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julio abramczyk

 

06/10/2012 - 05h00

A desconhecida sexualidade do idoso

A sociedade permite apenas aos mais novos manifestarem sua sexualidade, relegando ao idoso a abstinência sexual, mostra estudo de Carina Corrêa Bastos e colaboradores do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUC-RS, na "Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia".

Grande parte dos idosos mostra interesse por sexo, mas mitos e preconceitos precisam ser superados.

No estudo, 41,9% dos idosos manifestaram preferência por carinhos e toques, como forma de demonstração da sexualidade.

Com base em dados coletados de 1.078 idosos, o sexo foi considerado muito importante por 16,6% dos homens e 7% das mulheres; e pouco importante por 30,3% dos homens e 47,9% das mulheres.

Os autores do trabalho destacam que a atividade sexual não é apenas o ato sexual e que existem outras formas de manifestar a sexualidade. São as demonstrações de carinho, afeto, companheirismo e ternura.

De qualquer forma, a pesquisa da PUC-RS sugere que, com o envelhecimento, não há estagnação do desejo
sexual.

PSICOLOGIA DA SAÚDE

O 1º Congresso e a 10ª Jornada de Psicologia da Saúde, que ocorrem em São Paulo de 12 a 14 próximos, terá como tema "O sentido do cuidar". Serão abordados temas de psico-oncologia, cuidados paliativos e integrativos e musicoterapia. Informações: www.hospitalsiriolibanes.org.br/ensino ou www.casadocuidar.org.br

julio abramczyk

Julio Abramczyk, médico formado pela Escola Paulista de Medicina/Unifesp, faz parte do corpo clínico do Hospital Santa Catarina, onde foi diretor-clínico. Na Folha desde 1960, já publicou mais de 2.500 artigos. Escreve aos sábados.

 

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