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25/08/2010 - 14h41

Prefeituras aguardam orientação definitiva sobre suspensão da vacina antirrábica

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MAURÍCIO SIMIONATO
DE CAMPINAS

A recomendação do governo paulista na semana passada de suspender a vacinação de animais contra a raiva causou confusão no interior do Estado. Muitas prefeituras aguardam nova orientação.

Clínica particular é opção de vacinação contra a raiva
Ministério da Saúde recomenda manter vacinação contra raiva
Após morte de animais, SP suspende vacina contra raiva em cães e gatos

André Vicente/Folhapress
Gato não vacinado; Estado de SP recomenda suspender imunização, mas ministério diz não haver problemas
Gato não vacinado; Estado de SP recomenda suspender imunização, mas ministério diz não haver problemas

O alerta, segundo a Secretaria da Saúde, ocorreu porque houve na Grande São Paulo sete casos de choque anafilático em cães e gatos --seis deles morreram.

O Ministério da Saúde diz que não há problema com as doses encaminhadas e que a campanha deve continuar.

Sem orientação definitiva, prefeituras buscam formas de armazenar milhares doses e reorganizar a divulgação.

Em Campinas, a campanha com cartazes e outdoors já estava pronta, mas foi suspensa. Embora tenha sido uma recomendação do governo, a prefeitura preferiu não arriscar.

"Vamos aguardar uma definição por parte do Estado", disse a médica-veterinária Andréa Von Zuben, da Coordenação da Vigilância Sanitária de Campinas. "Vamos esperar a análise dos lotes."

O exame será feito pelo Instituto Pasteur; não foi divulgada data do resultado.

A imunização em Limeira já havia começado no dia 19 e foi suspensa. Foram aplicadas 2.000 doses --as 18.000 restantes estão em conservação em geladeiras.

Em Jundiaí, a prefeitura também aguarda definição. A vacinação começaria na sexta passada e cerca de 5.000 cartazes já haviam sido distribuídos. Em Bauru, seria de 12 a 19 de setembro.

O ministério adquiriu neste ano 30,9 milhões doses, distribuídas aos Estados. O fornecedor, Tecpar, e o laboratório Biovet dizem que não há problema com elas.

Segundo o ministério, a vacina atual garante proteção de um ano. As anteriores, por até sete meses. Também afirma que o modelo é o recomendado pela Organização Mundial da Saúde.

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