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24/04/2002
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16h17
Estimativas dão conta de que os saques efetuados durante os confrontos causaram o fechamento de 80 mil postos de trabalho, e que a greve que antecedeu o conflito deve provocar uma queda de 2 pontos do Produto Interno Bruto venezuelano.
"A recuperação econômica depende da conciliação", diz o analista José Grasso, para quem a sociedade e o governo devem fazer concessões para encontrar um ponto médio, sem se ater a radicalismos.
Já o novo presidente da Federação de Empresários, a Fedecamaras, Carlos Fernández, se diz disposto a participar do diálogo proposto pelo presidente Hugo Chávez, mas ressalta que o setor vai "seguir defendendo os princípios, interesses e objetivos que garantam a paz social, o progresso e a liberdade".
Continua...
Venezuela clama por conciliação para sair da crise
Após a crise que resultou nos violentos choques de 11 de abril, a sociedade da Venezuela vê a conciliação com o governo como a única forma de alcançar o desenvolvimento sustentável.Estimativas dão conta de que os saques efetuados durante os confrontos causaram o fechamento de 80 mil postos de trabalho, e que a greve que antecedeu o conflito deve provocar uma queda de 2 pontos do Produto Interno Bruto venezuelano.
"A recuperação econômica depende da conciliação", diz o analista José Grasso, para quem a sociedade e o governo devem fazer concessões para encontrar um ponto médio, sem se ater a radicalismos.
Já o novo presidente da Federação de Empresários, a Fedecamaras, Carlos Fernández, se diz disposto a participar do diálogo proposto pelo presidente Hugo Chávez, mas ressalta que o setor vai "seguir defendendo os princípios, interesses e objetivos que garantam a paz social, o progresso e a liberdade".
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