A revolução será bailada

Selo tenta quebrar preconceito com música latino-americana e aproximar artistas brasileiros e "hermanos"

Filho de espanhol, Rodrigo Maceira é o cara por trás do "Si No Puedo Bailar, No Es Mi Revolución" (sinopuedobailar.com). O projeto, que quer integrar a cultura independente de SP à cena latino-americana, já gerou discos e shows e ainda prepara um livro de ilustrações.

Por que explorar a cena latina?
Há uns cinco anos, fui estudar na Espanha e me dei conta de que "as novidades" não surgiriam da Europa, teriam que vir da América Latina. Quando voltei, comecei o "Si no Puedo", com a proposta de ser um canal de contato entre artistas atuais da América Latina, e produzi a primeira coletânea de bandas.

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