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jaime spitzcovsky
A fadinha do cocô de cachorro
DE SÃO PAULO
Uma das tarefas mais hercúleas para domar o mundo dos cachorreiros relapsos é convencê-los a recolher, na rua, o cocô de seus bichos de estimação. Há quem adore seus animais, mas carrega uma incapacidade ideológica ou fisiológica de limpar os rastros deixados ao longo do passeio. Na primeira categoria, se encaixam os inspirados pela indiferença a regras básicas do convívio social ou os estatizantes, que jogam nas costas das autoridades a responsabilidade até mesmo de recolher as fezes caninas.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
Jaime Spitzcovsky, jornalista, foi correspondente da Folha em Moscou e em Pequim. Escreve sobre animais de estimação aos domingos, a cada duas semanas.
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