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Candidatos - Senador

Gilvam Borges

PMDB - número 150

Nome completo: Gilvam Pinheiro Borges

Coligação: Amapá Mais Forte (PMDB / PTN / PSC / PPS / PV / PSDB )

Sexo: Masculino

Estado: Amapá

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Incompleto

Ocupação declarada: Senador

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 428 mil (4 bens):

- Uma casa (R$ 80 mil)
- Um terreno (R$ 108.400)
- Um prédio residencial (R$ 170 mil)
- Um imóvel (R$ 70 mil)

No arquivo da Folha

  • (21/7/09)

    O senador Gilvam Borges (PMDB-AP), afilhado político do senador José Sarney (PMDB-AP) e com assento no Conselho de Ética do Senado, destina toda a sua cota da verba indenizatória de R$ 15 mil mensais para alugar uma fábrica de toldos na periferia de Macapá. O dono da microempresa é filiado ao PMDB, partido presidido por Gilvam no Estado. Gilvam informa todo mês ao Senado que a verba custeia o "aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a ele". Em Macapá, Gilvam controla pelo menos dois amplos prédios, as sedes da rádio Antena 1 FM e da TV Tucuju (Rede TV!), que pertencem à sua família. Segundo políticos ouvidos pela Folha, Gilvam faz suas reuniões políticas na sede da rádio, à beira do rio Amazonas. Gilvam e os outros senadores foram eleitos para o Conselho de Ética no último dia 14. Ele é o principal aliado político de Sarney no Amapá e foi o coordenador da campanha que, em 2006, reelegeu o maranhense. Tramitam no Conselho de Ética pelo menos duas representações sobre supostas irregularidades cometidas por Sarney.

  • (22/2/08)

    As divergências entre governo e oposição levaram os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP) e Mário Couto (PSDB-PA) a trocar empurrões e ofensas ontem no plenário do Senado. A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) entrou no no meio dos dois para evitar a briga. "Olhei para os lados, não vi nenhum homem, fui eu", disse, ao avisar que sua atitude não foi excesso de coragem. Couto não gostou de o colega peemedebista ter mandado a oposição se calar nas críticas ao governo por causa dos gastos com os cartões corporativos e foi tomar satisfação depois de usar a tribuna. Com o dedo na cara de Gilvam, disse que a oposição não era irresponsável. Daí para frente, começaram as ofensas: "Vossa Excelência é um safado", acusou o tucano. "Seu vagabundo. Amanhã a sua máscara vai cair e essa palhaçada vai acabar", respondeu Gilvam. O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) também ajudou a apartar a briga quando o clima esquentou e segurou Couto pela cintura. "Pensa num homem com os olhos vermelhos vindo para cima do outro. Não pode, gente. Bater é quebra de decoro", disse Kátia Abreu. O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é."

  • (15/1/07)

    Gilvam Borges (PMDB), que assumiu uma cadeira no Senado pelo Amapá após a cassação de João Capiberibe (PSB) por compra de votos, está sendo acusado pelo mesmo crime.


 
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