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andré conti
O sucesso do ano
Difícil definir o gênero de "The Hunt for Charlie Waterfall", jogo que tem circulado na imprensa e nos blogs de uns tempos pra cá.
De início, parecia um título de estratégia, inspirado em "Civilization". No comando do gabinete do senador Demóstenes, o jogador traça planos para uma nação imaginária, negociando com colegas e votando em emendas que podem determinar, a longo prazo, o futuro do país.
Apesar do sucesso inicial, os entusiastas de "The Hunt for Charlie Waterfall" logo se sentiram limitados em Brasília, o único estágio disponível no jogo. Atendendo a pedidos, a primeira expansão incluiu novos personagens e também a fase "Rio de Janeiro", que pode ser liberada negociando o empréstimo de um jatinho particular.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
André Conti, formado em jornalismo, é editor na Companhia das Letras. Sua coluna mistura coisas antigas e jogos velhos com novidades e curiosidades da tecnologia. Escreve às segundas, a cada duas semanas, na versão impressa do caderno "Tec".
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