalhar tranquilamente, seguros de um tratamento justo. Se, agora, o governo se propõe a alterar medidas que estabeleceu, é porque elas não são consenso quanto à validade. Deve-se fazer um trabalho corajoso e consciente, para restabelecer a dignidade do magistério, aviltado há mais tempo do que é admissível. 36 opiniões
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Orlando Hanusch (1) 27/06/2008 18h45
Orlando Hanusch (1) 27/06/2008 18h45
INDAIATUBA / SP
Agora gostaria de uma cobertura jornalística séria dos aspectos juridicos da greve.Quem está de acordo com nosso ordenamento jurídico o sindicato ou o governo. 3 opiniões
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Adriana Schiavon (1) 27/06/2008 17h15
Adriana Schiavon (1) 27/06/2008 17h15
AMERICANA / SP
Concordo com a necessidade dos professores em chamar a atenção de nossos governante, e lutarem pelos seus direitos. Contudo, desejo que se tenha o cuidado para que os alunos não sejam mais uma vez prejudicados. A educação no Brasil encontra-se consideravelmente deficitária, isso por vários motivos, principalmente um sistema que menospreza a Educação Básica e seus profissionais.
É preciso rever e reavaliar com urgência a situação dos professores e da nossa educação,principalmente se quisermos um futuro com mais qualidade.
12 opiniões
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Palmiro Mennucci (9) 26/06/2008 12h07
Palmiro Mennucci (9) 26/06/2008 12h07
Vivemos um momento de desalento e profunda tristeza. Não só pelos parcos salários que recebemos, mas porque vemos nossas crianças sendo colocadas de lado e a tão esperada melhora da qualidade da escola pública, cada vez mais distante. Isso porque, as iniciativas da Secretaria da Educação de São Paulo são meramente paliativas, em nada contribuindo para resolver efetivamente os problemas educacionais do nosso Estado. O contestável Decreto 53.037, que regionaliza os concursos de ingresso, define normas relativas à remoção, a substituição e a contratação de docentes em caráter temporário - impõe-se impetuosamente autoritário, desumano e inconstitucional. Tudo o que preceitua foi, no passado, testado pela Secretaria da Educação, exibindo insatisfatórios resultados. Criada sem razão e sem lógica, essa legislação é hoje, alvo da mais justa rejeição e de um profundo desprezo daqueles que estimam a real importância da educação e dos seus profissionais, especialmente dos que sofrem pelos dissabores da atual política educacional do Estado de São Paulo. Palmiro Mennucci Presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP)
São Paulo - SP
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Maria Dirce Cordeiro (48) 25/06/2008 18h46
Maria Dirce Cordeiro (48) 25/06/2008 18h46
Gostaria de parabenizar a folha de são paulo, e o canal de tv SBT por divulgar no programa do jornalista carlos nascimento o estado real dos professores , alunos e escolas!Se toda a mídia divulgassem a verdade sobre as escolas no país, com certeza não estaríamos em igualdade de condições com as escolas africanas, que tem algumas melhores que as nossas.Qdo nas atribuições de aulas, vamos convidar as televisões para filmarem a real condição da bagunça!!!!!Ainda não são usados os computadores para atribuição de classes e aulas acreditem!!!!!! 48 opiniões
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Sonia Marini (1) 25/06/2008 08h28
Sonia Marini (1) 25/06/2008 08h28
SAO BERNARDO DO CAMPO / SP
João teve um lauto café da manhã. Pão, queijo, presunto, café, leite, suco de frutas. No almoço arroz, feijão, bife, batatas e uma porção farta de salada variada. De sobremesa, uma fruta.No meio da tarde fez um lanche e no jantar fartou-se.
O Zé, morador de rua, não come NADA desde ontem.
Na MÉDIA, estão ambos bem alimentados.
Pergunte ao Zé o que o estômago dele pensa sobre médias!
Qualquer pessoa que tenha estudado matemática mais a fundo, sabe perfeitamente bem: os números, se bem torturados, podem dizer QUALQUER COISA!
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Eunice Prudenciano de Souza (2) 24/06/2008 21h48
Eunice Prudenciano de Souza (2) 24/06/2008 21h48
Acabei de ler o comentário de Samuel Pessoa, professor FGV-RJ, dizendo que "a carreira de professor público não é tão ruim e que todos logo querem uma vaga". Sem comentários, é uma pena que existam pessoas tão mediocres. Se considera uma carreira tão promissora, por que não adere? Com certeza o salário do professor público deve ser cerca de 1/10 do salário do professor Samuel e tenho certeza de que ele não diz que ganha muito. Francamente, não sei o que leva certas pessoas a fazerem reportagens desse tipo. Sou professora pública, com pós-graduação, e, infelizmente, penso em exonerar. Mas me entristece pessoas aparentemente inteligentes como o Sr. Samuel Pessoa apoiarem as atitudes do governo dizendo que os professores são bem pagos e, o que é pior, a mídia divulgando. 27 opiniões
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Eunice Prudenciano de Souza (2) 24/06/2008 21h30
Eunice Prudenciano de Souza (2) 24/06/2008 21h30
Gostaria de parabenizar a folha por divulgar o que acontece de fato no ensino brasileiro do ESTADO DE SÃO PAULO, informando ao cidadão sobre a real situação. Uma dica seria uma reportagem sobre o futuro dos novos livros didáticos que deverão ser comprados pelo governo nos próximos meses, visto que a maioria deles foram editados em 2005 e não estão de acordo com a Nova Proposta Curricular. Provavelmente ficarão encostados enquanto os professores passam o conteúdo na lousa. Como se diz: "É uma vergonha!" O governo afirma não ter dinheiro para um salário mais digno para os professores, mas gasta milhões em cartilhinhas ridículas, cheias de erros, que só os professores têm, enquanto os livros didáticos ficam sem uso. E se isso não fosse suficiente, ordena a escolha de novos livros didáticos que, de novo, não estão de acordo com a nova proposta. Diga-se de passagem, as escolas são obrigadas a escolher novos livros, caso não o façam, serão enviados os livros mais optados pelo município. O que significa que em 2009 teremos a mesma situação problemática do material. Quem lucrará com isso? Certamente nem os professores, nem os alunos, nem o cidadão comum. Pesquisas sérias demonstram que professores bem pagos geram um ensino de qualidade. Todos querem trabalhar seriamente, mas em melhores condições. Alguém precisa fazer alguma coisa urgente! 19 opiniões
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ASSIS / SP
A sociedade precisa ter conhecimento sobre as verdadeiras razões pelas quais estamos em greve: aumento salarial, incorporação das gratificações ao salário base, melhores condições de trabalho e revogação do decreto nº 53037.
Não temos aumento salarial desde 2005, nosso salário está defasado, sem falar no valor do nosso ticket alimentação que é de R$ 4,00.
O decreto na verdade foi a gota d'água, tornando o afastamento do professor efetivo cada vez mais difícil, para o governo o professor deve ficar na cidade onde se efetivou, tornando a vida desse mais complicada, desconsiderando que um professor não ganha tão bem para manter-se em outra cidade, pagar aluguel, passagem e ficar longe de sua família. A carreira de professor é cada vez mais desestimulante.
Antes tínhamos um salário digno, agora nem isso. quem é que vai querer estudar 15 anos da sua vida, prestar um concurso para professor, ter que morar em outra cidade, ganhar pouco, levar serviço para casa, agüentar alunos mal educados e até violentos? É muito mais fácil e menos sofrido, você ser um vendedor de qualquer loja, pelo menos não precisa ter curso superior, você trabalha na sua cidade, ou numa cidade vizinha a sua, não leva serviço para casa e seu ganho é por desempenho.
A nossa secretária nos impôs uma nova proposta, sem no entanto nos dar condições para trabalhar a mesma, as escolas receberam livros didáticos no ano passado, e no entanto a "ordem" é para seguir a proposta. Por que gastaram então com livros?
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