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Nova economia financia ida de alpinista brasileiro ao K2

DA EQUIPE DE TRAINEES

O alpinista brasileiro Waldemar Niclevicz (pronuncia-se “niclevitch”), 33, só conseguiu completar o patrocínio para a expedição ao K2, pico conhecido como Montanha da Morte, no norte do Paquistão, duas semanas antes da partida em 31 de maio. O custo estimado para a aventura é de no mínimo US$ 136 mil.

Dessa vez, além das empresas da “velha economia” (TAM e Boticário), a era digital também está contribuindo para que Niclevicz conquiste o K2. O site Sportsjá e a empresa de acesso à Internet NET Vírtua apostam na imagem do montanhista.

Segundo Marli Parra, 42, gerente de marketing da NET Vírtua, Niclevicz é uma pessoa que tem a capacidade de mexer com o comportamento de uma geração digital, alvo do negócio da empresa.

Para Fábio Barbara, 34, gerente de marketing da TAM, é essencial para a empresa aérea ter sua imagem associada à de uma pessoa que “não corre riscos”.

O consultor Elói Zanetti, diretor de marketing do Boticário na primeira vez em que a empresa apoiou Niclevicz (em 1995), diz que o patrocínio ficou até barato, pois o retorno de mídia foi muito maior. (MM)


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