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JOGOS DE INVERNO
Outro derivado dos Jogos Olímpicos, como a Copa do Mundo. Em 1908, um esporte tipicamente de inverno, a patinação artística, fez parte da Olimpíada de Londres. Em Antuérpia-1920, a patinação artística e o hóquei no gelo integraram a Olimpíada belga. Quatro anos depois, o Comitê Olímpico Francês organizou em Chamonix a Semana Internacional de Esportes de Inverno, com 16 nações. Em seguida, o COI reconheceu a competição como os primeiros Jogos de Inverno. Até 1992, a Olimpíada e os Jogos de Inverno eram disputados no mesmo ano, em sedes diferentes. Pressionado pelas emissoras de TV, o COI antecipou a competição hibernal de 1996 para 1994, em Lillihammer (Noruega), para que os dois eventos fossem intercalados nos anos pares. O tropical Brasil fez sua estréia nos Jogos de Inverno em 1992, em Albertville (França). O único representante, o esquiador Lothar Christian Munder, nem falava português. Engenheiro que mora em Stuttgart, Alemanha, nos Jogos de Albertville ficou em 42º lugar na descida. Em Lillehammer, o único representante brasileiro foi novamente Munder. Resultado? 50º lugar, o último. Em Nagano-1998 (Japão), não foi diferente. A “delegação brasileira de um atleta só” foi representada pelo esquiador paulista Marcelo Apovian, 25, que terminou na lanterninha da prova de velocidade em esqui supergigante.

JUDÔ
Luta criada em 1882, tem presença olímpica a partir, claro, de um evento organizado no Japão: Tóquio-1964. Ganhou status olímpico mesmo em Munique-1972. O esporte rendeu oito medalhas ao Brasil, duas delas de ouro. O atleta brasileiro mais famoso é Aurélio Miguel, que já trouxe um ouro e um bronze para o país, mas não conseguiu classificação para Sydney-2000.

JURAMENTO OLÍMPICO
A frase “O importante não é vencer, mas competir” foi redigida como juramento pelo barão de Coubertin para os Jogos de Antuérpia-1920. Coubertin ficou inspirado depois de ouvir a frase em 1908, em um serviço religioso durante os Jogos de Londres.

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