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DA EQUIPE DE TRAINEES

Nascido em Chamonix, considerada a capital mundial dos esportes radicais, Simon Brachet incorpora o espírito de sua cidade natal. “Todo esporte radical que há na França eu já fiz”, afirma. Aos dois anos, Simon aprendeu a esquiar. Aos oito, descia rios de caiaque. Entre os 15 e 18 anos trabalhou como instrutor de ski, no inverno, e de rafting, no verão. Aventurou-se pelo Nepal e Zimbábue, em 1997. “Nasci com esse espírito, o espírito da água, de emoção, de adrenalina, de não poder ficar num lugar fixo, de viajar”, diz Simon. Chegou ao Brasil no ano passado. Escolheu o país girando um globo de plástico e apontando com o dedo. Hoje, ele vive em Socorro, a 130 km de São Paulo, como instrutor de rafting. Vê grande futuro nos esportes em águas-brancas (fluviais) no Brasil. Em setembro, lançará uma nova modalidade, o hydrospeed: uma prancha de espuma para descer corredeiras. É preciso também ter uma roupa de neoprene de 15 mm de espessura_ com proteção na perna inteira para evitar arranhões_ capacete e colete. Simon diz que não pensa em ganhar dinheiro com isso. “Faço por prazer. As pessoas que estão no meio de esportes radicais ganham dinheiro para viver, mas não ficam ricas”, diz ele. Uma viagem de hydrospeed custará R$ 42. A partir de setembro, qualquer um acima de 15 anos pode deslizar pelas corredeiras num hydrospeed. É só telefonar para 0/xx/19/ 9773-9200, em Socorro (SP), e falar com Simon. (MM)

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