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20/11/2002
-
17h02
da BBC, em Bogotá
Quando Marta Lucía Ramirez, 48, assumiu o Ministério da Defesa da Colômbia, muitos cidadãos acharam que a determinação do presidente Álvaro Uribe em colocá-la à frente de uma das mais delicadas pastas ministeriais não era adequada.
Há três meses no cargo, a advogada é a primeira mulher a comandar a política de segurança da Colômbia, país que vive um conflito interno há mais de 38 anos, com saldo de 40 mil mortos na última década.
A ex-embaixadora na França e ex-ministra do Comércio esteve à frente das principais e mais polêmicas ações do atual governo. Entre elas, a retomada do controle na Comuna 13, em Medellín, e os recentes resgates do presidente do Conselho Episcopal Latino-americano, o bispo Jorge Enrique Jiménez, e do padre Desiderio Orjuela.
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Ministra colombiana defende ação militar contra rebeldes
VALQUÍRIA REYda BBC, em Bogotá
Quando Marta Lucía Ramirez, 48, assumiu o Ministério da Defesa da Colômbia, muitos cidadãos acharam que a determinação do presidente Álvaro Uribe em colocá-la à frente de uma das mais delicadas pastas ministeriais não era adequada.
Há três meses no cargo, a advogada é a primeira mulher a comandar a política de segurança da Colômbia, país que vive um conflito interno há mais de 38 anos, com saldo de 40 mil mortos na última década.
A ex-embaixadora na França e ex-ministra do Comércio esteve à frente das principais e mais polêmicas ações do atual governo. Entre elas, a retomada do controle na Comuna 13, em Medellín, e os recentes resgates do presidente do Conselho Episcopal Latino-americano, o bispo Jorge Enrique Jiménez, e do padre Desiderio Orjuela.
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