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José Antonio Ramalho
atalho
Como converter slides antigos para outras mídias?
"Possuo algumas centenas de slides, fotografados nas décadas de 70 e 80, quando foram muitos usados e preparados para uso em projetores próprios para esse tipo de fotos. Gostaria de saber que processos e equipamentos existem, no mercado, para uso pessoal e doméstico, que propiciem bom resultado, porém de baixo custo, para conversão para outra mídia mais prática para exibi-los e guardá-los. Orçamentos de algumas lojas pareceram-me caros."
Gustavo Alvim
A maioria dos minilabs digitais escaneiam os filmes, negativos ou de slide durante o processo de revelação original, ou ampliação de fotos de um filme que já foi revelado.
Nesses casos não é necessário um procedimento especial para a obtenção do arquivo digital das imagens. Eu já escaneei muitos filmes negativos e slides usando esse método.
Alguns minilabs mais antigos, analógicos, podem vir a usar um mecanismo diferente, mas os minilabs digitais, que possuam um escâner de filme, fazem esse processo de forma muito simples. O operador tem apenas que decidir se irá imprimir ou gravar as imagens em CD.
Sugiro que o leitor procure outros laboratórios, pois o custo desse processo não deveria ser mais do que o custo da ampliação das imagens.
Se os slides ainda estiverem em tiras, o processo é mais automático. Consultando uma loja onde costumo fazer esse trabalho, o custo por fotograma pode variar entre R$ 1 e R$ 2,5 em função da resolução da imagem que será capturada.
José Antonio Ramalho é escritor, jornalista e fotógrafo. Publicou 110 livros sobre tecnologia, mitologia grega e fotografia, traduzidos para o inglês, espanhol, polonês, indonésio e chinês. Ganhou dois prêmios de jornalismo técnico. Escreve às segundas na versão impressa do caderno "Tec".
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