Turismo

Bélgica

Roberto Rocha/Arquivo Pessoal
Escultura representa uma bike em Bruxelas
Entrei na Bélgica num domingo à tarde e comecei a descer. É engraçado estar no nível do mar e começar a descer. Vai contra o nosso "senso geográfico". Mas é assim nos Países Baixos. Os belgas também não são muitos simpáticos e não gostam muito de falar francês.

O francês só é falado em Bruxelas. No interior, fala-se o flemish, idioma dos holandeses, conhecido no Brasil como flamengo. O dutch é totalmente incompreensível: a grafia parece um pouco com o alemão, mas a pronúncia é diferente. Tive algumas dificuldades para pedir informações e, nos supermercados, na hora de pagar. (...)

A cidade mais bonita da Bélgica é Bruxelas. Visitei o Atomium, que é uma construção gigantesca, imitando o átomo, com um pavilhão cultural (Núcleo) e vários periféricos, imitando as partículas que orbitam em torno do núcleo (elétrons). É muito bonito.

Antuérpia foi um pouco decepcionante. Pensei que fosse bem mais bonita do que realmente é. Mas decepção mesmo foram os preços belgas. Foi o país mais caro dos que visitei.

Em Gent (pronuncia-se Gânt), mandei revelar três filmes sem me preocupar com o preço (na França, algum desinformado me disse que a Bélgica era barata, e eu estava com essa idéia na cabeça) e acabei pagando mais de US$ 50 dólares! Para revelar 96 fotos! Um roubo.

PEDALE VIRTUALMENTE PELA BÉLGICA

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