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PARAOLIMPÍADA
Espécie de
Jogos Olímpicos para deficientes físicos, visuais e mentais, é realizado
também de quatro em quatro anos, imediatamente após a Olimpíada. Criada
pelo britânico Ludwig Guttman em 1948, um voluntário que trabalhou em
um hospital de feridos na Segunda Guerra Mundial e organizou os Jogos
Internacionais de Cadeira de Rodas para coincidir com a Olimpíada de Londres-1948.
Neste ano, a Paraolimpíada, cujo nome vem de “parallel games” (jogos paralelos),
será realizada em Sydney entre os dias 18 e 29 de outubro, 17 dias depois
do encerramento dos Jogos Olímpicos. Serão 4.000 atletas de 125 países,
competindo em 18 modalidades esportivas, sendo que 14 delas fazem parte
do programa de esportes olímpicos. Esportes exclusivamente paraolímpicos
são a bocha (disputa mista), goalball (um jogo de bola para deficientes
visuais) e o rúgbi de cadeira de rodas. O Comitê Paraolímpico Brasileiro
(CPB) definiu o número de atletas que vai a Sydney. A delegação terá 65
atletas competindo em nove modalidades: atletismo, basquete, futebol,
natação, halterofilismo, tênis de mesa, esgrima, judô e ciclismo. Os atletas
são divididos em categorias dependendo do tipo de deficiência que possuem.
São 14 categorias (S1 até S14). A S1, por exemplo, é a que reúne os deficientes
com mais limitações. Na natação, estão os principais atletas paraolímpicos
brasileiros. Luis Silva, recordista mundial dos 50 m livre (categoria
S6), e Mauro Brasil, que tem as melhores marcas do mundo nos 50 m livre,
100 m livre e 100 m costas (categoria S9). Na Paraolimpíada de Atlanta,
com 58 atletas, o Brasil competiu em dez modalidades e obteve 21 medalhas
(duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze), divididas entre judô (uma),
natação (nove) e atletismo (11).
Paris-1900/Paris-1924
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Paris-1900
Paris-1924
Participações
Participantes
independentes
Patrocínio
Paz
Pentatlo
Pira
olímpica
Pódio
Política
e Olimpíada
Pólo
aquático
Porta-bandeira
Premiação
Pré-Olímpico
Primeiro
ouro
Propaganda
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