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manuel da costa pinto
Afresco de reflexos
DE SÃO PAULO
A arte alcança sempre a finalidade que não tem, escreveu Otto Maria Carpeaux num ensaio de "A Cinza do Purgatório", sobre Goethe. A fórmula que depura a definição da estética, por Kant, como finalidade sem fim sintetiza o modo como o crítico austríaco conseguiu ampliar suas percepções de autores individuais para um afresco de épocas e obras: as 3.000 páginas de "História da Literatura Ocidental".
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
Manuel da Costa Pinto é jornalista e mestre em teoria literária e literatura comparada pela USP. É editor do 'Guia Folha - Livros, Discos, Filmes' é também do programa 'Entrelinhas', da TV Cultura. Escreve aos domingos.
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