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04/12/2002
-
20h17
da BBC, em Bogotá
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse hoje em visita a Bogotá que está em discussão no Congresso dos Estados Unidos uma ajuda de US$ 573 milhões (cerca de R$ 2,13 bilhões) para o próximo ano no combate ao tráfico de drogas.
De acordo com ele, até o momento, o governo norte-americano já enviou US$ 1,8 bilhão (cerca de R$ 6,7 bilhões) em recursos desde o início do Plano Colômbia, há dois anos.
Powell informou que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, solicitou mais recursos para financiar o plano. Mas, de acordo com ele, há limites determinados no país para as ajudas internacionais.
"Quando eu voltar aos Estados Unidos, vou pedir ao Congresso que apóie todos os programas desenvolvidos na Colômbia", declarou Powell após se encontrar com o presidente Uribe
Investimentos
O secretário norte-americano disse que o programa de intervenção aérea vai ser retomado e afirmou que, pelo que têm feito na Colômbia, os grupos guerrilheiros e paramilitares devem ser considerados "terroristas".
"Os Estados Unidos estão ao lado da Colômbia nesta luta contra o terrorismo e o narcotráfico, apoiando os esforços do governo colombiano", declarou.
Powell destacou a importância do combate ao narcotráfico para o futuro da Colômbia.
"Vamos dar o apoio financeiro necessário nessa luta, para que as pessoas [empresários] possam investir na Colômbia e visitar o país. Dessa forma se cria empregos e alternativas para que não se cultive drogas", disse o representante do governo norte-americano.
Powell lembrou que em 11 de setembro de 2001 - quando estava em uma viagem oficial à América Latina - chegaria à Colômbia, mas acabou tendo que voltar para os Estados Unidos.
"Naquela manhã eu estava no Peru, mas tive que voltar aos Estados Unidos por causa dos incidentes que mudaram a forma de o mundo ver o terrorismo", acrescentou.
"Nosso compromisso contra o terrorismo cresceu. Tive várias reuniões com o presidente Uribe, que nos permitiram renovar compromissos, fortalecer a democracia, combater as drogas e o terrorismo e ampliar ciclo de prosperidade na Colômbia, que tem um papel importante como membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas)", disse Powell.
Leia mais no especial Colômbia
Leia mais notícias de Mundo
EUA anunciam liberação de US$ 573 mi para a Colômbia
VALQUÍRIA REYda BBC, em Bogotá
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse hoje em visita a Bogotá que está em discussão no Congresso dos Estados Unidos uma ajuda de US$ 573 milhões (cerca de R$ 2,13 bilhões) para o próximo ano no combate ao tráfico de drogas.
De acordo com ele, até o momento, o governo norte-americano já enviou US$ 1,8 bilhão (cerca de R$ 6,7 bilhões) em recursos desde o início do Plano Colômbia, há dois anos.
Powell informou que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, solicitou mais recursos para financiar o plano. Mas, de acordo com ele, há limites determinados no país para as ajudas internacionais.
"Quando eu voltar aos Estados Unidos, vou pedir ao Congresso que apóie todos os programas desenvolvidos na Colômbia", declarou Powell após se encontrar com o presidente Uribe
Investimentos
O secretário norte-americano disse que o programa de intervenção aérea vai ser retomado e afirmou que, pelo que têm feito na Colômbia, os grupos guerrilheiros e paramilitares devem ser considerados "terroristas".
"Os Estados Unidos estão ao lado da Colômbia nesta luta contra o terrorismo e o narcotráfico, apoiando os esforços do governo colombiano", declarou.
Powell destacou a importância do combate ao narcotráfico para o futuro da Colômbia.
"Vamos dar o apoio financeiro necessário nessa luta, para que as pessoas [empresários] possam investir na Colômbia e visitar o país. Dessa forma se cria empregos e alternativas para que não se cultive drogas", disse o representante do governo norte-americano.
Powell lembrou que em 11 de setembro de 2001 - quando estava em uma viagem oficial à América Latina - chegaria à Colômbia, mas acabou tendo que voltar para os Estados Unidos.
"Naquela manhã eu estava no Peru, mas tive que voltar aos Estados Unidos por causa dos incidentes que mudaram a forma de o mundo ver o terrorismo", acrescentou.
"Nosso compromisso contra o terrorismo cresceu. Tive várias reuniões com o presidente Uribe, que nos permitiram renovar compromissos, fortalecer a democracia, combater as drogas e o terrorismo e ampliar ciclo de prosperidade na Colômbia, que tem um papel importante como membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas)", disse Powell.
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